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STJ47

Santa Justa, excerto 47

LocalidadeSanta Justa (Coruche, Santarém)
AssuntoO moinho, a farinha e a panificação
Informante(s) Deolinda

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INF Quer dizer que depois a gente fazia o fermento, [pausa] e no outro dia am- levantávamos-se, amassávamos e depois estava muito tempo para fintar, porque demorava muito tempo, que era com o fermentozinho que a gente fazia o fermento, não havia fermento inglês. Estava muito tempo. Depois aquilo crescia até a gente lhe parecer [vocalização]. A gente pomos uns p- pomos o pano em cima de da massa, e pomos uns poucos de farelos, do que a gente tirava [pausa] Peneirávamos e o que a gente tirava depois púnhamos um pouco de uns poucos de farelos em de cima do pano. Depois as nossas mães e isso diziam que era quando estivesse aquilo arregoado, ali os farelos depois começavam a arregoar, que era quando estava finto. E a gente era assim [pausa] que a gente tratava da da cozedura. Depois tendíamos, [vocalização] quando a gente via que estava finto, arranjávamos ali o tabuleiro [pausa] de madeira que eu ainda tenho também , [vocalização] punha-se o panal e p- e começávamos a tender e tendíamos o pão. Depois [vocalização], no fim de estar [vocalização] o forno quente e tudo, plantamo-lo no forno. [pausa] Pois, varria-se o forno e punha-se.


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