A autora conta à irmã as suas condições dentro da prisão e dá novidades sobre sentenças de outros presos, conhecidos de ambas.
[1] | reis como vossas mininas são todas vivas estão com as tias mto bonitas anto cõ o clerigo e esta feito hum homem de mta
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[2] | sorte e lhe faz o clerigo a todos mais do que pode inda q cõ enfadamtos q ate o bribiario e barete foi a prasa pecovos mana fasais
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[3] | por vosa saude e vida pa seu emparo sabireis como na caregacão de dia de são bras veo a tia chaves e o pai de almei
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[4] | da, e o tio do Louro do nome do Louro e a filha e os mansebos da prasa estes mto cõstantes na verdade os mais q forão
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[5] | por todos vinte e sete tense algus aviados a do ceita vejo agora q não estava ca, as mais san vindeiras da prasa, enten
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[6] | do os não cõversareis, por iso os não digo todos gente bacha, eu estou visinha do velho o qual derão sentensa
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