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Maarten Janssen, 2014-
Name | Male or Female | Language | Letter Date | Social Status (narrow sense) | Social Status (broad sense) | Residence | Secondary Residence | Birth Place | Events | |
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MT11 | Marcos da Trindade | m | PT | 1599-1601 | frade provincial Sagrada Ordem da Penitência | ecclesiastical | Évora | Lisboa, Convento de Nossa Senhora de Jesus | denunciou Vicente Borges à Inquisição | |
MG14 | Marcos de Gochicoa | m | ES | 1800 | teniente graduado de los Reales ejércitos, comandante de la Partida de Miñones de la provicncia de Mava | military | fue encargado de la persecución y arresto de las cuadrillas de facinerosos de Chafandin y el Periquillo | |||
MP40 | Marcos de la Peña | m | ES | 1734 | ordinary | Burgos, Villalaín | aparece como acreedor en la presentación de cuentas de don Bartolomé Manuel de Isla Angulo. | |||
MR24 | Marcos de la Revilla | m | ES | 1667 | canónigo | ecclesiastical | Madrid | |||
MC31 | Margarida Cerveira | f | PT | 1567-1570 | Elvas | Amiga do padre André Fialho, que esteve preso na inquisição entre 1567 e 1576. Trocam correspondência, muita dela em cifra | ||||
MD2 | Margarida Dias | f | PT | 1601 | unknown | Lisboa, Paços de Xabregas | Viana, Refoios do Lima | denunciou o cunhado à Inquisição de Lisboa em 1601 acusando-o de bigamia | ||
MER1 | Margarida Engrácia Rosa | f | PT | 1757 | mulher de negociante | ordinary | Lisboa, Calçada de Santana | Lisboa, Nossa Senhora da Pena | teve dois filhos: José da Costa Martins e Joaquim, que faleceu novo; o seu marido esteve emigrado durante dezoito anos até 1 de maio de 1759, sendo acusado de bigamia pela Inquisição de Lisboa entre 1757 e 1759 (casou a 25 de maio de 1738, na Igreja de Nossa Senhora da Pena, Lisboa, e a 29 de novembro de 1748 na Igreja de Nossa Senhora do Livramento em Goiana, Pernambuco, Brasil); foi preso a 5 de maio de 1759; a sua sentença de 29 de agosto de 1759 foi de: abjuração de leve, degredo para o Algarve por quatro anos e penitências espirituais | |
ML6 | Margarida Lopes | f | PT | 1770-1779 | ordinary | Viana, Ponte da Barca | Coimbra | na década de 1770 tinha uma relação amorosa com o matemático Anastácio José da Cunha | ||
MN6 | Margarida Nunes | f | PT | 1668 | unknown | Évora | foi acusada de judaísmo pela Inquisição | |||
MR3 | Margarida Rosa da Natividade | f | PT | 1833 | mulher de soldado da milícias | ordinary | Vila Viçosa, Rua de António Homem | o marido foi preso sob acusação de miguelista | ||
MA15 | Margarida de Alcáçova | f | PT | 15[45] | tinha título de Dona | nobility | Margarida e Pedro de Alcáçova são dois dos cinco filhos do primeiro casamento de António Carneiro | |||
MJ8 | Margarida de Jesus, alias a Feia | f | PT | [1730-1738] | alfaiata; filha de um sacerdote do Hábito de S. Pedro | ordinary | Moncorvo, Torre de Moncorvo | Moncorvo, Carviçais | a filha resultara de união ilegítima com João de Gouveia, homem casado, e aprendeu a mesma «doutrina» que a mãe; sabia ler e escrever mal; o seu pai foi cura de Carviçais e abade de Mós, ambas em Torre de Moncorvo; nasceu sendo a sua mãe solteira, vindo esta posteriormente a casar com João Rodrigues. | |
MGP2 | Margarita Gómez de Percida | f | ES | 1679 | nobility | El Salvador, San Salvador | ||||
MLD1 | Margarita Luisa Dutillot | f | ES | 1754 | comerciante | ordinary | Madrid | |||
MN5 | Margarita Navia | f | ES | 1809 | ordinary | acusada de delitos escandalosos con oficiales franceses a cambio de favores por los que obtenía dinero | ||||
MV5 | Margarita de Valcárcel | f | ES | 1650-1660 | unknown | |||||
MM17 | Mari Muñoz | f | PT | ordinary | Segovia | |||||
MP8 | Mari Plazuela | f | ES | 1596-1598 | unknown | Córdoba, Torremilano | ||||
MAM2 | Maria Amália Ferreira de Mures | f | PT | [1818] | unknown | Leiria, Pombal | Leiria, Pombal | o irmão foi várias vezes preso, uma delas em 1818, por envolvimento em agressões físicas e em negociações com passadores e ladrões de gado | ||
MA7 | Maria Angélica | f | PT | 1792 | mulher de garfeiro | ordinary | Lisboa | |||
MAE2 | Maria Antónia da Encarnação | f | PT | 1741 | filha de um mestre pedreiro | unknown | Leiria, Óbidos, freguesia de S. Pedro, Rua Direita | foi amante do padre frei Francisco de Assis, denunciou-o à Inquisição em Julho de 1741 | ||
MADA1 | Maria Antónia do Amaral | f | PT | 1730 | tinha título de Dona | ordinary | Guimarães | delatou ao Tribunal do Santo ofício um vizinho por atos de feitiçaria | ||
MA3 | Maria Antónia | f | PT | 1826 | unknown | prima de Angélica Joaquina da Cruz, a quem roubaram uns brincos no valor de 9$00. | ||||
MB8 | Maria Borges | f | PT | 1544 | unknown | Santarém | recebe carta do filho, que estava na corte do imperador Carlos V na Alemanha | |||
MBS1 | Maria Bárcara Micaela da Gama e Silva | f | PT | 1827 | proprietária de terras | nobility | Portugal, Lisboa | acusou o administrador das suas terras no Algarve de a ter roubado | ||
MCSM1 | Maria Caetana de Sousa Magalhães | f | PT | 1727 | casada com João Coelho de Sousa, doutor em cânones pela Universidade de Coimbra e ouvidor na vila de Tentúgal | ordinary | Coimbra, Rua de São Cristóvão | Coimbra | entre 1726 e 1728, esteve envolvida no processo judicial movido por Pedro de Lacerda Correia contra o seu filho, João Correia da Silva Figueiredo Castel-Branco, que se comprometera a casar com Luísa Clara de Sousa e Magalhães, filha de Maria Caetana de Sousa Magalhães, opondo-se à vontade do pai, que o deu por alienado | |
MC27 | Maria Cardoso, aliás Caridade | f | PT | [1629] | mulher de lavrador | ordinary | Leiria | cárceres da Inquisição de Lisboa | Leiria | ela e o seu marido foram acusados por judaísmo pela Inquisição de Lisboa e um dos meios de prova para a acusação foi terem sido apanhados dois bilhetes que o marido enviou através da cozinha da prisão (bilhetes que costumavam ser enviados no meio de produtos culinários, tais como o pão); denunciou-os o facto de Manuel Cardoso ter escrito que preferia morrer a confessar |
MC4 | Maria Carlota | f | PT | 1832 | unknown | Lisboa, Calçada do Monte | o seu cunhado, Plácido António da Silva, era preso político em 1832 | |||
MCC4 | Maria Catarina da Conceição | f | PT | [177-] | freira | ecclesiastical | Brasil, Pernambuco, Olinda, Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição | duas das suas cartas foram usadas no processo contra o padre Bernardo da Silva do Amaral, acusado de proferir proposições heréticas e solicitar mulheres; alegou no seu testemunho que as cartas nada tinham que ver com o padre | ||
MCR4 | Maria Clara Ribeira | f | PT | 1721 | unknown | Maria Clara Ribeira e a sua amiga Luísa Maria denunciam Isabel Pereira ao Santo Ofício | ||||
MCA3 | Maria Clara da Anunciação | f | PT | [1730-1752] | ordinary | América, Brasil, São Paulo | apresenta-se como negra; | |||
MC12 | Maria Correia | f | PT | [1600] | unknown | [Lisboa] | autora de carta em [1600] | |||
MC34 | Maria Coutinho | f | PT | [1620-1629] | unknown | Lisboa | a 10 de maio de 1623, o seu irmão, que vivia em sua casa, foi preso por culpas de judaísmo | |||
MF25 | Maria Febos | f | PT | [1623] | unknown | Viana do Castelo | Casada com Filipe da Fonseca que foi entregue à Inquisição por bigamia. | |||
MF20 | Maria Fernandes | f | PT | 1556 | Alcácer do Sal, Torrão | |||||
MF26 | Maria Fernandes | m | PT | 1622 | unknown | Lisboa, Alfama | ||||
MFG1 | Maria Ferreira Guedes | f | PT | 1723 | mulher de barbeiro | ordinary | Porto | Lamego | Esgueira, Aveiro | foi acusada de feitiçaria |
MF21 | Maria Ferroa, aliás Maria Solteira | f | PT | 1701 | tecedeira | ordinary | Guarda, Folhadosa | Guarda, Folhadosa | ||
MF17 | Maria Fialha | f | PT | 1567-1570 | Elvas | É testemunha no processo de André Fialho, que esteve preso na inquisição entre 1567 e 1576. | ||||
MFHF1 | Maria Francisca Henriques de Fonseca | f | PT | 1628 | unknown | Lisboa, Bucelas | Madrid | acusada do crime de judaímo entre 1628-1629 | ||
MFA2 | Maria Francisca de Almeida | f | PT | [1793-1794] | ordinary | [Portugal, Lisboa] | em dezembro de 1794, foram encontradas diversas cartas amatórias de sua autoria dirigidas ao primo | |||
MF2 | Maria Frauga | f | PT | 1825 | estalajadeira | ordinary | Portugal, Barcelos | foi vítima de extorsãoem 1825 | ||
MF22 | Maria Freire | f | PT | 1630 | ordinary | encontrava-se exilada, muito provavelmente longe do reino de Portugal. | ||||
MG22 | Maria Gomes | f | PT | 1715 | unknown | Viseu, Travassós | o marido tentou matá-la para tornar lícita a sua união com a segunda mulher, com quem teve 3 filhos, mas só sobreviveu uma menina; o marido foi acusado por bigamia. | |||
MGA2 | Maria Gonçalves de Almeida | f | PT | [1658] | [Coimbra, cárcere inquisitorial] | |||||
MG2 | Maria Gorjoa, a Cutilante | f | PT | 1651 | curandeira | ordinary | Leiria, Peniche | Tavira, Castro marim | Leiria, Peniche | foi várias vezes condenada a degredo por práticas de feitiçaria, mas não cumpriu as sentenças |
MEMGS1 | Maria Helena Mexia Galvão de Sousa | f | PT | [1779] | membro de família de fidalgos da Casa Real | nobility | Tomar, Convento de Santa Iria | [Lisboa] | prima de Bartolomeu da Silva e Sousa; vivia reclusa num convento desde os seis anos, tendo como acompanhante uma tia; o seu irmão Gaspar foi preso a pedido de Lourenço Anastácio Mexia Galvão de Sousa; | |
MH7 | Maria Henriques | f | PT | 1630 | mulher de mercador | ordinary | Lisboa | Espanha, Madrid | fugiu para Castela na companhia dos filhos, ainda crianças, enquanto o marido permaneceu por mais algum tempo em Lisboa; durante este tempo, o primo do marido, Francisco Soares, assim como outros primos e tios dele zelaram pela sua sobrevivência. | |
MH8 | Maria Henriques | f | PT | [1644-1646] | ordinary | Lisboa, freguesia de S. Nicolau | Madrid | |||
MI5 | Maria Inácia | f | PT | [1770-1779] | tinha direitos sobre uma capela | nobility | a irmã pediu, através de um requerimento ao Ministério do Reino, poderes sobre uma capela de que se apoderou um tio; foi convencida pelo tio a jurar falso contra a irmã, o que resultou na sua expulsão da casa da irmã e em ter ficado na pobreza | |||
MI6 | Maria Inácia | f | PT | [1793-1794] | ordinary | [Portugal, Lisboa] | mantinha um relacionamento ilícito com um padre franciscano, com o qual se correspondia | |||
MI4 | Maria Inês | f | PT | [1796] | criada | ordinary | Lisboa, Convento de recolhidas | Lagos, São Sebastião | conheceu José Caetano, que desertou do Regimento de Artilharia de Faro por sua causa, e andaram ambos por Setúbal, Lisboa e Faro, onde casaram a 15 de julho de 1794; José Caetano afinal já era casado com Rosa Teresa, tendo assim cometido o crime de bigamia perante a Inquisição; depois de ele ser acusado pelo Santo Ofício, Maria Inês ficou isolada num recolhimento em Lisboa; pediu a anulação do casamento com José Caetano em 1799; amiga de Catarina de Jesus | |
MJA1 | Maria Jacinta dos Anjos | f | PT | [1759-1763] | unknown | Brasil, Minas Gerais, São João Del Rei | Brasil, Rio de Janeiro | recolhida na casa religiosa de Nossa Senhora do Parto | ||
MJDMC1 | Maria Joana Doroteia de Moura e Castro | f | PT | 1789 | Coimbra | foi patroa de Maria Rosa de Lima e Manuel Pedro (réu acusado de bigamia). | ||||
MJAVE1 | Maria Josefa Antonia de Ventura y Elcoro | f | ES | 1827 | ordinary | Guipúzcoa, Vergara | ||||
MJB1 | Maria José Benedita Franca de Barros | f | PT | 1827 | unknown | amiga de Dona Gertrudes Caetana da Cunha Fialho, mulher de fidalgo, condecorada com a Medalha de Ouro da Real Efígie d'El Rei | ||||
MJM4 | Maria José de Miranda | f | PT | [1827] | unknown | [Elvas] | mãe do cadete de José Caldeira Vieira de Andrade que foi preso e acusado de desertar do Regimento de Cavalaria n.º 3 de Elvas | |||
MJAGS1 | Maria José dos Anjos da Guarda e Silva | f | PT | 1831 | unknown | [Lisboa, Rua dos Fanqueiros] | ||||
MJ11 | Maria José | f | PT | [1753] | Bragança, Vale Benfeito | Bragança, Vale Benfeito | nascida a 10 de fevereiro de 1727, batizada a 16 de fevereiro de 1727, cujos padrinhos foram o alferes Aleixo Borges e a sua mulher Maria Correia da Conceição; comprometida para casamento com Manuel Pinto Pereira Sobrinho até [1753], ano em que o seu companheiro partiu por oito anos para o Brasil; em 1767 quis contrair casamento com Francisco Ferreira (natural do Cobro, filho de Domingos Fernandes Crasto e de Bernarda Fernandes), ano em que o seu antigo companheiro ainda se encontrava no Brasil | |||
MJ2 | Maria José | f | PT | 1828 | unknown | Lisboa | vítima de extorsão em 1828 | |||
MJ5 | Maria José | f | PT | [1644] | unknown | amiga de Francisca Cota | ||||
MJ4 | Maria Jácome | f | PT | 1603 | mulher de lavrador | ordinary | Açores, Ilha Terceira | Açores, Ilha Terceira | o seu marido esteve envolvido num processo de bigamia e foi condenado ao degredo por 5 anos para as galés | |
ML12 | Maria Lopes | f | PT | 1614 | Guimarães, Felgueiras, Quinta dos Paços | conhecera Baltasar Gonçalves durante a época das vindimas em 1614, porque lhe trouxera umas cartas de seu irmão que vivia em Sevilha; respondeu às cartas do irmão, entregando-as a Baltasar Gonçalves para as levar para Sevilha, embora estas tenham sido apreendidas pela Inquisição por Baltasar ter sido acusado de sacrilégio | ||||
ML2 | Maria Lourenço | f | PT | 1643 | unknown | Viana do Castelo, Lindoso | o irmão estava ao serviço do abade de Lindoso e foi perseguido pela Inquisição, acusado de sodomia | |||
MLP1 | Maria Luísa da Piedade | f | PT | [1753] | unknown | Lisboa, Beco da Amendoeira | Coimbra | denunciada à Inquisição em 1753 por suspeita de superstição | ||
MLS | Maria Luísa da Silva | f | PT | 1743 | Minho, Viana do Castelo | Minho, Viana do Castelo | viveu por oito anos com o marido antes de este a abandonar e ir para o Brasil. Vivia na miséria e necessidade. | |||
ML1 | Maria Luísa | f | PT | [1829] | unknown | Lisboa | ||||
MLS2 | Maria López de Sarría | f | ES | 1664 | curandera | ordinary | Toledo, Torrijos | estuvo enferma en el Casar de Escalona en 1660; acusada de hechicería en 1662 | ||
MM37 | Maria Marcelina, aliás Maricas | f | PT | [1728] | ordinary | Alenquer, Sintra | Alenquer, Sintra | residia com a família junto à igreja de São Miguel, nos arrabaldes da vila; foi assediada por dois padres antes e depois do ato da confissão, factos que denunciou em 1732. | ||
MMCO1 | Maria Matilde da Costa e Oliveira | f | PT | 1829 | unknown | [Lisboa, Beco de Santo António] | ||||
MMA3 | Maria Mendes de Abreu | f | PT | 1725 | ordinary | Pinhel, Penela | Pinhel, Ranhados | o seu pai era homem de negócio; declarou não saber ler nem escrever perante a Inquisição de Coimbra; foi presa a 3 de novembro de 1725 pela Inquisição de Coimbra. | ||
MM16 | Maria Moreira | f | PT | 1722 | unknown | o seu irmão, João Bicudo Correia, denunciou o genro, Domingos Luís, pelo crime de bigamia, à Inquisição | ||||
MP3 | Maria Pereira | f | PT | 1809 | unknown | Tavira, Moncarapacho | ||||
MPC1 | Maria Perpétua da Costa | f | PT | 1816 | unknown | [Santarém, Salvaterra de Magos] | ||||
MPS1 | Maria Pimenta da Silva | f | PT | mulher de fuzeiro | ordinary | |||||
MP5 | Maria Pinheira | f | PT | 1687 | mulher de pedreiro | ordinary | Montemor-o-Velho | Évora, Montemor-o-Novo | denunciou o marido por bígamo | |
MP31 | Maria Pinta | f | PT | 1668 | unknown | Évora | Évora | foi acusada de judaísmo pela Inquisição, bem como os seus pais e irmão; o irmão André Lopes fugiu para França para não ser preso | ||
MP36 | Maria Pinta | f | PT | [1626-1629] | ordinary | Évora, Montemor-o-Novo | Évora, Montemor-o-Novo | foi acusada por judaísmo pela Inquisição de Lisboa | ||
MP27 | Maria Pires | f | PT | 1619 | unknown | Lisboa | [Lisboa] | |||
MQ6 | Maria Quaresma | f | PT | 1618 | Sintra | |||||
MRC5 | Maria Rita da Conceição | f | PT | [176-] | Brasil, Rua da Sanzala | |||||
MR26 | Maria Rodrigues, aliás a Boa Nova | f | PT | 1629 | filha de sapateiro | ordinary | Lisboa, S. Mamede | Lisboa, S. Mamede | presa pela Inquisição de Lisboa em 1627 por judaísmo; o alcaide Heitor Teixeira tivera relações sexuais com ela; parece ter tido um caso com Manuel Jordão | |
MRL3 | Maria Rosa de Lima | f | PT | 1789 | criada | ordinary | Alcobaça | trabalhava para Jerónimo Fernandes Morgado Couceiro de Almeida e sua mulher, Maria Joana Doroteia de Moura e Castro. | ||
MR5 | Maria Rosa | f | PT | 1817 | unknown | Guimarães, Amarante | mãe de Jacinto Júlio de Queirós Moura que foi acusado de adultério, de propinação de veneno e premeditação da morte do marido da amante em 1817 | |||
MR10 | Maria Ruões | f | PT | 1530 | unknown | Lisboa | ||||
MS17 | Maria Sardinha | f | PT | 1567-1570 | escrava | Elvas | Lisboa | Escrava do padre André Fialho, que esteve preso na inquisição entre 1567 e 1576 | ||
MT3 | Maria Teles | f | PT | 1816 | unknown | Torres Vedras, Carvoeira | ||||
MTJ1 | Maria Teresa de Jesus | f | [1858-1863] | mulher de lavrador | ordinary | Brasil, Minas Gerais, São João Del Rei | as filhas foram para a casa religiosa de Nossa Senhora do Parto no Rio de Janeiro | |||
MTS1 | Maria Teresa de [Sousa] | f | PT | [1670-1681] | unknown | Lisboa | ||||
MB6 | Maria Vaz | f | ES | 1606 | unknown | Miranda del Duero, Algoso | Miranda del Duero, Algoso | su marido fue acusado y apresado por bigamia en 1608; tuvo una hija llamada Maria que falleció | ||
MVM1 | Maria Vicente de Morais | f | PT | 1655 | unknown | Tomar, Punhete | ||||
MV4 | Maria Vicente | f | PT | 1657 | unknown | Tomar, Punhete | ||||
MVL2 | Maria Vázquez de Luzón | f | ES | 1658 | curandera | ordinary | Madrid | fue apresada por la Inquisición el 7 de agosto de 1658, acusada de hechicera | ||
MCC1 | Maria da Conceição da Cunha | f | PT | [1819] | criada | ordinary | Lisboa, Rua São Pedro Mártir | |||
MC43 | Maria da Conceição | f | PT | 1771 | parteira | ordinary | Lisboa, Beco do Bugio | Porto, Vila do Conde, Arcos, freguesia de Nossa Senhora do Vale | a 6 de junho de 1771 foi presa pela Inquisição por cumplicidade em heresia ao ajudar uma criança a ser rebaptizada | |
MC36 | Maria da Costa | m | PT | 1620 | Alcobaça | |||||
MC40 | Maria da Cruz | m | PT | 1717 | unknown | Felgar | ||||
MC45 | Maria da Cruz, alias Maria de Jesus | f | PT | pai lavrador | ordinary | Portugal, Pinhel, Borregão, Lameiras | Maria da Cruz - que mais tarde mudou o seu nome para Maria de Jesus - foi presa uma primeira vez em 1667, quando tinha cerca de vinte e seis anos, e era moradora na Guarda, acusada de fingir visões e revelações; foi condenada a açoites e degredo para o Brasil por três anos (auto de fé de 11 de Março de 1668); permaneceu quatro anos no Recife - o primeiro ano em casa de uma viúva e os seguintes em casa de Maria Álvares de Ressurreição - e um ano e meio na Baía; no Brasil, a notícia da santidade da "beata" Maria de Jesus difundiu-se rapidamente; contudo, o facto de não ter morrido no dia de Santiago, facto que, segundo ela, Deus lhe revelara que iria acontecer, abalou profundamente a sua credibilidade e muitos tomaram-na por impostora; regressada ao Reino, residiu durante um curto espaço em casa de uma Maria Clara e em seguida, passou a viver nos "baixos" da casa de Manuel Teixeira de Carvalho, secretário da Mesa de Consciência e familiar do santo ofício; frei Pantaleão de Carvalho, seu confessor em São Roque, rendeu-se aos seus dons e encarregou Mariana do Espírito Santo de escrever a sua vida; após a morte de Frei Pantaleão de Carvalho, em 1685, Frei Mazeu de São Francisco, também ele crente na santidade de "Maria de Jesus" encarregou-se do assunto; ao mesmo tempo que os "sucessos" de Maria de Jesus se difundiam por Lisboa, havia vozes que se levantavam contra ela; desde 1683 que o santo ofício recebeu algumas denúncias sobre Maria da Cruz, alias Maria de Jesus, e, em 1697, a "beata" é novamente presa, acusada de reincidir nos crimes a que tinha sido condenada em 1668; não chegou a ser sentenciada porque morreu no cárcere, em 1699, com cerca de cinquenta e oito anos; frei Mazeu de São Francisco, acusado pela inquisição, em 1700, de venerar a sua filha espiritual Maria da Cruz, reuniu e entregou na inquisição um conjunto de cartas e de escritos sobre a "beata" Maria de Jesus; em 1701, o santo ofício emitiu comunicados alertando para o perigo do conteúdo nos papéis sobre as visões e revelações de Maria de Jesus que se divulgavam por Lisboa e pelo Reino e ordenou a todos os eclesiásticos e seculares que estivessem na posse dos referidos papéis que os entregassem no santo ofício | |||
MF3 | Maria da Fonseca | f | PT | 1661 | tendeira | ordinary | Lisboa, São José | Brasil, Rio de Janeiro | Lisboa | casou na freguesia de São José (Lisboa) a 9 de outubro de 1634; deste matrimónio teve uma filha, que faleceu ainda criança; tinha tenda de frutas da terra, pão e louça; fugiu do primeiro marido, o qual, depois, voltou a casar, razão pela qual ameaça acusá-lo de bigamia |
MLWS1 | Maria da Luz Willoughby da Silveira | f | PT | 1830 | Viscondessa de Juromenha | nobility | Portugal, Lisboa, Junqueira | Portugal, Lisboa, Santa Engrácia | em 1830, foi roubada de umas pistolas que tinha mandado concertar a um serralheiro alemão |