INF Pois é. Quando foi da coisa – não sei se eu contei, [pausa] não sei se contei às meninas…
INQ1 Não sei, diga lá.
INF Não sei se contei isto. Que- Se quer desligar, desligue, mas…
INQ1 Não, diga, diga.
INF É, por acaso é uma prova de tudo. Eu [vocalização] Estava lá um, um um engenheiro – que era o senhor engenheiro Haroldo, ele depois foi para a América, que era ali de cima do Sardoal [pausa] – e e ele estava – eu parece que eu que já contei –, que ele estava doido e eu disse que ele não tenha na ideia que há podadores de árvores.
INQ1 Rhum-rhum.
INF Eu não contei já?
INQ2 Talvez.
INF Não? Contei?
INQ2 Contou.
INQ1 Contou.
INF Pois. Não há Não tenha a ideia…
INQ1 Não há nenhuma, não há ninguém que não seja bom agricultor.
INF Podador, não é? Há árvores para podar.
INQ2 Pois.
INF Pois, é claro. E ele depois agarrou-se a mim: "Sim senhora, aqui tenho mais uma para contar aos meus colegas". Vê que ele aprendeu comigo? Que eu disse para ele. Estava-lhe a parecer mal. Estava-lhe a parecer mal, quer dizer, estava-lhe a custar, ele ser um homem mais ou menos educado,
INQ1 Rhum-rhum.
INF e um homem com provas e com essas coisas todas, e ele estava-lhe a custar. E acolá ia com o senhor engenheiro Hálio, que era que era o director do da Casa Agrícola de Santarém, que está que é lá em baixo em Vale de Estaca, não sei se conhece?
INQ1 Não.
INQ2 Vale de Estaca.
INF É quando a gente desce para baixo, desce ali à à praça para baixo, tudo, e aquilo vai para baixo, é a que vai para Lisboa, vai para aquele lado, pois, aquele lado. É aí é que está a é que é a Escola Agrícola. Há lá de tudo. Há animais, há tudo, gado. E vão para lá os engenheiros tirar as provas, [pausa] essas coisas todas.