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Maarten Janssen, 2014-
Nome | Masculino ou Feminino | Língua | Data da carta | Estatuto Social (sentido estrito) | Estatuto Social (sentido amplo) | Residência | Residência secundária | Local de nascimento | Eventos | |
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DSV1 | Domingos Santos Valente | m | PT | 1682-1686 | padre | ecclesiastical | Pinhel | enviou uma carta a João André Valente, seu irmão e ao confessor da sua prima Maria da Cruz, alias Maria de Jesus, com informações sobre esta sua prima; Maria da Cruz, alias Maria de Jesus, foi sentenciada em 1668 por fingir visões e revelações; degredada para o Brasil, voltou para o Reino em cerca de 1674; o seu confessor, o padre Pantaleão de Carvalho, acreditando nos seus dons, ordenou que a Mariana do Espírito Santo que passasse a escrito a vida da referida "beata"; após a morte do padre Pantaleão de Carvalho, frei Mazeu de São Francisco encarregou-se do assunto relacionado com a santidade de Maria da Cruz, alias Maria de Jesus; em 1697, Maria da Cruz foi novamente presa, acusada de reincidir nos crimes a que tinha sido condenada anteriormente; não chegou a ser sentenciada porque morreu no cárcere, em 1699, com cerca de cinquenta e oito anos; o seu confessor, frei Mazeu de São Francisco, acusado pela inquisição, em 1700, de venerar esta sua filha espiritual, reuniu e entregou na inquisição um conjunto de cartas e de escritos sobre a "beata"; entre estas cartas, encontram-se as de Domingos Santos Valente | ||
DS13 | Domingos Simões | m | PT | 1710 | unknown | Condeixa a Nova | ||||
DV3 | Domingos Vandelli | m | PT | 1795 | naturalista e químico, Professor da Universidade de Coimbra | universitary | professor de História Natural e de Química; foi diretor do Jardim Botânico e autor de inúmeros trabalhos na área da economia e da história natural | |||
DV1 | Domingos Viana | m | PT | 1649 | padre; cura | ecclesiastical | Leiria, Peniche | Leiria, Peniche | em 1649 assinou uma denúncia de bigamia | |
JIIB1 | Dom João II de Bragança | m | PT | 1632-1640 | 8.º duque de Bragança; rei de Portugal, entre outros | nobility | Vila Viçosa | Lisboa | foi coroado como Dom João IV, coroado rei de Portugal, em 1640 | |
JTM1 | Dom João Telo de Meneses | m | PT | 1571 | embaixador português em Roma. | nobility | Itália, Roma | |||
DJS1 | Dom João VI, O Clemente | m | PT | 1824 | rei de Portugal (1816-1826) | nobility | Lisboa | Lisboa | Foi batizado com o nome de «João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael». Filho de D. Maria I, assegurou a direção do Reino em 1792, embora continuasse a assinar “Rainha” até 1799, momento em que assumiu a regência como “Príncipe Regente”. Em novembro de 1807, depois de nomear um Conselho de Regência para governar Portugal, D. João VI partiu, com a corte, para o Brasil (chegou ao Brasil em março de 1808). Em 1815 o Estado do Brasil foi elevado à categoria de Reino, criando-se, assim, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em 1816, com a morte de D. Maria I, subiu ao trono, sendo aclamado e coroado rei do Reino Unido em 1818. Em Portugal, com o triunfo da revolução liberal de 1820, a regência foi destituída, dando lugar, em Setembro, à Junta Provisional do Governo; em janeiro de 1821, reuniram-se pela primeira vez as Cortes Constituintes e, no Brasil, D. João VI jurou as bases futuras da Constituição. Forçado a regressar a Portugal, desembarcou em Lisboa em julho de 1821 e, no dia seguinte à chegada, jurou de novo as bases da Constituição. Em 1822, com a declaração de independência do Brasil, D. Pedro foi proclamado imperador do Brasil. No mesmo ano, em Portugal, D. João VI jurou a Constituição de 1822, que, ao consagrar a doutrina da soberania nacional e a separação de poderes (executivo, legislativo e judicial), pôs fim ao poder "absoluto" do rei. Em 1823, após a revolta da Vila-Francada, a oposição absolutista - liderada pela rainha D. Carlota Joaquina e pelo príncipe D. Miguel - obrigou à deposição da Constituição, regressando-se, assim, à monarquia absoluta. D. João VI, com a atitude conciliatória que lhe é atribuída, prometeu a outorga de uma Carta Constitucional mais moderada do que a Constituição de 1822. Em abril de 1824, uma nova conspiração absolutista (abrilada) obrigou D. João VI a refugiar-se num navio britânico fundeado no Tejo. Anulada a revolta, D. Miguel foi exilado e D. Carlota Joaquina, recusando sair do Reino, foi desterrada para o Palácio de Queluz. Em 1825, foi reconhecida a independência do Brasil. Em 1826, D. João VI adoeceu, morrendo poucos dias depois. Não se conhece a causa exata da sua morte, colocando-se mesmo a hipótese de ter sido envenenado. | |
L7 | Dom Lourenço | m | PT | 1578 | religioso | ecclesiastical | [Coimbra], Santa Cruz | |||
LG5 | Dom Luís da Gama | m | PT | 1623 | nobility | Itália, Nápoles | preso em Nápoles | |||
MQ3 | Dom Manuel de Quadros | m | PT | 1567 | inquisidor | inquisitorial | Coimbra | em 1559, foi nomeado inquisidor de Évora; em 1565, nomeado inquisidor de Coimbra; em 1567, nomeado desembargador e inquisidor-mor | ||
MP39 | Dom Manuel Pereira | m | PT | 1621 | Inquisidor em Lisboa | inquisitorial | Lisboa | |||
MN8 | dom Miguel de Noronha | m | PT | 1627 | conde de Linhares; capitão-geral em Tânger | nobility | Tânger | foi capitão-geral de Tânger em dois períodos (1610 a 1614, e 1624 a 1628); posteriormente, foi vice-rei da Índia; faleceu em Madrid. | ||
TB2 | Dom Teodósio de Bragança | m | PT | [1600] | arcebispo de Évora de 1578 a 1602 | ecclesiastical | Évora | recebe queixa de Álvaro Vaz, o qual dá conta das injustiças de que foi vítima por parte da Inquisição | ||
VLG1 | Dom Vasco Luís da Gama | m | PT | 1632-1640 | 1.º marquês de Nisa; 5.º conde da Vidigueira | nobility | Lisboa | Beja, Vidigueira | desempenhou cargos diplomáticos em França, entre 1642 e 1649, país com o qual Portugal pretendia criar uma aliança, e em Espanha, em 1668 | |
AV11 | Dona Antónia de Vilhena | f | PT | 1619 | abadessa | ecclesiastical | Porto, convento da Madre de Deus de Monchique de Miragaia | tinha ascendência nobre; a 9 de setembro de 1608 passou uma procuração ao padre António das Chagas, para tratar de negócios em Roma | ||
AM29 | Dona Antónia Maria | f | PT | [1728] | ordinary | Alenquer, Sintra | Alenquer, Sintra | |||
CMPC1 | Dona Claudina Maria Pereira do Carmo | f | PT | 1828-1829 | ordinary | Alenquer | Lisboa | [Coimbra, Ançã] | era proprietária da Quinta de Sans Souci, situada à entrada de Alenquer | |
FS18 | Dona Filipa de Sousa | f | PT | 15-- | nobility | Autora de carta a António de Castilho (AC31). Poderá ser a mesma a quem D. Manuel I atribuiu tença de 8 mil reais em 1509 (Corpo Cronológico, Parte II, Mç.17, Doc.53). | ||||
MCH1 | don Manuel de Cáceres y Heredia | m | ES | 1627 | corregedor e capitão da cidade de Tarifa | nobility | [Espanha, Tarifa] | o cargo fora-lhe concedido pelo rei a 30 de abril de 1625, em face do seu conhecimento pelas questões relativas à guerra e graças à sua brilhante carreira militar ao longo de 30 anos (tendo servido em Italia, Flandres, na Armada; foi ainda capitão de Armas da Sicília). | ||
DPPR1 | D. Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Serafim de Bragança e Bourbon | m | PT | 1821 | em 1823 era o primeiro Imperador do Brasil com o título de D. Pedro I (1822-1831) e seria em 1826 Rei de Portugal, com o título de D. Pedro IV | nobility | Torres Vedras, Queluz | D. Pedro é uma figura crucial, tanto da história de Portugal quanto da história do Brasil. No Brasil, onde havia ficado como Príncipe Regente após o regresso de D. João VI a Portugal, foi ele quem liderou o processo de independência da colónia, iniciado com aquele que ficou conhecido como o Grito do Ipiranga (1822). Tornou-se então o primeiro imperador do Brasil, cargo que manteve até 1831, momento em que, pressionado por várias correntes de oposição interna e pela vontade de assumir em Portugal a luta contra os absolutistas, abdicou em favor do seu filho, D. Pedro II do Brasil, e regressou à Europa. Em Portugal, aquando da morte de D. João VI em 1826, sucedeu-lhe formalmente no trono, com o título de D. Pedro IV, embora tenha abdicado de imediato na sua filha Maria da Glória, ao mesmo tempo que outorgava a Carta Constitucional. Este documento seria, por muito tempo, a peça ideológica e política fundamental da causa liberal e a sua bandeira na guerra civil que, declarada ou não, imediatamente se iniciou. Com efeito, a fação absolutista, liderada pelo irmão, D. Miguel, não aceitou os termos da solução proposta em 1826, tomou o poder e iniciou uma política de saneamento e perseguição dos liberais. Este conflito entre liberais e absolutistas foi uma das épocas mais violentas da história de Portugal. Quando D. Pedro regressou do Brasil, em 1832, assumiu a liderança das forças liberais, primeiro através da formação de um governo nos Açores, e depois através de um desembarque de forças militares no Porto. Esta fase mais violenta da guerra civil portuguesa acabaria em 1834 com a vitória dos liberais e a reposição de D. Maria da Glória no trono. D. Pedro morreu alguns dias depois | ||
DAC1 | Duarte António da Câmara | m | PT | 1722 | 5º conde de Aveiras | nobility | foi 5º conde de Aveiras por seu casamento com Dona Inês Joaquina Ana Antónia Isabel da Hungria da Silva Telo de Meneses a 13 de Julho de 1720, casou depois com sua sobrinha Dona Constança Manuel (morta em 1791) filha de sua irmã Dona Mécia de Rohan, dama da Rainha Dona Maria Ana de Áustria, casada em 1719 com D. João Manuel de Noronha (1679-1761), 6º conde da Atalaia e 1º Marquês de Tancos. Serviu desde 1709 ao Exército no Alentejo como voluntário. Foi tenente-general, conselheiro de Guerra, governador das Armas do Alentejo, depois da Estremadura, deputado da Junta dos Três Estados, gentil-homem da casa do Infante Dom Francisco, Duque de Beja, vedor da Rainha Dona Maria Ana de Áustria, gentil-homem da Câmara de El-Rei. O título de marquês de Tancos foi-lhe tornado extensivo por carta de 8 de fevereiro de 1746, por Dom João V de Portugal, sendo-lhe concedido acrescentamento de uma vida no título por carta de 15 de maio de 1777 por D. Maria I de Portugal | |||
DCS1 | Duarte Carlos da Silva | m | PT | 1755-1756 | abade da igreja de S. Miguel de Lubrigos | ecclesiastical | Santa Comba | o réu Alexandre Luís Pinto de Sousa Coutinho de Vilhena (ou Alexandre Luís Pinto Balsemão) engendrou uma acusação falsa para incriminar a sua familiar Isidora Teresa; provou-se ser Isidora Teresa alvo de falsa acusação e foi libertada | ||
DC11 | Duarte da Cunha | m | PT | 1628 | escrevente | ordinary | Lisboa, Rua das Parreiras | Viana do Castelo | já tinha sido preso; foi acusado de impedir o reto ministério do Santo Ofíco por tentar extorquir dinheiro de algumas pessoas usando cartas falsas da Inquisição; foi preso a 9 de junho de 1627; em auto-da-fé de 3 de setembro de 1629, o réu foi sentenciado a ser açoitado publicamente, a pagamento de custas e a cinco anos de degredo para as galés | |
DSC1 | Duarte de Sousa Coutinho | m | PT | 1790 | bailio; procurador | nobility | desempenhou as funções de recebedor geral da sagrada religião de Malta e de inspetor de fábrica da seda | |||
DDH1 | Duarte Dias Henriques | m | PT | 1619 | ordinary | Lisboa | ||||
DDR1 | Duarte Dias Ruivo | m | PT | 1656 | homem de negócios | ordinary | Açores, Ilha Terceira | Lisboa | queria casar com Maria Nunes, filha de Gonçalo Rodrigues da Cunha; esteve preso no Limoeiro antes de ser levado para a Inquisição; foi preso por judaísmo pela Inquisição de Lisboa a 14 de abril de 1657 | |
DD5 | Duarte Dias | m | PT | 1544 | [mercador] | ordinary | Lisboa | |||
DGM1 | Duarte Gomes da Mata | m | PT | [17--] | arcediago de Santa Cristina | ecclesiastical | ||||
DG10 | Duarte Gomes | m | PT | 1544 | licenciado | ordinary | Flandres, Antuérpia | |||
DGH1 | Duarte Gonçalves da Horta | m | PT | 1596 | mercador | ordinary | Veneza | Lisboa | Duarte Gonçalves da Horta escreveu uma carta de condolências ao sobrinho, Fernão da Horta, por ocasião da morte de Guiomar Gomes, mãe de Fernão da Horta. | |
DM10 | Duarte Moscoso | m | PT | 1577 | unknown | Lisboa, Chafariz d'el Rei | escreve carta a Luís Brandão, preso pelo Santo Ofício, na sequência de uma carta escrita por Luís Brandão a Diogo Gomes de Lamego para que este emprestasse dez mil réis a Gonçalo Fernandes, carcereiro Santo Ofício. | |||
DRM3 | Duarte Rebelo de Mendonça | m | PT | 1725 | tratante | ordinary | Pinhel, Penela | Coimbra | Pinhel, Penela | o pai, primeiramente tratante de feiras e depois capitão de ordenanças, também foi preso pela Inquisição de Coimbra; ambos se rebelaram contra a ação do Santo Ofício perante a prisão de pessoas suas conhecidas e o arresto dos seus bens; Duarte declarou ter aprendido alguma coisa de latim. |
DR1 | Duarte Rodrigues, "Braço de Ouro" | m | PT | 1597 | mercador | ordinary | França, Bordéus | em 1597, a residir em Bordéus, enviou cinco cartas para Lisboa, por intermédio de Simão Rodrigues, que foram entregues ao Santo Ofício depois de Simão Rodrigues ter sido preso | ||
DR5 | Duarte Rodrigues | m | PT | 1618 | unknown | Sevilha | ||||
DS11 | Duarte Serrão | m | PT | 1586 | mercador | França e Itália | [Moura] | Enviou duas cartas ao pai: uma primeira, datada de julho de 1586, quando se encontrava em Nantes (cujo conteúdo é mencionado) e uma segunda, datada de setembro de 1586, quando se encontrava a caminho de Nantes; o pai foi preso e acusado de judaísmo e as cartas serviram de prova de acusação | ||
EMSC1 | Egas Moniz da Silva Coronel | m | PT | [1611] | proprietário de um casal | ordinary | Lisboa | proprietário de um casal na Aldeia de Sebes, termo de Montargil; a ascendência da mulher surge registada no Nobiliário das Famílias de Portugal; o filho (morgado da Bulegueira) morava em Lisboa à Carreira dos Cavalos e herdou aquela propriedade do termo de Montargil c. de 1646, vindo a casar em 1660; c. de 1653, a propriedade Sebes foi comprado por João Rodrigues Cansado, morador em Abrantes. | ||
ELM1 | Elias Lopes Marcos | m | PT | 1751 | padre | ecclesiastical | ||||
EM3 | Elísio da Mesquita | m | PT | 1544 | unknown | Portugal, Pinhel, Castelo Rodrigo | Lisboa | Lisboa | em 1566, assinava uma declaração de dívida a Gregório de Bairros | |
EA1 | Elvira de Alderete | f | ES | nobility | Sevilla | el licenciado Diego de Marín solicitó su intercesión para lograr un favor para María de Torres. | ||||
ENSP1 | Elzeário de Nossa Senhora do Patrocínio | m | PT | 1753 | religioso da Ordem Terceira de S. Francisco; teólogo no convento de Nossa Senhora de Jesus | ecclesiastical | Lisboa, Convento de Nossa Senhora de Jesus | |||
EMX1 | Embaixador dos Países Baixos | m | PT | [1824] | unknown | |||||
E1 | Emília | f | PT | [1827] | unknown | Lisboa, Rua das Salgadeiras, n.º 4, 1.º andar | ||||
EMF1 | Emílio Manuel Moreira de Fiqueiredo | m | PT | 1822 | tenente-coronel de infantaria | military | Macau | Portugal, Lisboa | em 1822 era um preso político em Macau, acusado de conspiração e sublevação; à epoca, era ajudante de ordens do governo do Estado da Índia e um dos oficiais do Batalhão do Príncipe Regente da Cidade de Macau | |
EC3 | Escolástica Céspedes | f | ES | 1689-1693 | mujer de un guarda y posteriormente administrador de las rentas reales | ordinary | Valladolid | |||
EC4 | Escolástica Cordeiro | f | PT | 1735 | ordinary | Portugal, Portalegre, Avis | ||||
ER2 | Escolástica de la Resurrección | f | ES | 1711 | monja | ecclesiastical | Toledo, Talavera de la Reina | |||
EJMN1 | Escolástica Josefa Margarida e Nápoles de Castel Branco | f | PT | 1709 | unknown | Coimbra, freguesia de Santiago | ||||
EU1 | Escolástico de Ugarte | m | ES | 1804 | comerciante | ordinary | Cantabria, Santander | |||
EC6 | Esteban Castell | m | ES | 1785 | capellán | ecclesiastical | Barcelona, Piera | |||
EC5 | Esteban Cornejo | m | ES | [1517] | unknown | Toledo, Talavera de la Reina | acusado por la Inquisición en 1517 de encubrir un asesinato; preso en la cárcel del Santo Oficio de Toledo en 1517; condenado en 1518 a desfilar en la procesión de san Juan como penitente y al pago de ocho ducados de oro | |||
EPM1 | Esteban de Pedro Marcos | m | ES | 1754 | carretero de la Cabaña Real | ordinary | Burgos, Canicosa de la Sierra | en 1755 su hermano demandó a Manuel López de Vicuña por incumplimiento de contrato | ||
EE1 | Esteban Espadañas | m | ES | 1708 | unknown | Toledo | ||||
ES2 | Esteban Saco | m | ES | 1538 | unknown | Cuenca | ||||
EV1 | Esteban Vélez | m | ES | 1813 | unknown | |||||
EC2 | Estêvão Caldeira | m | PT | 1668 | padre | ecclesiastical | Trancoso | escreve à Inquisição explicando qual o estado em que encontrou Domingas Francisca, testemunha no processo de Manuel Guerra, quando a foi notificar | ||
EC1 | Estevão da Cunha | m | PT | 1652 | deputado do Santo Ofício | inquisitorial | ||||
EGMA1 | Estevão da Gama de Moura e Azevedo | m | PT | 1721 | governador da praça de Campo Maior | nobility | Campo Maior | |||
EBF1 | Estêvão de Brito Freire | m | PT | 1592 | unknown | Beja | Brasil, Bahia, São Salvador | Beja | em abril de 1591, foi para o Brasil, para São Salvador da Bahia; durante a viagem conheceu António do Vale de Vasconcelos, de quem, um ano depois, recebeu uma carta enviada de Cabo Verde, S. Vicente; entregou esta carta como prova de bigamia de António do Vale de Vasconcelos à Mesa da Inquisição | |
EL1 | Estêvão de Lagos | m | PT | 1542 | desembargador | ordinary | [Lisboa] | |||
ET1 | Estêvão de Torres | m | PT | 1549 | joalheiro, lapidário | ordinary | Lisboa, Rua Nova dos Ourives | França, [Tours] | Estêvão Torres, residente há dez anos em Portugal, foi preso pela Inquisição a 19 de setembro de 1549, acusado de comer carne durante a Quaresma e outros dias defesos e de proferir afirmações consideradas heréticas; em novembro de 1549, fugiu com outros presos do cárcere; ao fim de dois dias de fuga, foi descoberto e preso. | |
EFC1 | Estevão Ferreira da Cruz | m | PT | 1824 | corregedor | ordinary | Leiria | |||
EG1 | Estêvão Gonçalves | m | ES | 1606 | unknown | Mirandela | Miranda del Duero, Algoso | |||
EJS2 | Estêvão José da Silva Álvares | m | PT | 1821 | prior | ecclesiastical | Lisboa | denunciado em 1821 como anticonstitucional e incumpridor dos deveres sagrados de clérigo | ||
EM2 | Estêvão Magro | m | PT | 1587-1589 | arcipreste | ecclesiastical | Covilhã | Évora | recebeu várias cartas de Joana de Mendanha, uma de Oriana Ribeira de Vasconcelos, uma de Ângela de Noronha (Ângela do Paraíso) e uma de uma autora anónima, provavelmente Maria de Noronha (Maria da Visitação); trocou correspondência com esta última freira; era confessor de Joana de Mendanha e empenhou-se em provar que os dons sobrenaturais que esta afirmava ter eram verdadeiros | |
EMB1 | Estêvão Moniz da Silva Botelho | m | PT | 1818 | letrado | ordinary | Lisboa | Estremadura | ||
ER3 | Estevão Rebelo | m | PT | 1555 | ||||||
ESM1 | Estêvão Soares de Mendonça | m | PT | 1725 | homem de negócios; mercador | ordinary | Guarda, Covilhã | Pinhel, Penela | acusado de judaísmo, foi apresentado à Inquisição de Lisboa e teve auto-da-fé privado em 1727. | |
E2 | E | f | PT | 1829 | unknown | Lisboa | ||||
EAL1 | Eugenio Aguado de Lara | m | ES | 1712 | cura; confesor; director espiritual | ecclesiastical | Madrid, Algete | Madrid, Alcobendas | Teología; acusado del delito de iluso e iludente en 1715-1716 | |
EO1 | Eugenio de Otaole | m | ES | 1775 | obligado del abasto de carne en Burguillos | ordinary | Toledo | en 1775, como obligado del abasto de carne, fue conminado por Blas Díaz de Santos a despedir de su oficio a Calixto García. | ||
ER1 | Eugenio de Robledo | m | ES | 1685 | presbítero | ecclesiastical | Toledo, Ocaña | |||
EST1 | Eugenio de Santa Teresa | m | ES | 1700-1701 | fraile franciscano | ecclesiastical | España, Madrid | |||
EFA1 | Eugénio Ferreira de Abreu | m | PT | 1759 | negociante | ordinary | Brasil, Rio de Janeiro | |||
EGM1 | Eugenio González de María | m | ES | 1712 | presbítero | ecclesiastical | Madrid, Algete | Madrid, Algete | ||
EP1 | Eugénio Pimentel | m | PT | 1760 | unknown | Açores, Ilha Terceira, Angra do Heroísmo | acusou o filho Manuel Borges Pimentel de bigamia | |||
ERL1 | Eugenio Rodríguez Lorente | m | ES | 1833 | corregidor | ordinary | León, Villamañán | |||
ES1 | Eugenio Sánchez | m | ES | 1748 | tundidor de paños; soldado inválido | ordinary | Toledo, Sonseca | Cáceres, Casatejada | Toledo, Sonseca | el 8 de abril de 1742 se casó con María Dorado; el 25 de febrero de 1748 se casó con Catalina Martín Fernández; en 1748 fue acusado y condenado por un delito de bigamia |
EM1 | Eusebia Morante | f | ES | 1735-1736 | unknown | Cádiz | ||||
EJMJ1 | Eusébio de Jesus Maria José | m | PT | 1753 | religioso da Ordem Terceira de S. Francisco; colegial e teólogo no convento de Nossa Senhora de Jesus | ecclesiastical | Lisboa, convento de Nossa Senhora de Jesus | Lisboa | foi, anteriormente, assistente no Colégio de S. Pedro dos Terceiros em Coimbra; em Novembro e Dezembro de 1753 esteve preso, juntamente com outro religioso, na casa da disciplina do convento, e depois num cárcere subterrâneo, por causa de uma devassa feita pelo o provincial da sua ordem, instado por Fr. António de S. José, que os acusou de terem frequentado a casa de uma meretriz | |
EG2 | Eusebio Guzmán | m | ES | [1820-1830] | unknown | estuvo dentro de los círculos cercanos a los liberales en la España absolutista de Fernando VII; colaboró con los grupos que conspiraban para derrocar a Fernando VII e instaurar un régimen constitucional en España; fue amigo de Manuel López | ||||
E3 | Eusébio | m | PT | 1710 | filho de lavrador de cana | ordinary | ||||
EH1 | Eustaquio Hernández | m | ES | 1815 | labrador | ordinary | Zamora, Villabuena del Puente | Zamora, Villabuena del Puente | en 1815 sufrió un robo violento en su vivienda. | |
EMV1 | Ezequiel de Moura Veloso | m | PT | 1829 | ordinary | Castelo Branco, Covilhã | Coimbra | |||
FR6 | Fabião Rodrigues | m | PT | 1542 | mercador | ordinary | Bélgica, Antuérpia | tem um irmão em Ancona | ||
F11 | Fabião | m | PT | [1645-1648] | religioso da ordem do Carmo | ecclesiastical | ||||
FAME1 | Facundo Antonio de Mendoza y Escalante | m | ES | 1710 | unknown | Asturias, Noriega | Asturias, Noriega | |||
FM5 | Faustina Maria | f | PT | [1759-1763] | unknown | Brasil, Minas Gerais, São João Del Rei | Brasil, Rio de Janeiro | recolhida na casa religiosa de Nossa Senhora do Parto | ||
FL22 | Federico López | m | ES | 1827 | unknown | estuvo dentro de los círculos cercanos a los liberales en la España absolutista de Fernando VII; colaboró con los grupos que conspiraban para derrocar a Fernando VII e instaurar un régimen constitucional en España | ||||
FM1 | Felicidade Maria | f | PT | 1827 | ordinary | Setúbal | escreveu uma carta falsa a Bonifácio José Ferreira, dando conta de um suposto roubo praticado por José do Mar | |||
F6 | Felício | m | PT | [1833] | padre | ecclesiastical | ||||
FF6 | Felipa de Fonseca | f | ES | 1658 | unknown | presa en la cárcel de la Inquisición | ||||
FM22 | Felipa de Mora | f | ES | [1759] | ordinary | Sevilla | en 1759 demandó a Juan Gutiérrez Cano por incumplimiento de palabra matrimonial | |||
FR13 | Felipa de Rosal | f | ES | 1659 | unknown | presa en la cárcel de la Inquisición | ||||
FA16 | Felipe Arribas | m | ES | 1833 | ordinary | Pontevedra | ||||
FC25 | Felipe Camacho | m | ES | 1793-1795 | sastre | ordinary | Madrid, Estremera | en 1790 fue denunciado por incumplimiento de Real Cédula al dedicarase a la compra y acaparación de grano. | ||
FC11 | Felipe Castejón | m | ES | 1693 | capellán de Potes (Ciudad Real) | ecclesiastical | Ciudad Real, Potes | |||
FC16 | Felipe Conde | m | ES | 1783 | escribano real y del número | ordinary | Burgos, Poza de la Sal | acusado de desobediencia y desacato a la justicia en 1783; preso en la cárcel real de Cantabrana (Burgos) en 1783 | ||
FB10 | Felipe de Bergadas | m | ES | 1755 | capitán del Regimiento de Saboya | military | Barcelona, Mataró | |||
FR12 | Felipe de los Rubielos | m | ES | 1795-1805 | Lector de Sagrada Teología en el Convento de Franciscos Descalzos de Cuenca | ecclesiastical | Cuenca | se le considera apóstol de la beata María Isabel Herráiz, de Villar del Águila | ||
FD3 | Felipe Díaz | m | ES | 1646 | ciego, vive de la limosna | ordinary | Toledo | Guarda, Celorico da Beira | estuvo preso y visita asidamente la cárcel para llevar limosna a los presos |