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Maarten Janssen, 2014-

Biographical data

NameMale or FemaleLanguageLetter DateSocial Status (narrow sense)Social Status (broad sense)ResidenceSecondary ResidenceBirth PlaceEvents
MT11Marcos da TrindademPT1599-1601frade provincial Sagrada Ordem da PenitênciaecclesiasticalÉvoraLisboa, Convento de Nossa Senhora de Jesusdenunciou Vicente Borges à Inquisição
MG14Marcos de GochicoamES1800teniente graduado de los Reales ejércitos, comandante de la Partida de Miñones de la provicncia de Mavamilitaryfue encargado de la persecución y arresto de las cuadrillas de facinerosos de Chafandin y el Periquillo
MP40Marcos de la PeñamES1734ordinaryBurgos, Villalaínaparece como acreedor en la presentación de cuentas de don Bartolomé Manuel de Isla Angulo.
MR24Marcos de la RevillamES1667canónigoecclesiasticalMadrid
MC31Margarida CerveirafPT1567-1570ElvasAmiga do padre André Fialho, que esteve preso na inquisição entre 1567 e 1576. Trocam correspondência, muita dela em cifra
MD2Margarida DiasfPT1601unknownLisboa, Paços de XabregasViana, Refoios do Limadenunciou o cunhado à Inquisição de Lisboa em 1601 acusando-o de bigamia
MER1Margarida Engrácia RosafPT1757mulher de negocianteordinaryLisboa, Calçada de SantanaLisboa, Nossa Senhora da Penateve dois filhos: José da Costa Martins e Joaquim, que faleceu novo; o seu marido esteve emigrado durante dezoito anos até 1 de maio de 1759, sendo acusado de bigamia pela Inquisição de Lisboa entre 1757 e 1759 (casou a 25 de maio de 1738, na Igreja de Nossa Senhora da Pena, Lisboa, e a 29 de novembro de 1748 na Igreja de Nossa Senhora do Livramento em Goiana, Pernambuco, Brasil); foi preso a 5 de maio de 1759; a sua sentença de 29 de agosto de 1759 foi de: abjuração de leve, degredo para o Algarve por quatro anos e penitências espirituais
ML6Margarida LopesfPT1770-1779ordinaryViana, Ponte da BarcaCoimbrana década de 1770 tinha uma relação amorosa com o matemático Anastácio José da Cunha
MN6Margarida NunesfPT1668unknownÉvorafoi acusada de judaísmo pela Inquisição
MR3Margarida Rosa da NatividadefPT1833mulher de soldado da milíciasordinaryVila Viçosa, Rua de António Homemo marido foi preso sob acusação de miguelista
MA15Margarida de AlcáçovafPT15[45]tinha título de DonanobilityMargarida e Pedro de Alcáçova são dois dos cinco filhos do primeiro casamento de António Carneiro
MJ8Margarida de Jesus, alias a FeiafPT[1730-1738]alfaiata; filha de um sacerdote do Hábito de S. PedroordinaryMoncorvo, Torre de MoncorvoMoncorvo, Carviçaisa filha resultara de união ilegítima com João de Gouveia, homem casado, e aprendeu a mesma «doutrina» que a mãe; sabia ler e escrever mal; o seu pai foi cura de Carviçais e abade de Mós, ambas em Torre de Moncorvo; nasceu sendo a sua mãe solteira, vindo esta posteriormente a casar com João Rodrigues.
MGP2Margarita Gómez de PercidafES1679nobilityEl Salvador, San Salvador
MLD1Margarita Luisa DutillotfES1754comercianteordinaryMadrid
MN5Margarita NaviafES1809ordinaryacusada de delitos escandalosos con oficiales franceses a cambio de favores por los que obtenía dinero
MV5Margarita de ValcárcelfES1650-1660unknown
MM17Mari MuñozfPTordinarySegovia
MP8Mari PlazuelafES1596-1598unknownCórdoba, Torremilano
MAM2Maria Amália Ferreira de MuresfPT[1818]unknownLeiria, PombalLeiria, Pombalo irmão foi várias vezes preso, uma delas em 1818, por envolvimento em agressões físicas e em negociações com passadores e ladrões de gado
MA7Maria AngélicafPT1792mulher de garfeiroordinaryLisboa
MAE2Maria Antónia da EncarnaçãofPT1741filha de um mestre pedreirounknownLeiria, Óbidos, freguesia de S. Pedro, Rua Direitafoi amante do padre frei Francisco de Assis, denunciou-o à Inquisição em Julho de 1741
MADA1Maria Antónia do AmaralfPT1730tinha título de DonaordinaryGuimarãesdelatou ao Tribunal do Santo ofício um vizinho por atos de feitiçaria
MA3Maria AntóniafPT1826unknownprima de Angélica Joaquina da Cruz, a quem roubaram uns brincos no valor de 9$00.
MB8Maria BorgesfPT1544unknownSantarémrecebe carta do filho, que estava na corte do imperador Carlos V na Alemanha
MBS1Maria Bárcara Micaela da Gama e SilvafPT1827proprietária de terrasnobilityPortugal, Lisboaacusou o administrador das suas terras no Algarve de a ter roubado
MCSM1Maria Caetana de Sousa MagalhãesfPT1727casada com João Coelho de Sousa, doutor em cânones pela Universidade de Coimbra e ouvidor na vila de TentúgalordinaryCoimbra, Rua de São CristóvãoCoimbraentre 1726 e 1728, esteve envolvida no processo judicial movido por Pedro de Lacerda Correia contra o seu filho, João Correia da Silva Figueiredo Castel-Branco, que se comprometera a casar com Luísa Clara de Sousa e Magalhães, filha de Maria Caetana de Sousa Magalhães, opondo-se à vontade do pai, que o deu por alienado
MC27Maria Cardoso, aliás CaridadefPT[1629]mulher de lavradorordinaryLeiriacárceres da Inquisição de LisboaLeiriaela e o seu marido foram acusados por judaísmo pela Inquisição de Lisboa e um dos meios de prova para a acusação foi terem sido apanhados dois bilhetes que o marido enviou através da cozinha da prisão (bilhetes que costumavam ser enviados no meio de produtos culinários, tais como o pão); denunciou-os o facto de Manuel Cardoso ter escrito que preferia morrer a confessar
MC4Maria CarlotafPT1832unknownLisboa, Calçada do Monteo seu cunhado, Plácido António da Silva, era preso político em 1832
MCC4Maria Catarina da ConceiçãofPT[177-]freiraecclesiasticalBrasil, Pernambuco, Olinda, Recolhimento de Nossa Senhora da Conceiçãoduas das suas cartas foram usadas no processo contra o padre Bernardo da Silva do Amaral, acusado de proferir proposições heréticas e solicitar mulheres; alegou no seu testemunho que as cartas nada tinham que ver com o padre
MCR4Maria Clara RibeirafPT1721unknownMaria Clara Ribeira e a sua amiga Luísa Maria denunciam Isabel Pereira ao Santo Ofício
MCA3Maria Clara da AnunciaçãofPT[1730-1752]ordinaryAmérica, Brasil, São Pauloapresenta-se como negra;
MC12Maria CorreiafPT[1600]unknown[Lisboa]autora de carta em [1600]
MC34Maria CoutinhofPT[1620-1629]unknownLisboaa 10 de maio de 1623, o seu irmão, que vivia em sua casa, foi preso por culpas de judaísmo
MF25Maria FebosfPT[1623]unknownViana do CasteloCasada com Filipe da Fonseca que foi entregue à Inquisição por bigamia.
MF20Maria FernandesfPT1556Alcácer do Sal, Torrão
MF26Maria FernandesmPT1622unknownLisboa, Alfama
MFG1Maria Ferreira GuedesfPT1723mulher de barbeiroordinaryPortoLamegoEsgueira, Aveirofoi acusada de feitiçaria
MF21Maria Ferroa, aliás Maria SolteirafPT1701tecedeiraordinaryGuarda, FolhadosaGuarda, Folhadosa
MF17Maria FialhafPT1567-1570ElvasÉ testemunha no processo de André Fialho, que esteve preso na inquisição entre 1567 e 1576.
MFHF1Maria Francisca Henriques de FonsecafPT1628unknownLisboa, BucelasMadridacusada do crime de judaímo entre 1628-1629
MFA2Maria Francisca de AlmeidafPT[1793-1794]ordinary[Portugal, Lisboa]em dezembro de 1794, foram encontradas diversas cartas amatórias de sua autoria dirigidas ao primo
MF2Maria FraugafPT1825estalajadeiraordinaryPortugal, Barcelosfoi vítima de extorsãoem 1825
MF22Maria FreirefPT1630ordinaryencontrava-se exilada, muito provavelmente longe do reino de Portugal.
MG22Maria GomesfPT1715unknownViseu, Travassóso marido tentou matá-la para tornar lícita a sua união com a segunda mulher, com quem teve 3 filhos, mas só sobreviveu uma menina; o marido foi acusado por bigamia.
MGA2Maria Gonçalves de AlmeidafPT[1658][Coimbra, cárcere inquisitorial]
MG2Maria Gorjoa, a CutilantefPT1651curandeiraordinaryLeiria, PenicheTavira, Castro marimLeiria, Penichefoi várias vezes condenada a degredo por práticas de feitiçaria, mas não cumpriu as sentenças
MEMGS1Maria Helena Mexia Galvão de SousafPT[1779]membro de família de fidalgos da Casa RealnobilityTomar, Convento de Santa Iria[Lisboa]prima de Bartolomeu da Silva e Sousa; vivia reclusa num convento desde os seis anos, tendo como acompanhante uma tia; o seu irmão Gaspar foi preso a pedido de Lourenço Anastácio Mexia Galvão de Sousa;
MH7Maria HenriquesfPT1630mulher de mercadorordinaryLisboaEspanha, Madridfugiu para Castela na companhia dos filhos, ainda crianças, enquanto o marido permaneceu por mais algum tempo em Lisboa; durante este tempo, o primo do marido, Francisco Soares, assim como outros primos e tios dele zelaram pela sua sobrevivência.
MH8Maria HenriquesfPT[1644-1646]ordinaryLisboa, freguesia de S. NicolauMadrid
MI5Maria InáciafPT[1770-1779]tinha direitos sobre uma capelanobilitya irmã pediu, através de um requerimento ao Ministério do Reino, poderes sobre uma capela de que se apoderou um tio; foi convencida pelo tio a jurar falso contra a irmã, o que resultou na sua expulsão da casa da irmã e em ter ficado na pobreza
MI6Maria InáciafPT[1793-1794]ordinary[Portugal, Lisboa]mantinha um relacionamento ilícito com um padre franciscano, com o qual se correspondia
MI4Maria InêsfPT[1796]criadaordinaryLisboa, Convento de recolhidasLagos, São Sebastiãoconheceu José Caetano, que desertou do Regimento de Artilharia de Faro por sua causa, e andaram ambos por Setúbal, Lisboa e Faro, onde casaram a 15 de julho de 1794; José Caetano afinal já era casado com Rosa Teresa, tendo assim cometido o crime de bigamia perante a Inquisição; depois de ele ser acusado pelo Santo Ofício, Maria Inês ficou isolada num recolhimento em Lisboa; pediu a anulação do casamento com José Caetano em 1799; amiga de Catarina de Jesus
MJA1Maria Jacinta dos AnjosfPT[1759-1763]unknownBrasil, Minas Gerais, São João Del ReiBrasil, Rio de Janeirorecolhida na casa religiosa de Nossa Senhora do Parto
MJDMC1Maria Joana Doroteia de Moura e CastrofPT1789Coimbrafoi patroa de Maria Rosa de Lima e Manuel Pedro (réu acusado de bigamia).
MJAVE1Maria Josefa Antonia de Ventura y ElcorofES1827ordinaryGuipúzcoa, Vergara
MJB1Maria José Benedita Franca de BarrosfPT1827unknownamiga de Dona Gertrudes Caetana da Cunha Fialho, mulher de fidalgo, condecorada com a Medalha de Ouro da Real Efígie d'El Rei
MJM4Maria José de MirandafPT[1827]unknown[Elvas]mãe do cadete de José Caldeira Vieira de Andrade que foi preso e acusado de desertar do Regimento de Cavalaria n.º 3 de Elvas
MJAGS1Maria José dos Anjos da Guarda e SilvafPT1831unknown[Lisboa, Rua dos Fanqueiros]
MJ11Maria JoséfPT[1753]Bragança, Vale BenfeitoBragança, Vale Benfeitonascida a 10 de fevereiro de 1727, batizada a 16 de fevereiro de 1727, cujos padrinhos foram o alferes Aleixo Borges e a sua mulher Maria Correia da Conceição; comprometida para casamento com Manuel Pinto Pereira Sobrinho até [1753], ano em que o seu companheiro partiu por oito anos para o Brasil; em 1767 quis contrair casamento com Francisco Ferreira (natural do Cobro, filho de Domingos Fernandes Crasto e de Bernarda Fernandes), ano em que o seu antigo companheiro ainda se encontrava no Brasil
MJ2Maria JoséfPT1828unknownLisboavítima de extorsão em 1828
MJ5Maria JoséfPT[1644]unknownamiga de Francisca Cota
MJ4Maria JácomefPT1603mulher de lavradorordinaryAçores, Ilha TerceiraAçores, Ilha Terceirao seu marido esteve envolvido num processo de bigamia e foi condenado ao degredo por 5 anos para as galés
ML12Maria LopesfPT1614Guimarães, Felgueiras, Quinta dos Paçosconhecera Baltasar Gonçalves durante a época das vindimas em 1614, porque lhe trouxera umas cartas de seu irmão que vivia em Sevilha; respondeu às cartas do irmão, entregando-as a Baltasar Gonçalves para as levar para Sevilha, embora estas tenham sido apreendidas pela Inquisição por Baltasar ter sido acusado de sacrilégio
ML2Maria LourençofPT1643unknownViana do Castelo, Lindosoo irmão estava ao serviço do abade de Lindoso e foi perseguido pela Inquisição, acusado de sodomia
MLP1Maria Luísa da PiedadefPT[1753]unknownLisboa, Beco da AmendoeiraCoimbradenunciada à Inquisição em 1753 por suspeita de superstição
MLSMaria Luísa da SilvafPT1743Minho, Viana do CasteloMinho, Viana do Casteloviveu por oito anos com o marido antes de este a abandonar e ir para o Brasil. Vivia na miséria e necessidade.
ML1Maria LuísafPT[1829]unknownLisboa
MLS2Maria López de SarríafES1664curanderaordinaryToledo, Torrijosestuvo enferma en el Casar de Escalona en 1660; acusada de hechicería en 1662
MM37Maria Marcelina, aliás MaricasfPT[1728]ordinaryAlenquer, SintraAlenquer, Sintraresidia com a família junto à igreja de São Miguel, nos arrabaldes da vila; foi assediada por dois padres antes e depois do ato da confissão, factos que denunciou em 1732.
MMCO1Maria Matilde da Costa e OliveirafPT1829unknown[Lisboa, Beco de Santo António]
MMA3Maria Mendes de AbreufPT1725ordinaryPinhel, PenelaPinhel, Ranhadoso seu pai era homem de negócio; declarou não saber ler nem escrever perante a Inquisição de Coimbra; foi presa a 3 de novembro de 1725 pela Inquisição de Coimbra.
MM16Maria MoreirafPT1722unknowno seu irmão, João Bicudo Correia, denunciou o genro, Domingos Luís, pelo crime de bigamia, à Inquisição
MP3Maria PereirafPT1809unknownTavira, Moncarapacho
MPC1Maria Perpétua da CostafPT1816unknown[Santarém, Salvaterra de Magos]
MPS1Maria Pimenta da SilvafPTmulher de fuzeiroordinary
MP5Maria PinheirafPT1687mulher de pedreiroordinaryMontemor-o-VelhoÉvora, Montemor-o-Novodenunciou o marido por bígamo
MP31Maria PintafPT1668unknownÉvoraÉvorafoi acusada de judaísmo pela Inquisição, bem como os seus pais e irmão; o irmão André Lopes fugiu para França para não ser preso
MP36Maria PintafPT[1626-1629]ordinaryÉvora, Montemor-o-NovoÉvora, Montemor-o-Novofoi acusada por judaísmo pela Inquisição de Lisboa
MP27Maria PiresfPT1619unknownLisboa[Lisboa]
MQ6Maria QuaresmafPT1618Sintra
MRC5Maria Rita da ConceiçãofPT[176-]Brasil, Rua da Sanzala
MR26Maria Rodrigues, aliás a Boa NovafPT1629filha de sapateiroordinaryLisboa, S. MamedeLisboa, S. Mamedepresa pela Inquisição de Lisboa em 1627 por judaísmo; o alcaide Heitor Teixeira tivera relações sexuais com ela; parece ter tido um caso com Manuel Jordão
MRL3Maria Rosa de LimafPT1789criadaordinaryAlcobaçatrabalhava para Jerónimo Fernandes Morgado Couceiro de Almeida e sua mulher, Maria Joana Doroteia de Moura e Castro.
MR5Maria RosafPT1817unknownGuimarães, Amarantemãe de Jacinto Júlio de Queirós Moura que foi acusado de adultério, de propinação de veneno e premeditação da morte do marido da amante em 1817
MR10Maria RuõesfPT1530unknownLisboa
MS17Maria SardinhafPT1567-1570escravaElvasLisboaEscrava do padre André Fialho, que esteve preso na inquisição entre 1567 e 1576
MT3Maria TelesfPT1816unknownTorres Vedras, Carvoeira
MTJ1Maria Teresa de Jesusf[1858-1863]mulher de lavradorordinaryBrasil, Minas Gerais, São João Del Reias filhas foram para a casa religiosa de Nossa Senhora do Parto no Rio de Janeiro
MTS1Maria Teresa de [Sousa]fPT[1670-1681]unknownLisboa
MB6Maria VazfES1606unknownMiranda del Duero, AlgosoMiranda del Duero, Algososu marido fue acusado y apresado por bigamia en 1608; tuvo una hija llamada Maria que falleció
MVM1Maria Vicente de MoraisfPT1655unknownTomar, Punhete
MV4Maria VicentefPT1657unknownTomar, Punhete
MVL2Maria Vázquez de LuzónfES1658curanderaordinaryMadridfue apresada por la Inquisición el 7 de agosto de 1658, acusada de hechicera
MCC1Maria da Conceição da CunhafPT[1819]criadaordinaryLisboa, Rua São Pedro Mártir
MC43Maria da ConceiçãofPT1771parteiraordinaryLisboa, Beco do BugioPorto, Vila do Conde, Arcos, freguesia de Nossa Senhora do Valea 6 de junho de 1771 foi presa pela Inquisição por cumplicidade em heresia ao ajudar uma criança a ser rebaptizada
MC36Maria da CostamPT1620Alcobaça
MC40Maria da CruzmPT1717unknownFelgar
MC45Maria da Cruz, alias Maria de JesusfPTpai lavradorordinaryPortugal, Pinhel, Borregão, LameirasMaria da Cruz - que mais tarde mudou o seu nome para Maria de Jesus - foi presa uma primeira vez em 1667, quando tinha cerca de vinte e seis anos, e era moradora na Guarda, acusada de fingir visões e revelações; foi condenada a açoites e degredo para o Brasil por três anos (auto de fé de 11 de Março de 1668); permaneceu quatro anos no Recife - o primeiro ano em casa de uma viúva e os seguintes em casa de Maria Álvares de Ressurreição - e um ano e meio na Baía; no Brasil, a notícia da santidade da "beata" Maria de Jesus difundiu-se rapidamente; contudo, o facto de não ter morrido no dia de Santiago, facto que, segundo ela, Deus lhe revelara que iria acontecer, abalou profundamente a sua credibilidade e muitos tomaram-na por impostora; regressada ao Reino, residiu durante um curto espaço em casa de uma Maria Clara e em seguida, passou a viver nos "baixos" da casa de Manuel Teixeira de Carvalho, secretário da Mesa de Consciência e familiar do santo ofício; frei Pantaleão de Carvalho, seu confessor em São Roque, rendeu-se aos seus dons e encarregou Mariana do Espírito Santo de escrever a sua vida; após a morte de Frei Pantaleão de Carvalho, em 1685, Frei Mazeu de São Francisco, também ele crente na santidade de "Maria de Jesus" encarregou-se do assunto; ao mesmo tempo que os "sucessos" de Maria de Jesus se difundiam por Lisboa, havia vozes que se levantavam contra ela; desde 1683 que o santo ofício recebeu algumas denúncias sobre Maria da Cruz, alias Maria de Jesus, e, em 1697, a "beata" é novamente presa, acusada de reincidir nos crimes a que tinha sido condenada em 1668; não chegou a ser sentenciada porque morreu no cárcere, em 1699, com cerca de cinquenta e oito anos; frei Mazeu de São Francisco, acusado pela inquisição, em 1700, de venerar a sua filha espiritual Maria da Cruz, reuniu e entregou na inquisição um conjunto de cartas e de escritos sobre a "beata" Maria de Jesus; em 1701, o santo ofício emitiu comunicados alertando para o perigo do conteúdo nos papéis sobre as visões e revelações de Maria de Jesus que se divulgavam por Lisboa e pelo Reino e ordenou a todos os eclesiásticos e seculares que estivessem na posse dos referidos papéis que os entregassem no santo ofício
MF3Maria da FonsecafPT1661tendeiraordinaryLisboa, São JoséBrasil, Rio de JaneiroLisboacasou na freguesia de São José (Lisboa) a 9 de outubro de 1634; deste matrimónio teve uma filha, que faleceu ainda criança; tinha tenda de frutas da terra, pão e louça; fugiu do primeiro marido, o qual, depois, voltou a casar, razão pela qual ameaça acusá-lo de bigamia
MLWS1Maria da Luz Willoughby da SilveirafPT1830Viscondessa de JuromenhanobilityPortugal, Lisboa, JunqueiraPortugal, Lisboa, Santa Engráciaem 1830, foi roubada de umas pistolas que tinha mandado concertar a um serralheiro alemão

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