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Lavre, excerto 23
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INF1 E eu, por acaso, é verdade.
Que eu sei que é verdade que eu já fiz já isto.
INF2 A gente já tem experimentado.
INF1 Eu digo: "Não pode ser!
Eu tenho que experimentar"!
Vá uma pouca de água dentro de um plástico para dentro das brasas…
INF2 O meu marido quando veio para casa e que foi fazer aquilo, dizia-lhe eu assim: "O homem está parvo!
Então não vê que aquilo que se queima"?
E eu, alguém me era capaz de convencer disso!
INF1 Um dia, arranje umas brasazinhas,
INF1 uma braseira, uma coisa qualquer,
e agarre num plasticozinho,
vamos lá a ver se aquece a água ou não aquece –
INF2 Não pode é deixá-la cinco minutos que a água lhe falte.
INF2 Em tendo a água em cima, depois o plástico cheio de água não arde.
INF1 Se tiver Se tiver um bocado, por exemplos, haver um bocado de plástico
INF1 que fique assim dobrado, assim – não é? –, não enche aqui de água…
INF1 Mas isso não acontece porque enchem-no…
Mas se acontecesse, pois com certeza que queima.
INF1 Ou, por exemplo, da parte de cima, se tombar e ficar, [vocalização] ele arde com certeza.
mas com a água ali dentro, [pausa] pode fazer à vontade, que eu tenho essa certeza absoluta, mesmo,
INF1 São as tais coisas que lhe parecem completamente…
Como o caso agora do ovo…
INF1 O caso agora do ovo!
Até pode ser [pausa] de aparecer esses bichos lá dentro ao fim dum certo tempo;
mas como eu, [vocalização] nunca se fez lá isso –
INF acabavam de [vocalização] elas pôr, a gente partia-os, deitava-os –, não sei.
Portanto, pode até acontecer
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