Representação em frases
Lavre, excerto 29
Texto: -
[vocalização] Cá nunca se usaram isso.
Mas eu, por acaso, ainda há pouco tempo – talvez aí há uns [vocalização], três semanas ou quatro –, dei duas latas dessas a um rapaz para apanhar os passarinhos.
V-, vieram Veio de Lisboa o meu sobrinho – está lá um, tenho lá uns sobrinhos –
E eu, que andava com a cegueira de apanhar uns passarecozinhos que aí há, que chamam biquelapes e então eu…
INF E eu estava com uma grande cegueira de apanhar esses pássaros,
e no fim não não apanhei nenhum.
e, vá, dei aquilo ao rapaz:
Vai ver se achas [nome] ou outros pássaros"!
INF Então [pausa] é o visco.
Isso aí, íamos aos pombos à negaça.
Isso usei a vender vivos.
INF Aquilo também é ratoeiras.
É umas ratoeiras das raposas.
Isso é a ratoeira de apanhar raposas.
INF Isso já é um nome que a gente diz aos outros:
"Eh pá, eu tenho lá uma armadilha em tal banda"!
[pausa] Pode ser essa armadilha,
[vocalização] Chama a gente uma armadilha,
quer dizer que vai armar…
[vocalização] Quer dizer, não tem nome próprio.
A gente dá o nome de armadilha a uma coisa qualquer dessas que lá armou: a umas ratoeiras, a uns laços, a outras coisas assim, nesses termos nesse sistema
E depois dizem: "Tenho lá uma armadilha"!
Isso é um nome que se dá a vários a várias tais coisas.
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