INF1 Bem, isso é o eirado, como o tal de de couves, ou beterraba, não é?
INQ Rhum.
INF1 Chamamos-lhe…
INF2 Viveiro.
INF1 Hã?
INF2 Viveiro.
INF1 Viveiros não, nós damos-lhe sempre o o talho dos das beterrabas ou o talho das couves – [pausa]
INQ Rhum-rhum.
INF1 donde a gente vai pôr e depois muda.
INQ Pois. Mas, por exemplo, para a cebola, também chamam o talho, é? Portanto, a cebola tem que…
INF1 Não. Nós nunca aqui…
INQ Aqui não há cebola?
INF1 Aqui não se semeia. Plantam-se, mas é comprado, já as que são grandes.
INQ Pois. E como é que chama a esse grande que compra?
INF1 Chamamos-lhe mercar cebolos para plantar.
INQ Cebolos?
INF1 Cebolos.
INQ E o que é que estava a dizer viveiro? A que é que chamou viveiro? É à mesma coisa?
INF2 É.
INQ É.
INF1 É a mesma coisa do talho do do cebolo ou da.
INQ Rhum-rhum. Olhe, então diga-me aqui no, no nabal, o que é que costuma semear. Por exemplo, esse grande que está aqui, que até o bicho está a roer, está até, está com doença, com piolho.
INF1 Ah, é o feijão. É semear o feijão.
INQ Rhum-rhum. Há o feijão mas também há outras coisas que, que se semeiam aí no nabal?
INF1 Ah, sim.
INQ Diga lá.
INF1 Semeamos aí [vocalização] couves ou [vocalização] ou beterraba.
INQ Rhum-rhum.
INF1 Assim o tal era dito.
INQ Pois. E uns que são assim redondinhos, com as, como as folhas da couve, mas são assim todos muito fechadinhos?
INF2 Repolho.
INF1 É os repolhos, vá.