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Maarten Janssen, 2014-

Biographical data

NameMale or FemaleLanguageLetter DateSocial Status (narrow sense)Social Status (broad sense)ResidenceSecondary ResidenceBirth PlaceEvents
MM10Maria da MotafPT1656unknown
MN11Maria da NatividadefPT[1622]religiosa no mosteiro de Santa Clara de CoimbraecclesiasticalCoimbra, mosteiro de Santa ClaraLisboaem junho de 1623, foi presa pela Inquisição de Coimbra, sob acusação de judaísmo, em resultado de uma denúncia de sua irmã Catarina de Paiva
MP29Maria da PiedadefPT[1700-1720]religiosaecclesiastical[Porto]o seu confessor e diretor espiritual, frei João de Deus, acusado dos crimes de solicitação, molinismo e heresia, dedicou-lhe vários versos; era religiosa no Convento de Santa Clara do Porto
MP41Maria da PiedadefPT1684freiraecclesiasticalConvento de Santa Mónica
MR25Maria da RochafPT1544unknownLisboa
MTP1Maria da Trindade PortugalfPT1801o pai era fidalgo da Casa RealnobilityLisboaacusa, juntamente com o seu marido, a sua criada de bater no seu filho, razão que a leva a uma luta judicial com o seu pai por este defender a criada.
MMXLSA1Maria das Mercês Xavier de Lima Saraiva AbrantesfPT1822unknown[Lisboa]vítima de maus tratos por parte do marido, pede a separação ao fim de quatro meses de casamento.
MA19Maria de AlmadafPT1576unknownLisboaestando o marido como oficial da coroa na Índia, trata de alguns pedidos do marido, como colocar a filha no convento
MA18Maria de AlmeidafPT1690-1699unknownTomar, Abiúl
MC6Maria de CastrofPT1691unknownAleixo Cabral Henriques foi preso pela Inquisição de Lisboa por crime de bigamia, falsificação de documentos e heresia
MJ7Maria de JesusfPT1831o pai era sargento do telégrafoordinarySetúbal, Pragal
MM44Maria de Meneses, aliás Maria da VisitaçãofPT1587-1589religiosa professa do mosteiro da Anunciada e prioresaecclesiasticalLisboaAbrantestrocou correspondência com Estêvão Magro, arcipreste e confessor de Joana de Mendanha, que tentava provar que os dons sobrenaturias que esta afirmava ter eram verdadeiros; entrou para o mosteiro da Anunciada em 1563, tomando o nome de Maria da Visitação; em 1588, sendo prioresa, foi acusada de fingir dons sobrenaturais (chagas) e foi sentenciada a reclusão por quatro anos no mosteiro dominicano de Abrantes
MS22Maria de SimasfPT1694mulher de ferreiro e caldeireiroordinaryPortugal, Chamusca, Marmeleiroo marido mudou de terra e casou com outra mulher, de quem teve filhos
MS21Maria de SousafPT1619unknownPortoPresa pela inquisição de Coimbra em 1618. Em 1619, estando presa na cozinha, enviou uma carta a Francisco Gomes a informar que a tia e sogra deste, Leonor de Caminha, que ajudava Francisco Gomes e outros presos a trocarem recados escondidos em panelas, tinha sido transferida da cozinha para outra cela
MS3Maria de SáfPT1673unknownSetúbal, Aldeia GalegaSetúbal, Aldeia Galegadenunciou o padre que a confessava
MES2Maria do Espírito SantofPT[1754]unknownLisboa, freguesia de Nossa Senhora dos Mártires, Beco de Santo AntónioLisboa, Cárcere da Inquisição, cárcere primeiro do corredor de cima novoLisboafoi acusada pela Inquisição por fingimentos de êxtases, raptos, visões e revelações, todos relacionados com achaques e encontros que dizia ter com o Menino Jesus; por causa destes achaques e visões, desde a puberdade que precisava de exorcismos; iniciou um relacionamento secreto com um dos padres que a exorcizava, o frade Francisco de São Joaquim; durante a sua prisão nasceu um filho de Maria do Espírito Santo e do frade Francisco, mas a Inquisição deu a criança à Roda dos Expostos, chamando-lhe Vito, por ter nascido no dia de S. Vito (15 de junho); o processo apanha o terramoto de 1 de novembro 1755, dia em que os presos saíram dos cárceres da Inquisição e se dirigiram para o Rossio, tendo-lhes sido dito que aparecessem um mês após o acontecido; não tendo aparecido no prazo desse mês, a Inquisição foi à procura de Maria do Espírito Santo, encontrando-a em casa da mãe; justificou o facto de não se ter dirigido à Inquisição por ter estado hospitalizada; sabia ler e escrever; nunca tinha viajado para fora de Portugal
MR2Maria do RosáriofPT1831unknown[Torres Vedras]
MPAS1Maria dos Prazeres Soares de Abreu e MelofPT1821-1822mulher de corregedorordinaryViseu, PapíziosViseu, Papíziosfoi assassinada a 15 de fevereiro de 1822 no Terreiro do Paço
MAE1Maria Águeda da EncarnaçãofPT1827mulher de proprietário de casasordinaryLisboa, Rua das Salgadeirasprocessou um vizinho padeiro por difamação
MAR1Maria Álvares da RessurreiçãofPT1669-1682ordinaryBrasil, Pernambuco, Recifeem cerca de 1669, recebeu em sua casa Maria da Cruz - que mais tarde mudou o seu nome para Maria de Jesus - que fora degredada para o Brasil, acusada pela inquisição de fingir visões e revelações; Maria da Cruz, alias Maria de Jesus viveu três anos em casa de Maria Álvares da Ressurreição, tendo depois ido morar para a Baía (durante cerca de ano e meio) e, em seguida, para Lisboa; Maria Álvares da Ressurreição acreditou sempre nos dons e virtudes de Maria da Cruz, alias Maria de Jesus, e trocaram correspondência depois desta voltar para o Reino; em 1697, Maria da Cruz é novamente presa, acusada de reincidir nos crimes a que tinha sido condenada em 1668; não chegou a ser sentenciada porque morreu no cárcere, em 1699, com cerca de cinquenta e oito anos; o seu confessor frei Mazeu de São Francisco, acusado pela inquisição, em 1700, de venerar esta sua filha espiritual, reuniu e entregou na inquisição um conjunto de cartas e de escritos sobre a "beata"; entre estas cartas, encontram-se várias (algumas originais, outras cópias) trocadas entre Maria Álvares da Ressurreição e Maria da Cruz, alias Maria de Jesus
MA39Maria ÁlvaresfPT1571mulher de ferreiroordinaryBeja
M1MariafPT1829irmã de procurador de causasordinary
M23MariafPT[1684-1691]unknownViseu, São Pedro do Sulescreve carta à Inquisição de Coimbra sobre as suas relações com o padre Francisco Rodrigues de Abreu.
M32MariafPT1623freiraecclesiasticalCoimbra
M27Maria, aliás, MaricasfPT1760-1769vendedora de vinhoordinary[Viana, Távora][Viana]tinha relação amorosa com o padre Gabriel de Mira
MAC1Mariana Augusta de CastrofPT1826unknown[Lisboa]vítima de tentativa de extorsão por meio de carta
MB1Mariana BernardafPT1824unknown
MBCF1Mariana Bárbara Carvalho e FariafPT1825tinha título de DonanobilityLisboa, Rua de Santo António da Convalescençachantageada por carta em 1825 juntamente com sua irmã, Dona Isabel Helena; morava num palácio
MD3Mariana DíazfES1718unknownCuenca
MEFP1Mariana Efigénia da Fonseca PereirafPT1792unknownLisboa, Rua das GaivotasLisboausou os papéis deixados pelo marido, destinandos à sua subsistência, para forjar o casamento; recebia um soldo mas passava necessidades, pelo que se retirou para o Recolhimento de S. Cristóvão
ME3Mariana EnríquezfES1780-1789criadaordinaryCádizZamora, Benavente
MFS2Mariana Francisca SantosfPT1723unknownPorto
MGM1Mariana García MonsalvefES1761unknownValencia, RequenaAlbacete, Madrigueras
MGV3Mariana García VaquerofES1735ordinaryCuenca, Portalrubio de Guadamejud
MISM1Mariana Inácia de S. MiguelfPT[1755-1761]religiosa no convento de Santa Ana de LisboaecclesiasticalLisboa, convento de Santa AnaSetúbal, Almada, Cacilhas, freguesia de São Tiago
MA21Mariana Martínez León y AnguianofESordinaryMadrid
M21Mariana Mazarrasa y CobofES1824-1834unknownCantabria, Villaverde de Pontones
MR4Mariana RibeirofPT1822proprietária de casas e de uma quintaordinary[Lisboa, Santo Antão do Tojal]vítima de tentativa de extorsão por meio de carta
MR23Mariana RomerofES1778ordinaryLogroño, Aguilar del Río Alhamaen 1778 Francisco Javier Ariza solicitó su salida de prisión por mala salud y por la situación de su familia.
MRB1Mariana Ronquillo BriceñofES1678religiosa dominicaecclesiasticalValladolidmonja profesa en el convento de Santa Catalina de Siena recibía regularmente los pagos de sus alimentos por parte de Diego de Santiyán
MS4Mariana SilvafPT1720unknownfoi acusada pelo seu filho de ser responsável pela sua prisão
MSS2Mariana Soares SequeirafPT1787Aboim da Nobrega, Nossa Senhora da Assunção do Couto, GandarelaSão Simãoteve uma filha apesar de ter vivido apenas um ano com o marido.
MT2Mariana TeresafPT1792filha de sombreireiroordinaryBraga, Telheirinho de Santa Catarina do MonteBraga
MT5Mariana TeresafPT1717ordinaryLamego, Sanfins, Travanca do Douroem 1717 denunciou o curandeiro Manuel da Fonseca à Inquisição de Coimbra
MUS1Mariana Uribe SalazarfES1801nobilityMadridCádizhubo de recurrir a la justicia para luchar contra los excesos de su marido en materia de administración de su hacienda
MV8Mariana VillaverdefES1831-1832ordinaryPontevedra, San Salvador de Lérez
MC17Mariana da ColunafPT[1634-1635]religiosa professa da Ordem de Santa ClaraecclesiasticalAçores, São Miguel, Ribeira Grande, convento de JesusAçores, São Miguel, Ribeira Grandeacusada de feiticeira pela Inquisição de Lisboa, porque aos dez anos, apaixonada por um homem quis conquistá-lo, e para isso foi comungar sem hóstia, pegando na hóstia e mandou-a a uma mulher feiticeira para que rezase pela junção de Mariana da Coluna e do tal seu amado; também serviu de base de acusação o ter, nessa altura com dez anos de idade, escrito um papel com o seu sangue declarando-se fiel a Satanás; de atenuante para a sentença serviu o facto de ser religiosa professa num convento na Ribeira Grande, S. Miguel dos Açores
MSM2Mariana da Silva MachadofPT1755unknownBrasil, Bahiao marido faleceu em dezembro de 1754 deixando-a com dois filhos pequenos
MSD1Mariana da Silva de DeusfPT1685criada de Gaspar Rodrigues, ex-criada de Gaspar Álvares Gramachoordinaryobrigada pela Inquisição de Lisboa a entregar a correspondência que encontrasse, escrita pelo seu antigo amo, pai dos seus filhos
MA12Mariana de AcuñafES1668unknownMéxico, Sonora
MNJ1Mariana de JesusfPT1829mãe de procurador de causasordinaryem 1829 queixou-se ao filho do comportamento da nora para com ela
ML10Mariana de LuzónfES1658unknown
MMP3Mariana de Morales PensofPT[1680-1683]mulher rica e com propriedadesordinaryLisboa, PalhavãLisboafoi acusada por crimes de judaísmo; o seu pai e irmãos também foram acusados por crimes de judaísmo; o seu pai era um dos mais importantes homens de negócios da corte de D. João V; quando foi presa estava viúva havia menos de um ano e tinha três filhos, um com 4 meses, outro com 4 anos e outro com quase 14 anos.
MP10Mariana de PabesafES1676unknownJaén, Alcalá la RealJaén, Campillo de Arenasacusada de ser la segunda esposa de Tomás López de Arellano en 1675
MSL1Mariana de San Luis, alias LuisafES[1600-1688]religiosaecclesiasticalJaén, Baeza
MP9Mariana de la PazfES1655unknownMadridPortugal
MC35Mariana do CarmofPT1793Évora, Porta de MouraÉvora, Vila do Montoito
MD10Mariano DomenechmES1785presbítero y rectorecclesiasticalLa Costa de Montseny, Barcelona
MYS1Mariano de Yepes y SorianomES1803presbíteroecclesiasticalToledo, Novés
MRFC1Mariano de los Ríos Fernández de CórdobamES1800-1801conde de Gavia la GrandenobilityMadrid
MLL1Marina Leonor de LugofES1718ordinaryTenerife, La OrotavaTenerife, La Orotavaen 1716 su hijo Francisco fue asesinado en una pendencia que tuvo lugar en la Orotava
MM28Marina de ManzubilagafES1760hija de zapateroordinaryGuipuzcoa, Mondragónno sabía leer ni escribir
MA23Marta de AlpoimfPT[1580-1600]tinha título de donanobilityCoimbra, Miranda do Corvo, Convento de Santa Maria de Semide
MVC1Martim Coelho VieiramPT[1629]meirinho das cadeias do LimoeiroordinaryLisboa, Casas do cárcere do LimoeiroLamego
MP34Martim PinheiromPT[1583][oficial da inquisição]inquisitorial
MR28Martim da RibeiramPT1592sargento-mor de Entredouro e MinhonobilityTambém mencionado como sargento-mor do Castelo de S. Jorge em Lisboa.
MAHM1Martinho Afonso Henriques de MelomPT1798Portugal, Alenquer, Bombarraltio de Maria do Carmo Henriques; em 1798, participou num processo em que a população do Bombarral requeria a reabertura de um caminho de pé posto que atravessava uma propriedade privada e que havia sido destruído por um novo arrendatário
MVRO1Martinho Velho da Rocha OldemburgomPT17541.º Barão de Aldenberg; fidalgo da Casa RealnobilityLisboafoi notificado por António Cardoso Cáceres, da Câmara Municipal de Lisboa, para retirar no espaço de vinte e quatro horas um cano que despejava águas na via pública; participou nos negócios ultramarinos do pai; depois de 1755 participou na conjuração da Junta da Providência, contra o Marquês de Pombal. Foi preso no forte da Junqueira e posteriormente degredado para Angola
MGB1Martiniano Gomes BarretomPT1827boticárioordinaryLisboa, Rua Augusta, n.º 84, 3.º andar
MM11Martiño MontásmES1690unknown
MA25Martín AstetemES1645fraile profeso del Carmen CalzadoecclesiasticalGranadaCiudad Real, Alcázar de Consuegrapreso en la casa de Alfonso de Nieva
MB3Martín BlancomES[1586]fraile mercedario y padre provincialecclesiasticalBolivia, Potosí
MG9Martín GómezmES1675unknownCuenca, Fuentescusa
MMH2Martín Minguez HurtadomES1670unknownGumiel del Mercado, Burgos
MNC1Martín Navarro de la CasamES1728religioso; vicario y presbítero confesorecclesiasticalAlbacete, MadriguerasCuenca, Villanueva de la Jaraacusado del delito de solicitante en 1727
MSR1Martín Sánchez RoperomES1555ordinaryColombia, TunjaSevillaCuenca, Buendíaen 1564 demandó a Francisco López por incumplimiento de un encargo.
MA13Martín de AlcudiamES1596unknownCórdoba, TorremilanoMéxico, Puebla de los Ángelesemigra a México
MH6Martín de HerasmES1784labrador, capitular del concejoordinaryAlbacete, Valdegangaen 1785 acusó a los hermanos Benito Manuel de Ortega y Juan Asensio Ortega por malos tratamientos y acusación calumniosa
MM42Martín de ManjarresmES1650-1660secretario del Santo Oficio del Tribunal de BarcelonainquisitorialBarcelona
MO2Martín de OsalmES1822escribanoordinaryPalenciaacusado en 1822 de suplantación de una carta de pago
MO3Martín de OñatemES1679ordinaryAlbacete, AlcarazEl 9 de julio de 1679 fue asesinado en las calles de Alcaraz con arma de fuego.
MSA2Martín de Santibáñez y AyalamES1663ordinaryBurgos, Gumiel de Mercado, Ventosilla
MV11Martín de VillaluengamES1579prior del monasterio de San Jerónimo El RealecclesiasticalMadrid
MP15Martín de la PozamES1751unknown
M18MarujafES1709unknown
MAPC1María Almansa Pereira y CastrofES1661-1675ordinaryen 1675 el testamento del Conde de Salvatierra, Don Diego Sarmiento, reconocía una deuda contraída con Don Fernando de Almansa, por los alcances sufridos a consecuencia del ejercicio del cargo de administrador de las rentas. La beneficiaria era su heredera, Doña María de Almansa y Pereira; en 1691 procedió a la reclamación de la deuda contraída por el Conde de Salvatierra, Don Diego Sarmiento, con su padre, Don Fernando de Almansa, que había sido administrador de los bienes de aquel entre 1662 y 1665; aquel mismo año se dictaminó el pago de la deuda, estimada en 12571 reales y 38 maravedíes
MA29María AlonsofES1543ordinaryBadajoz, Alange
MAO1María Ana de OtonelfES1680-1690monjaecclesiasticalCuenca
MAAB2María Antonia Aleja BravofES1818ordinaryBadajoz, ValdecaballerosBadajoz, Valdecaballeros
MAG1María Antonia GimbernatfES1782tenía título de doñaordinaryMadriden 9 de marzo de 1782 María Antonia pide permiso a su padre para contraer matrimonio con Don Leonardo Galli; entre 3 de abril de 1782 y 6 de Junio de 1782 María Antonia mantiene correspondencia con Leonardo Galli estando fuera de la casa paterna; tras recibir la negativa paterna y la exposición por parte de Don Antonio de Gimbernat de los motivos por los que negaba tal permiso, el 14 de Julio de 1782 María Antonia declara su intención de abandonar su propósito de lograr tal permiso; María Antonia regresa al hogar paterno; en 23 de Julio de 1782 Don Leonardo Galli incia las gestiones para exigir el cumplimiento de la palabra de matrimonio por parte de María Antonia
MAC3María Antonia de CastrofES1751ordinaryMadriden 1751 fue demandada por su sobrino en razón de las rentas percibidas por un beneficio simple curado
MAG2María Antonia de GodoyfES1800-1801condesa de ValdegrananobilityCórdoba
MA5María AntoniafES1771unknownLa Rioja, Grávalos
MA16María ArriagafES1801unknownToledo
MB4María BalcárcelfES1634ordinaryCuenca, San Clemente
MBB1María Bautista BeléndizfES1639-1642unknownToledoMadridacusada del delito de alumbrada o iluminada en 1639-1642
MCHM1María Cipriana Hurtado de MendozafES1773nobilityPerú, Lima
MCD1María Cruz DíezfES1825mujer de labrador y comercianteordinaryCantabria, Pesquera
MDV1María Dolores VillaverdefES1833ordinaryPontevedra, San Salvador de LérezPontevedra, Alba
MEB1María Elena BlasfES1799mujer de maestro cerrajeroordinaryMadridZaragozamantuvo una relación de amancebamiento con Vicente Solano Apóstol durante largos años, lo que provocó que fuera encerrada en una ocasión.

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