Corpus de Textos Antigos

Menu principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

M1008T1008

História de mui nobre Vespasiano

TitleHistória de mui nobre Vespasiano
AutorDesconhecido
EdiçãoMaria Inês Almeida
Tradução/RedacçãoTradução do castelhano. O poema em francês do séc.XII Vengeance de Nostre-Seigneur ou Histoire de la destruction de Jerusalem está na origem de prosificações levadas a cabo nos sécs. XIV e XV e que forneceram o arquétipo para as traduções ibéricas deste texto.
Data da Tradução/Redacção1496 (antes de)
TestemunhoLisboa, Valentim Fernandes, [1496?]. Biblioteca Nacional de Portugal, Inc. 571
Data do Testemunho1496
BITAGAPManid 1008, cnum 1008, Texid 1008
GéneroNovelística

O script do Java parece estar desligado, ou então houve um erro de comunicação. Ligue o script do Java para mais opções de representação.

índice   29v < Page 30r > 30v

os elle ẽuiara . e elles cõtarõ lhe todo q virõ em casa da raynha de affrica . E quãdo pilat o ouio meteo se no paaço e deitou se na cama e disse per sua boca . aq podemos mais sazersazer: erro por fazer. . E a raynha e dona clarissa comerõ seu filho todo . e depois comerom a filha da raynha . mas como a auia ella de cortar o cuytello E des que pilatus esteue dous dias em sua casa sayo fora mall e cõtra sua voõtade : que as gentes deziam todas a hũa voz . Onde he pilatus . que conselho nos dara . e se demos a çidade ao emperador . E pilatus ajuntou seu conselho el rey archileus e os outros boõs que ally eram : e disse lhes . Senhores outro conselho temos contra o emperador senõ entregarmos lhe a çidade : e se me quiser tomar sua merçee : se faça de my o que ouuer voontade : que mais vall que eu moyra que morrer este pouoo de fame : que nos estamos muyto mingoados de viandas . Contar vos hey hũa grande marauilha que vy nesta çidade . sabee que a filha da raynha de affrica morreo de fame . e o filho de hũa dona sua compaheira que se chama clarissa . e comerõ seus filhos que ja tinham all que comer E por ysso vos dou de cõselho que nos demos ao emperador . e se eu morrer perventura vos outros serees tomados de sua merçee . Quando todos ouuirom este conselho forõ mujto tristes e chorando deziã a altas vozes . O ds que faremos de nosso boõ senhor e gouernador . Gran

Guardar XMLDownload text