COV16

Covo, excerto 16

LocalidadeCovo (Vale de Cambra, Aveiro)
AssuntoNão aplicável
Informante(s) Arquibaldo
InquéritoALEPG
Ano do inquérito1992
Inquiridor(es)Luísa Segura da Cruz Gabriela Vitorino
TranscriçãoSandra Pereira
RevisãoAna Maria Martins
Anotação POSSandra Pereira
Anotação sintáticaMélanie Pereira
LematizaçãoDiana Reis

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INF Olhe que o Salazar no tempo que eu estava em Lisboa , o Salazar [vocalização] eu trabalhava na CUF e depois ele pagou pagou à companhia , pagou um dia para a gente vir ao Terreiro do Paço a um comício,

INQ1 Sim.

INF um que ele fez. E sabe o que ele disse? Em cada, quem traba-, que, os Cada fabrico levava uma bandeira. E eu calhou-me a levar a levar-lhe a bandeira do sulfato de cobre. E depois [vocalização], ele veio à varanda e disse: "Povo, trabalhai que eu também trabalho". O Salazar! "E se vocês puder remediar sem tra-, sem sem trabalhar, sem agricultura, fazeis bem. Mas se vocês logo se virem naufragados, agarrai-vos à terra".

INQ2 Pois, pois.

INF está. , [pausa] Isto um dia, você lembre-se que não é no meu tempo, porque eu [pausa] eu estou no fim da vida , mas um dia as senhoras ainda hão-de ver que o povo ainda se há-de agarrar à terra ou há-de morrer de fome.


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