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Maarten Janssen, 2014-

Datos biográficos

NombreMasculino o FemeninoLenguaFecha de la cartaEstatus Social (sentido estrecho)Estatus Social (sentido amplio)ResidenciaResidencia secundariaLugar de nacimientoEventos
DSV1Domingos Santos ValentemPT1682-1686padreecclesiasticalPinhelenviou uma carta a João André Valente, seu irmão e ao confessor da sua prima Maria da Cruz, alias Maria de Jesus, com informações sobre esta sua prima; Maria da Cruz, alias Maria de Jesus, foi sentenciada em 1668 por fingir visões e revelações; degredada para o Brasil, voltou para o Reino em cerca de 1674; o seu confessor, o padre Pantaleão de Carvalho, acreditando nos seus dons, ordenou que a Mariana do Espírito Santo que passasse a escrito a vida da referida "beata"; após a morte do padre Pantaleão de Carvalho, frei Mazeu de São Francisco encarregou-se do assunto relacionado com a santidade de Maria da Cruz, alias Maria de Jesus; em 1697, Maria da Cruz foi novamente presa, acusada de reincidir nos crimes a que tinha sido condenada anteriormente; não chegou a ser sentenciada porque morreu no cárcere, em 1699, com cerca de cinquenta e oito anos; o seu confessor, frei Mazeu de São Francisco, acusado pela inquisição, em 1700, de venerar esta sua filha espiritual, reuniu e entregou na inquisição um conjunto de cartas e de escritos sobre a "beata"; entre estas cartas, encontram-se as de Domingos Santos Valente
DS13Domingos SimõesmPT1710unknownCondeixa a Nova
DV3Domingos VandellimPT1795naturalista e químico, Professor da Universidade de Coimbrauniversitaryprofessor de História Natural e de Química; foi diretor do Jardim Botânico e autor de inúmeros trabalhos na área da economia e da história natural
DV1Domingos VianamPT1649padre; curaecclesiasticalLeiria, PenicheLeiria, Penicheem 1649 assinou uma denúncia de bigamia
JIIB1Dom João II de BragançamPT1632-16408.º duque de Bragança; rei de Portugal, entre outrosnobilityVila ViçosaLisboafoi coroado como Dom João IV, coroado rei de Portugal, em 1640
JTM1Dom João Telo de MenesesmPT1571embaixador português em Roma.nobilityItália, Roma
DJS1Dom João VI, O ClementemPT1824rei de Portugal (1816-1826)nobilityLisboaLisboaFoi batizado com o nome de «João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael». Filho de D. Maria I, assegurou a direção do Reino em 1792, embora continuasse a assinar “Rainha” até 1799, momento em que assumiu a regência como “Príncipe Regente”. Em novembro de 1807, depois de nomear um Conselho de Regência para governar Portugal, D. João VI partiu, com a corte, para o Brasil (chegou ao Brasil em março de 1808). Em 1815 o Estado do Brasil foi elevado à categoria de Reino, criando-se, assim, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em 1816, com a morte de D. Maria I, subiu ao trono, sendo aclamado e coroado rei do Reino Unido em 1818. Em Portugal, com o triunfo da revolução liberal de 1820, a regência foi destituída, dando lugar, em Setembro, à Junta Provisional do Governo; em janeiro de 1821, reuniram-se pela primeira vez as Cortes Constituintes e, no Brasil, D. João VI jurou as bases futuras da Constituição. Forçado a regressar a Portugal, desembarcou em Lisboa em julho de 1821 e, no dia seguinte à chegada, jurou de novo as bases da Constituição. Em 1822, com a declaração de independência do Brasil, D. Pedro foi proclamado imperador do Brasil. No mesmo ano, em Portugal, D. João VI jurou a Constituição de 1822, que, ao consagrar a doutrina da soberania nacional e a separação de poderes (executivo, legislativo e judicial), pôs fim ao poder "absoluto" do rei. Em 1823, após a revolta da Vila-Francada, a oposição absolutista - liderada pela rainha D. Carlota Joaquina e pelo príncipe D. Miguel - obrigou à deposição da Constituição, regressando-se, assim, à monarquia absoluta. D. João VI, com a atitude conciliatória que lhe é atribuída, prometeu a outorga de uma Carta Constitucional mais moderada do que a Constituição de 1822. Em abril de 1824, uma nova conspiração absolutista (abrilada) obrigou D. João VI a refugiar-se num navio britânico fundeado no Tejo. Anulada a revolta, D. Miguel foi exilado e D. Carlota Joaquina, recusando sair do Reino, foi desterrada para o Palácio de Queluz. Em 1825, foi reconhecida a independência do Brasil. Em 1826, D. João VI adoeceu, morrendo poucos dias depois. Não se conhece a causa exata da sua morte, colocando-se mesmo a hipótese de ter sido envenenado.
L7Dom LourençomPT1578religiosoecclesiastical[Coimbra], Santa Cruz
LG5Dom Luís da GamamPT1623nobilityItália, Nápolespreso em Nápoles
MQ3Dom Manuel de QuadrosmPT1567inquisidorinquisitorialCoimbraem 1559, foi nomeado inquisidor de Évora; em 1565, nomeado inquisidor de Coimbra; em 1567, nomeado desembargador e inquisidor-mor
MP39Dom Manuel PereiramPT1621Inquisidor em LisboainquisitorialLisboa
MN8dom Miguel de NoronhamPT1627conde de Linhares; capitão-geral em TângernobilityTângerfoi capitão-geral de Tânger em dois períodos (1610 a 1614, e 1624 a 1628); posteriormente, foi vice-rei da Índia; faleceu em Madrid.
TB2Dom Teodósio de BragançamPT[1600]arcebispo de Évora de 1578 a 1602ecclesiasticalÉvorarecebe queixa de Álvaro Vaz, o qual dá conta das injustiças de que foi vítima por parte da Inquisição
VLG1Dom Vasco Luís da GamamPT1632-16401.º marquês de Nisa; 5.º conde da VidigueiranobilityLisboaBeja, Vidigueiradesempenhou cargos diplomáticos em França, entre 1642 e 1649, país com o qual Portugal pretendia criar uma aliança, e em Espanha, em 1668
AV11Dona Antónia de VilhenafPT1619abadessaecclesiasticalPorto, convento da Madre de Deus de Monchique de Miragaiatinha ascendência nobre; a 9 de setembro de 1608 passou uma procuração ao padre António das Chagas, para tratar de negócios em Roma
AM29Dona Antónia MariafPT[1728]ordinaryAlenquer, SintraAlenquer, Sintra
CMPC1Dona Claudina Maria Pereira do CarmofPT1828-1829ordinaryAlenquerLisboa[Coimbra, Ançã]era proprietária da Quinta de Sans Souci, situada à entrada de Alenquer
FS18Dona Filipa de SousafPT15--nobilityAutora de carta a António de Castilho (AC31). Poderá ser a mesma a quem D. Manuel I atribuiu tença de 8 mil reais em 1509 (Corpo Cronológico, Parte II, Mç.17, Doc.53).
MCH1don Manuel de Cáceres y HerediamES1627corregedor e capitão da cidade de Tarifanobility[Espanha, Tarifa]o cargo fora-lhe concedido pelo rei a 30 de abril de 1625, em face do seu conhecimento pelas questões relativas à guerra e graças à sua brilhante carreira militar ao longo de 30 anos (tendo servido em Italia, Flandres, na Armada; foi ainda capitão de Armas da Sicília).
DPPR1D. Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Serafim de Bragança e BourbonmPT1821em 1823 era o primeiro Imperador do Brasil com o título de D. Pedro I (1822-1831) e seria em 1826 Rei de Portugal, com o título de D. Pedro IVnobilityTorres Vedras, QueluzD. Pedro é uma figura crucial, tanto da história de Portugal quanto da história do Brasil. No Brasil, onde havia ficado como Príncipe Regente após o regresso de D. João VI a Portugal, foi ele quem liderou o processo de independência da colónia, iniciado com aquele que ficou conhecido como o Grito do Ipiranga (1822). Tornou-se então o primeiro imperador do Brasil, cargo que manteve até 1831, momento em que, pressionado por várias correntes de oposição interna e pela vontade de assumir em Portugal a luta contra os absolutistas, abdicou em favor do seu filho, D. Pedro II do Brasil, e regressou à Europa. Em Portugal, aquando da morte de D. João VI em 1826, sucedeu-lhe formalmente no trono, com o título de D. Pedro IV, embora tenha abdicado de imediato na sua filha Maria da Glória, ao mesmo tempo que outorgava a Carta Constitucional. Este documento seria, por muito tempo, a peça ideológica e política fundamental da causa liberal e a sua bandeira na guerra civil que, declarada ou não, imediatamente se iniciou. Com efeito, a fação absolutista, liderada pelo irmão, D. Miguel, não aceitou os termos da solução proposta em 1826, tomou o poder e iniciou uma política de saneamento e perseguição dos liberais. Este conflito entre liberais e absolutistas foi uma das épocas mais violentas da história de Portugal. Quando D. Pedro regressou do Brasil, em 1832, assumiu a liderança das forças liberais, primeiro através da formação de um governo nos Açores, e depois através de um desembarque de forças militares no Porto. Esta fase mais violenta da guerra civil portuguesa acabaria em 1834 com a vitória dos liberais e a reposição de D. Maria da Glória no trono. D. Pedro morreu alguns dias depois
DAC1Duarte António da CâmaramPT17225º conde de Aveirasnobilityfoi 5º conde de Aveiras por seu casamento com Dona Inês Joaquina Ana Antónia Isabel da Hungria da Silva Telo de Meneses a 13 de Julho de 1720, casou depois com sua sobrinha Dona Constança Manuel (morta em 1791) filha de sua irmã Dona Mécia de Rohan, dama da Rainha Dona Maria Ana de Áustria, casada em 1719 com D. João Manuel de Noronha (1679-1761), 6º conde da Atalaia e 1º Marquês de Tancos. Serviu desde 1709 ao Exército no Alentejo como voluntário. Foi tenente-general, conselheiro de Guerra, governador das Armas do Alentejo, depois da Estremadura, deputado da Junta dos Três Estados, gentil-homem da casa do Infante Dom Francisco, Duque de Beja, vedor da Rainha Dona Maria Ana de Áustria, gentil-homem da Câmara de El-Rei. O título de marquês de Tancos foi-lhe tornado extensivo por carta de 8 de fevereiro de 1746, por Dom João V de Portugal, sendo-lhe concedido acrescentamento de uma vida no título por carta de 15 de maio de 1777 por D. Maria I de Portugal
DCS1Duarte Carlos da SilvamPT1755-1756abade da igreja de S. Miguel de LubrigosecclesiasticalSanta Combao réu Alexandre Luís Pinto de Sousa Coutinho de Vilhena (ou Alexandre Luís Pinto Balsemão) engendrou uma acusação falsa para incriminar a sua familiar Isidora Teresa; provou-se ser Isidora Teresa alvo de falsa acusação e foi libertada
DC11Duarte da CunhamPT1628escreventeordinaryLisboa, Rua das ParreirasViana do Castelojá tinha sido preso; foi acusado de impedir o reto ministério do Santo Ofíco por tentar extorquir dinheiro de algumas pessoas usando cartas falsas da Inquisição; foi preso a 9 de junho de 1627; em auto-da-fé de 3 de setembro de 1629, o réu foi sentenciado a ser açoitado publicamente, a pagamento de custas e a cinco anos de degredo para as galés
DSC1Duarte de Sousa CoutinhomPT1790bailio; procuradornobilitydesempenhou as funções de recebedor geral da sagrada religião de Malta e de inspetor de fábrica da seda
DDH1Duarte Dias HenriquesmPT1619ordinaryLisboa
DDR1Duarte Dias RuivomPT1656homem de negóciosordinaryAçores, Ilha TerceiraLisboaqueria casar com Maria Nunes, filha de Gonçalo Rodrigues da Cunha; esteve preso no Limoeiro antes de ser levado para a Inquisição; foi preso por judaísmo pela Inquisição de Lisboa a 14 de abril de 1657
DD5Duarte DiasmPT1544[mercador]ordinaryLisboa
DGM1Duarte Gomes da MatamPT[17--]arcediago de Santa Cristinaecclesiastical
DG10Duarte GomesmPT1544licenciadoordinaryFlandres, Antuérpia
DGH1Duarte Gonçalves da HortamPT1596mercadorordinaryVenezaLisboaDuarte Gonçalves da Horta escreveu uma carta de condolências ao sobrinho, Fernão da Horta, por ocasião da morte de Guiomar Gomes, mãe de Fernão da Horta.
DM10Duarte MoscosomPT1577unknownLisboa, Chafariz d'el Reiescreve carta a Luís Brandão, preso pelo Santo Ofício, na sequência de uma carta escrita por Luís Brandão a Diogo Gomes de Lamego para que este emprestasse dez mil réis a Gonçalo Fernandes, carcereiro Santo Ofício.
DRM3Duarte Rebelo de MendonçamPT1725tratanteordinaryPinhel, PenelaCoimbraPinhel, Penelao pai, primeiramente tratante de feiras e depois capitão de ordenanças, também foi preso pela Inquisição de Coimbra; ambos se rebelaram contra a ação do Santo Ofício perante a prisão de pessoas suas conhecidas e o arresto dos seus bens; Duarte declarou ter aprendido alguma coisa de latim.
DR1Duarte Rodrigues, "Braço de Ouro"mPT1597mercadorordinaryFrança, Bordéusem 1597, a residir em Bordéus, enviou cinco cartas para Lisboa, por intermédio de Simão Rodrigues, que foram entregues ao Santo Ofício depois de Simão Rodrigues ter sido preso
DR5Duarte RodriguesmPT1618unknownSevilha
DS11Duarte SerrãomPT1586mercadorFrança e Itália[Moura]Enviou duas cartas ao pai: uma primeira, datada de julho de 1586, quando se encontrava em Nantes (cujo conteúdo é mencionado) e uma segunda, datada de setembro de 1586, quando se encontrava a caminho de Nantes; o pai foi preso e acusado de judaísmo e as cartas serviram de prova de acusação
EMSC1Egas Moniz da Silva CoronelmPT[1611]proprietário de um casalordinaryLisboaproprietário de um casal na Aldeia de Sebes, termo de Montargil; a ascendência da mulher surge registada no Nobiliário das Famílias de Portugal; o filho (morgado da Bulegueira) morava em Lisboa à Carreira dos Cavalos e herdou aquela propriedade do termo de Montargil c. de 1646, vindo a casar em 1660; c. de 1653, a propriedade Sebes foi comprado por João Rodrigues Cansado, morador em Abrantes.
ELM1Elias Lopes MarcosmPT1751padreecclesiastical
EM3Elísio da MesquitamPT1544unknownPortugal, Pinhel, Castelo RodrigoLisboaLisboaem 1566, assinava uma declaração de dívida a Gregório de Bairros
EA1Elvira de AlderetefESnobilitySevillael licenciado Diego de Marín solicitó su intercesión para lograr un favor para María de Torres.
ENSP1Elzeário de Nossa Senhora do PatrocíniomPT1753religioso da Ordem Terceira de S. Francisco; teólogo no convento de Nossa Senhora de JesusecclesiasticalLisboa, Convento de Nossa Senhora de Jesus
EMX1Embaixador dos Países BaixosmPT[1824]unknown
E1EmíliafPT[1827]unknownLisboa, Rua das Salgadeiras, n.º 4, 1.º andar
EMF1Emílio Manuel Moreira de FiqueiredomPT1822tenente-coronel de infantariamilitaryMacauPortugal, Lisboaem 1822 era um preso político em Macau, acusado de conspiração e sublevação; à epoca, era ajudante de ordens do governo do Estado da Índia e um dos oficiais do Batalhão do Príncipe Regente da Cidade de Macau
EC3Escolástica CéspedesfES1689-1693mujer de un guarda y posteriormente administrador de las rentas realesordinaryValladolid
EC4Escolástica CordeirofPT1735ordinaryPortugal, Portalegre, Avis
ER2Escolástica de la ResurrecciónfES1711monjaecclesiasticalToledo, Talavera de la Reina
EJMN1Escolástica Josefa Margarida e Nápoles de Castel BrancofPT1709unknownCoimbra, freguesia de Santiago
EU1Escolástico de UgartemES1804comercianteordinaryCantabria, Santander
EC6Esteban CastellmES1785capellánecclesiasticalBarcelona, Piera
EC5Esteban CornejomES[1517]unknownToledo, Talavera de la Reinaacusado por la Inquisición en 1517 de encubrir un asesinato; preso en la cárcel del Santo Oficio de Toledo en 1517; condenado en 1518 a desfilar en la procesión de san Juan como penitente y al pago de ocho ducados de oro
EPM1Esteban de Pedro MarcosmES1754carretero de la Cabaña RealordinaryBurgos, Canicosa de la Sierraen 1755 su hermano demandó a Manuel López de Vicuña por incumplimiento de contrato
EE1Esteban EspadañasmES1708unknownToledo
ES2Esteban SacomES1538unknownCuenca
EV1Esteban VélezmES1813unknown
EC2Estêvão CaldeiramPT1668padreecclesiasticalTrancosoescreve à Inquisição explicando qual o estado em que encontrou Domingas Francisca, testemunha no processo de Manuel Guerra, quando a foi notificar
EC1Estevão da CunhamPT1652deputado do Santo Ofícioinquisitorial
EGMA1Estevão da Gama de Moura e AzevedomPT1721governador da praça de Campo MaiornobilityCampo Maior
EBF1Estêvão de Brito FreiremPT1592unknownBejaBrasil, Bahia, São SalvadorBejaem abril de 1591, foi para o Brasil, para São Salvador da Bahia; durante a viagem conheceu António do Vale de Vasconcelos, de quem, um ano depois, recebeu uma carta enviada de Cabo Verde, S. Vicente; entregou esta carta como prova de bigamia de António do Vale de Vasconcelos à Mesa da Inquisição
EL1Estêvão de LagosmPT1542desembargadorordinary[Lisboa]
ET1Estêvão de TorresmPT1549joalheiro, lapidárioordinaryLisboa, Rua Nova dos OurivesFrança, [Tours]Estêvão Torres, residente há dez anos em Portugal, foi preso pela Inquisição a 19 de setembro de 1549, acusado de comer carne durante a Quaresma e outros dias defesos e de proferir afirmações consideradas heréticas; em novembro de 1549, fugiu com outros presos do cárcere; ao fim de dois dias de fuga, foi descoberto e preso.
EFC1Estevão Ferreira da CruzmPT1824corregedorordinaryLeiria
EG1Estêvão GonçalvesmES1606unknownMirandelaMiranda del Duero, Algoso
EJS2Estêvão José da Silva ÁlvaresmPT1821priorecclesiasticalLisboadenunciado em 1821 como anticonstitucional e incumpridor dos deveres sagrados de clérigo
EM2Estêvão MagromPT1587-1589arcipresteecclesiasticalCovilhãÉvorarecebeu várias cartas de Joana de Mendanha, uma de Oriana Ribeira de Vasconcelos, uma de Ângela de Noronha (Ângela do Paraíso) e uma de uma autora anónima, provavelmente Maria de Noronha (Maria da Visitação); trocou correspondência com esta última freira; era confessor de Joana de Mendanha e empenhou-se em provar que os dons sobrenaturais que esta afirmava ter eram verdadeiros
EMB1Estêvão Moniz da Silva BotelhomPT1818letradoordinaryLisboaEstremadura
ER3Estevão RebelomPT1555
ESM1Estêvão Soares de MendonçamPT1725homem de negócios; mercadorordinaryGuarda, CovilhãPinhel, Penelaacusado de judaísmo, foi apresentado à Inquisição de Lisboa e teve auto-da-fé privado em 1727.
E2EfPT1829unknownLisboa
EAL1Eugenio Aguado de LaramES1712cura; confesor; director espiritualecclesiasticalMadrid, AlgeteMadrid, AlcobendasTeología; acusado del delito de iluso e iludente en 1715-1716
EO1Eugenio de OtaolemES1775obligado del abasto de carne en BurguillosordinaryToledoen 1775, como obligado del abasto de carne, fue conminado por Blas Díaz de Santos a despedir de su oficio a Calixto García.
ER1Eugenio de RobledomES1685presbíteroecclesiasticalToledo, Ocaña
EST1Eugenio de Santa TeresamES1700-1701fraile franciscanoecclesiasticalEspaña, Madrid
EFA1Eugénio Ferreira de AbreumPT1759negocianteordinaryBrasil, Rio de Janeiro
EGM1Eugenio González de MaríamES1712presbíteroecclesiasticalMadrid, AlgeteMadrid, Algete
EP1Eugénio PimentelmPT1760unknownAçores, Ilha Terceira, Angra do Heroísmoacusou o filho Manuel Borges Pimentel de bigamia
ERL1Eugenio Rodríguez LorentemES1833corregidorordinaryLeón, Villamañán
ES1Eugenio SánchezmES1748tundidor de paños; soldado inválidoordinaryToledo, SonsecaCáceres, CasatejadaToledo, Sonsecael 8 de abril de 1742 se casó con María Dorado; el 25 de febrero de 1748 se casó con Catalina Martín Fernández; en 1748 fue acusado y condenado por un delito de bigamia
EM1Eusebia MorantefES1735-1736unknownCádiz
EJMJ1Eusébio de Jesus Maria JosémPT1753religioso da Ordem Terceira de S. Francisco; colegial e teólogo no convento de Nossa Senhora de JesusecclesiasticalLisboa, convento de Nossa Senhora de JesusLisboafoi, anteriormente, assistente no Colégio de S. Pedro dos Terceiros em Coimbra; em Novembro e Dezembro de 1753 esteve preso, juntamente com outro religioso, na casa da disciplina do convento, e depois num cárcere subterrâneo, por causa de uma devassa feita pelo o provincial da sua ordem, instado por Fr. António de S. José, que os acusou de terem frequentado a casa de uma meretriz
EG2Eusebio GuzmánmES[1820-1830]unknownestuvo dentro de los círculos cercanos a los liberales en la España absolutista de Fernando VII; colaboró con los grupos que conspiraban para derrocar a Fernando VII e instaurar un régimen constitucional en España; fue amigo de Manuel López
E3EusébiomPT1710filho de lavrador de canaordinary
EH1Eustaquio HernándezmES1815labradorordinaryZamora, Villabuena del PuenteZamora, Villabuena del Puenteen 1815 sufrió un robo violento en su vivienda.
EMV1Ezequiel de Moura VelosomPT1829ordinaryCastelo Branco, CovilhãCoimbra
FR6Fabião RodriguesmPT1542mercadorordinaryBélgica, Antuérpiatem um irmão em Ancona
F11FabiãomPT[1645-1648]religioso da ordem do Carmoecclesiastical
FAME1Facundo Antonio de Mendoza y EscalantemES1710unknownAsturias, NoriegaAsturias, Noriega
FM5Faustina MariafPT[1759-1763]unknownBrasil, Minas Gerais, São João Del ReiBrasil, Rio de Janeirorecolhida na casa religiosa de Nossa Senhora do Parto
FL22Federico LópezmES1827unknownestuvo dentro de los círculos cercanos a los liberales en la España absolutista de Fernando VII; colaboró con los grupos que conspiraban para derrocar a Fernando VII e instaurar un régimen constitucional en España
FM1Felicidade MariafPT1827ordinarySetúbalescreveu uma carta falsa a Bonifácio José Ferreira, dando conta de um suposto roubo praticado por José do Mar
F6FelíciomPT[1833]padreecclesiastical
FF6Felipa de FonsecafES1658unknownpresa en la cárcel de la Inquisición
FM22Felipa de MorafES[1759]ordinarySevillaen 1759 demandó a Juan Gutiérrez Cano por incumplimiento de palabra matrimonial
FR13Felipa de RosalfES1659unknownpresa en la cárcel de la Inquisición
FA16Felipe ArribasmES1833ordinaryPontevedra
FC25Felipe CamachomES1793-1795sastreordinaryMadrid, Estremeraen 1790 fue denunciado por incumplimiento de Real Cédula al dedicarase a la compra y acaparación de grano.
FC11Felipe CastejónmES1693capellán de Potes (Ciudad Real)ecclesiasticalCiudad Real, Potes
FC16Felipe CondemES1783escribano real y del númeroordinaryBurgos, Poza de la Salacusado de desobediencia y desacato a la justicia en 1783; preso en la cárcel real de Cantabrana (Burgos) en 1783
FB10Felipe de BergadasmES1755capitán del Regimiento de SaboyamilitaryBarcelona, Mataró
FR12Felipe de los RubielosmES1795-1805Lector de Sagrada Teología en el Convento de Franciscos Descalzos de CuencaecclesiasticalCuencase le considera apóstol de la beata María Isabel Herráiz, de Villar del Águila
FD3Felipe DíazmES1646ciego, vive de la limosnaordinaryToledoGuarda, Celorico da Beiraestuvo preso y visita asidamente la cárcel para llevar limosna a los presos

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