GRC18

Covas, excerto 18

LocalidadeCovas (Santa Cruz da Graciosa, Angra do Heroísmo)
AssuntoA vinha e o vinho
Informante(s) Flórido

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INF A forma de enxertar a vinha? Eu vou explicar ao senhor como é. Isto faz de contas que é o cavalo, que é a parte que está metida na terra. Enraizou aqui por baixo e faz-se uma fendazinha aqui. [pausa] Isto é a pua. [pausa] Isto é [vocalização] é metido assim aqui. [pausa]E uma ráfia que é daquela ráfia de de [vocalização] embrulhar isto em toda a volta. [pausa] E fica aqui um olhinho assim desta forma. É um olhinho que fica nesta pua.

INQ Sim?

INF Se ela pegar, isto rebenta; agora se, claro, se não pegar, secou, fica inutilizado. Aquele Aquilo tem que se arrancar dali para fora. Às vezes, muitos que conseguem levar mais abaixo.

INQ Pois.

INF No [vocalização] Quer dizer, nesse ano não, no outro ano a seguir.

INQ Rhum-rhum.

INF Porque aquele cavalo de baixo rebenta. [pausa] Se a gente não andar com ele gemado, aquilo começa a rebentar debaixo ainda abaixo da pua, começa a rebentar e [vocalização] e forma outra vez o mesmo de vinha, o mesmo cavalo que tem.

INQ Pois, pois.


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