Representação em frases
Cedros, excerto 5
Texto: -
INF Pelo antigo até eu no Pelo antigo, a gente punha porcas.
iam trabalhando aquilo ali,
e depois a gente ia escavacando com as enxadas.
Os cepos, quan- mesmo quando era ce- tinha cepas na terra, a gente depois era tudo arrancado a braço.
A gente ia ali cavando de roda e cortando com um machado,
arrancavam-se aquelas cepas,
picavam-se aquelas cepas todas para vir para o lume para queimar.
E [vocalização] depois então de isso estar tudo revirado das porcas, e de a gente ter revirado com as enxadas, arrancado aquelas cepas, aí então a gente semeava milho-basto.
Era a primeira cultura que se semeava era o milho-basto.
E at- E até há anos para trás, quando havia pouco trevo, levava-se anos e anos a semear o milho-basto, para a terra estar ficar bem amansada.
Havia algumas também nestas condições bravas,
que eu até tinha também dois alqueires e meio.
Mas era uma terra meia de ladeira,
Estava toda perdida de silvado e rocas e,
Pois essa madeira acabou por levar tudo mesmo.
Ficou a terra sem uma erva verde, nem [vocalização] uma erva de qualidade nenhuma somenos.
E fi- o madeiral está lá – que é dois alqueires e meio de terra [pausa] de madeira – que é uma coisa muito importante.
INF A gente aqui, um A gente aqui considera um [vocalização] considera um alqueire de terra se é duzentas braças – duzentas braças, para as nossas braças que a gente mede.
Mas um alqueire de terra é aí é mil metros.
INF Mil metros quadrados.
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