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Maarten Janssen, 2014-

Dados biográficos

NomeMasculino ou FemininoLínguaData da cartaEstatuto Social (sentido estrito)Estatuto Social (sentido amplo)ResidênciaResidência secundáriaLocal de nascimentoEventos
PCM1Paulo de Carvalho e MendonçamPT1762priorecclesiasticalBrasil, Pará
PL8Paulo de LenamPT1619médicoordinaryLeiriaPortugal, Leiriatentou fugir do cárcere da Inquisição em 1619, mas os seus planos foram surpreendidos; em Rouen, anos mais tarde, protagonizou uma defesa do catolicismo descrita por I.S. Révah, "Autobiographie d'un Marrane", Revue d' Études Juives, 119, 1961, 41-130: 61-62, a partir de um testemunho do Padre António Vieira, Obras Escolhidas, Vol. IV, Lisboa, Sá da Costa, 1951, p. 37.
PPM1Paulo de Pedrosa MeirelesmPT1619vigário-geral de SantarémecclesiasticalSantarémescreveu carta no âmbito do processo do reú Diogo Dias, acusado de bigamia
PN1Paulo do NascimentomPT1756frade, comissário do Santo OfícioinquisitorialBrasil, Rio de Janeiro, Convento de Santo António
PFS1Paulo Fernandes da SilvamPT1729unknownAveiro, Anadia
PGL2Paulo Gomes de LemosmPT1589[oficial de justiça]ordinaryTomar, Abrantes
PG5Paulo GomesmPT1603mercadorordinaryEsgueira, Aveiro[Esgueira], Aveirodeu vinte mil réis a Diogo Nabo Pessanha para que o não prendesse a mando do Santo Ofício; o pai era prebendeiro; o irmão Fernão de Álvares, bacharel em leis, foi preso pela Inquisição de Coimbra a 19 de abril de 1604; recebeu carta régia de naturalização na década de 1630
PHS2Paulo Heitor da SilvamPT1732unknownFrezoeira
PJP1Paulo Jácome Pinto, aliás Jacob Jessurun PintomPT1672representante dos judeus portuguesesordinaryHolanda, AmesterdãoHolanda, Middelburgvivia em Middelburg desde 1642; foi apreendida uma carta sua (1643) para o cristão-novo Gaspar Rodrigues, em Pernambuco, tresladada para um Caderno do Promotor da Inquisição de Lisboa; viveu 24 anos em Amesterdão (ant. 1645); representou a comunidade judaica de Nova Zelândia; negociou a colonização de Caiena e de Essequibo através do translado de judeus vindos do Brasil (1654) e de Livorno (1658); acionista no Banco de Inglaterra (1710 e 1712).
PPL1Paulo José Pinto LobatomPT1819unknownLisboapai de Amâncio José Pinto Lobato, envolvido num esquema de extorsão; o filho falsifica cartas em seu nome.
PPS1Paulo Pereira de SousamPT1752negocianteordinaryBrasil, Minas Gerais, Ouro Pretoimportante negociante em Minas Gerais nas décadas de 1750 e 1760; financiava o transporte de mercadorias para dentro e para fora da capitania, vendia produtos e negociava favores (a maior parte destes favores era o transporte de missivas, mercadorias e valores - o serviço postal em Minas só foi oficializado em 1798, tendo até aí Paulo Pereira de Sousa um papel fundamental nessa capitania).
PV1Paulo VieiramPT[1584]unknown
PZ2Paulo ZóniomPT1618feitor de mercadorias flamengasordinaryViana do CasteloLisboaFlandres, Antuérpia
PAPB1Pedro Afonso Pires de BarrosmPT1761presbítero secular; prior da Igreja de São Romão do SadoecclesiasticalBeja, São Romão do SadoTavira, Loulédeu hospedagem a um falso religioso castelhano (Manuel Cristóvão Gonçalves da Mata) na sua casa; denunciou o caso à mesa da Inquisição, para o que entregou 3 cartas
PALZ1Pedro Alcántara López de ZúñigamES1787-1788conde de Miranda, duque de Peñarandanobility[Madrid]
PAC1Pedro Alexandre CavroémPT1821redator de jornalordinaryLisboa
PAM1Pedro Andrés de MirandamES1684alférezmilitaryLa Coruña
PABM1Pedro Antonio Barrera y MontenegromES1774cura rectorecclesiasticalCiudad Real, Pozuelo de Calatravaviajó por Francia y otros países; en 1774 fue acusado por la Santa Inquisición del delito de "proposiciones erróneas"
PALR1Pedro Antonio López ReymES[1735-1745]unknown
PA6Pedro AntóniomPT1579-1580fradeecclesiasticalÁfrica, Reino do Congo, São Salvador Em 1579, estando em África, Reino do Congo, São Salvador , enviou uma carta amistosa a frei Gaspar da Graça, frade da ordem de Santo Agostinho, que se encontrava no porto de Mpinda. Na carta, Frei Pedro António aludia aos conflitos em que frei Gaspar da Graça estava envolvido. Frei Gaspar da Graça era amigo de Mpangu Nimi-a-Lukeni lua Mvemba, aliás D. Álvaro I, rei do Congo (1568-1587), e seu aliado no conflito que o opôs ao provisor Francisco Barbudo e ao bispo de S. Tomé. Foi neste contexto que frei Gaspar da Graça foi preso, em 1580, sob a acusação de, diante do rei D. Álvaro e de outras pessoas, ter afirmado que "o dito rei era vigário geral da igreja em seu reino e podia pôr e tirar provisores e vigários à sua vontade como superior que era", bem como de ter pregado que "os letrados não podiam errar". O conflito entre o Rei do Congo e o bispo nomeado pelos portugueses teria novos desenvolvimentos nas décadas seguintes, em particular no reinado de D. Álvaro II (1587-1614)
PA22Pedro AntunesmPT[1701]unknown
PA3Pedro AraujomES1792escribanoordinarySalamancaactuó como escribano en la causa abierta por la corta de árboles en la villa de Tamames.
PA4Pedro ArrozmES1707capitánmilitaryMadrid, Colmenar Viejo
PAL1Pedro Assensio de LoyolamES1653unknown
PB8Pedro BallesterosmES1657administrador del hospital de ToledoordinaryToledo
PBP1Pedro Barbosa PereiramPT1755-1760mestre entalhadorordinarybaiaBraga
PB11Pedro BarbosamPT[1729]forcadoordinary[Ourique], [Melides], Galé
PBV1Pedro Bentura de VezmES1762cura, párrocoecclesiasticalCiudad Real, Fernán de Caballero
PB4Pedro BeroumES1672médicoordinaryCiudad Real, Herencia
PB9Pedro BoronatmES1751ordinaryArgelia, Argelcautivo en Berbería, escribió a su hijo para que reuniese los fondos necesarios para su redención.
PC17Pedro CallejamES1609receptor del Tribunal de la Santa InquisicióninquisitorialLogroñofue acusado de tener una deuda con Domingo Melón del Saz en 1609, fue declarado culpable y obligado a abonar la deuda
PC8Pedro CaragolmES1769unknownGerona
PC18Pedro CarrilhomPT1546-1548capitão dos navios do trato da Guiné, nomeado por Manuel GarciaGuinéEm 1546, António Fernandes, cavaleiro do Infante, piloto e feitor, estando no rio de São Domingos (Cacheu, Guiné), no porto de “Bugendo”, e fingindo ter poderes do santo ofício para isso, prendeu Manuel Garcia, anterior feitor dos tratadores, cristão-novo, apreendendo-lhe toda a sua fazenda. Manuel Garcia denunciou António Fernandes e Pedro Carrilho foi uma das testemunhas de acusação. António Fernandes foi preso e apresentou aos inquisidores duas cartas que ele próprio enviara a Pedro Carrilho, para demonstrar que havia um conflito entre ambos e, deste modo, anular o testemunho desfavorável de Pedro Carrilho. Analisadas estas duas cartas, concluiu-se que, para além da letra dos envelopes possivelmente não corresponder à do corpo da carta, elas tinham sido escritas depois de Pedro Carrilho ter testemunhado contra António Fernandes, pelo que as cartas não foram consideradas.Pedro Carrilho foi preso na mesma altura, por crimes e excessos cometidos na Guiné, em conjunto com Manuel Garcia.
PC11Pedro CastillomES1833fraileecclesiasticalSalamanca, Béjar
PCFC1Pedro Cayetano Fernández del CampomES1683-1691marqués de MejoradanobilityMadridMadrid
PG3Pedro Celestino Bartolomé GaleramES1804quincalleroordinaryMurciaLa Rioja, Villanueva de CamerosMurcia, Rincón de la SecaEn 1804 fue procesado por un delito de amancebamiento; se fugó antes de que pudiese ser llevado ante los tribunales.
PC10Pedro ChacónmES1573-1575clérigoecclesiasticalToledo
PC6Pedro CorreiamPT1822unknown[Santarém][Lisboa]estava preso em 1822 e já tinha sido preso anteriormente
PCA2Pedro Cruz e AzevedomPT1693Angola, Massaganoera padrinho da escrava forra Páscoa Vieira.
PCF1Pedro da Costa FreiremPT1630ordinary[Lisboa]Espanha, Madridexilado em Castela, em fuga face à ação do Santo Ofício.
PCC1Pedro da Cunha CoelhomPT1643servia ao abade de Lindoso desde pequeno e "corria-lhe" com a renda da igrejaordinaryViana do Castelo, LindosoPorto, São Cosmepreso em 1646 pela Inquisição, acusado de sodomita; degredado para o Algarve em 1647 e para Caminha em 1656
PSS1Pedro da Silva de SampaiomPT1621inquisidorinquisitorialBrasil, Bahia, SalvadorPortugal, Guarda, Benesperalicenciado em cânones sagrados, foi deão da diocese de Leiria antes de ser nomeado inquisidor de Lisboa em agosto de 1617; era irmão de António da Silva (casado com Ana Maria de Vilhegas), o qual obteve carta de familiar do Santo Ofício a 31 de Maio de 1627; a 6 de setembro de 1632 foi nomeado bispo de São Salvador da Bahia (Brasil)
PDH1Pedro Dávila HenríquezmES1688regidorordinaryCuenca
PAC2Pedro de Alcáçova CarneiromPT[1545-1554]secretário de estadoordinaryLisboaMargarida e Pedro de Alcáçova são dois dos cinco filhos do primeiro casamento de António Carneiro
PA5Pedro de AvendañomES1561militaryPerú, Cuzco
PB2Pedro de BaltanasmES1644estudianteuniversitaryMadrid, Alcalá de Henares
PB10Pedro de BenavidemES1814ordinaryMadrid
PC4Pedro de CarvalhomPT1701priorecclesiastical
PC5Pedro de CastilhomPT1651-1655inquisidorinquisitorialLisboaera Inquisidor na Inquisição de Lisboa em 1651-1655, contemporâneo de Luís Álvares da Rocha e de Belchior Dias Preto
PCCB1Pedro de Castilla de la Cueva y BenavidesmES1711coronel del regimiento de caballería de Murcia y CartagenamilitaryAlicante, Orihuelafue imputado por unos tratos ilícitos con unas esclavas.
PC14Pedro de CristomPT[1634-1636]padre, ermitãoecclesiasticalPortugal, LisboaPortugal, Pinhel, Escabralhadopreso pela Inquisição de Lisboa por fingimentos, visões, aparecimentos e revelações
PEC1Pedro de Escobedo y CabreramES1660-1682caballero de la orden de CalatravaknightlyOrdersJaén, MartosJaén, Martosen la década de 1660- 1670 conoce a doña Quiteria Mora con la que inicia una relación; tras sacarla de casa de sus padres y ausentarse unos días de la villa de Martos la mete en el convento de Santa Clara; viaja a Indías donde permanece casi una década; a su regreso reinicia la relación con doña Quiteria, ya monja profesa; en 1681 contrae matrimonio clandestino con doña Isabel de Ortega; en abril de 1682 nace el hijo que había concebido con doña Quiteria; en 1682 fue procesado, juzgado y condenado por el crimen de quebrantamiento de convento con agravantes por su intento de huída y resistencia a la justicia
PFB1Pedro de Fonseca BotellomES1630unknownGranada, Baza
PHS1Pedro de Herrera SuárezmESfraile, obispo de TuyecclesiasticalPontevedra,Tuy
PA2Pedro de la AscensiónmES1719fraileecclesiastical
PPO1Pedro de la Puerta y OchoamES1738barón de San Quintín, marqués de VillafrancanobilityMadridLa Rioja, Villoslada de Cameroscaballero de la orden de Calatrava
PR1Pedro de la ResurrecciónmES1757fraile carmelita descalzoecclesiasticalCuenca, UclésCuenca, Mazarulleque
AN308Pedro de las IndiasmES1577tejedorordinarySegoviaen 1577 fue acusado de varios delitos: destrozos, robos y amenazas.
PT1Pedro de la TorremES1755unknownTordesillasamigo de Manuel Zarzuelo
PTH1Pedro de la Torre y de los HerosmES1776comercio de hierroordinaryMadridLogroño, EzcarayBurgos, Anzo de Menaen 1775 solicitó una facultad a la villa de Ezcaray para la construcción de una ferrería
PB6Pedro del BarcomES1823unknown
PC9Pedro del CastillomESordinarySegovia
PD2Pedro DelgadomES1574clérigo presbíteroecclesiasticalToledo, Orgaz
PM10Pedro de MadridmES1546mercaderordinaryMadridhacia 1544 recibió los bienes que Jorge de Rivera había dejado a su mujer Catalina Ortiz por medio de su hijo.
PME1Pedro de Mendoza y EscalantemES1700-1720mercader; obligado del abasto de carnero y de carne de vaca; hacendado; alguacil mayor y regidorordinaryAsturias, NoriegaMéxico, Heroica Puebla de ZaragozaAsturias, Noriegaviajó a América en 1695; acusado por la Inquisición del delito de bigamia en 1725; preso en la cárcel del Santo Oficio de México en 1725; condenado en 1725 a abjurar de levi, a una pena de destierro durante diez años de Nueva España y de la villa de Madrid, y al pago de cuatro mil pesos; preso en el castillo de San Juan de Ulúa (Veracruz, México) en 1726; regresó a España en 1726; preso en la cárcel del Santo Oficio de Madrid en 1730; se marchó a Roma hacia 1731; tuvo como residencias secundarias Llanes (Asturias), Cádiz, Oviedo, Madrid y Roma
PM13Pedro de MurmES1631unknownHuesca, ServentoLa Coruña, Beseño
PO1Pedro de OrellanamES[1538-1560]fraile franciscano y curaecclesiasticalCuencaCáceres, TrujilloCáceres, Trujilloen su adolescencia ingresó en el convento de los franciscanos de Zafra (Badajoz) y adoptó el nombre de Juan Buenaventura de Orellana; ordenado sacerdote en Toro (Zamora) en 1519; desterrado a Portugal junto a otros franciscanos por querellas internas dentro de la congregación; preso en la cárcel diocesana de Évora durante dos meses, acusado de criticar al rey Juan III por su tolerancia hacia los judíos; regresó a Trujillo (Cáceres) en 1529 con la intención de abandonar la vida religiosa, pero ante la imposibilidad de ello se dedicó a la predicación; encarcelado por el corregidor de Cádiz hacia 1530 debido a sus relaciones con mujeres; enviado al convento franciscano de Llerena (Badajoz); expulsado de la orden franciscana en el capítulo general de la congregación celebrado en Villalón de Campos (Valladolid) en 1530; en ese mismo año viajó a Italia, donde logró que el superior de la orden le concediera la absolución; regresó a España en 1531; preso en la cárcel episcopal de Cuenca, acusado de robo en distintas iglesias de la ciudad; remitido a la prisión del convento de San Francisco en Cuenca y de aquí a la cárcel del Santo Oficio de Cuenca en 1531, acusado del delito de herejía; condenado en 1533 a abjurar de vehementi en auto público de fe y a reclusión perpetua en la cárcel del Santo Oficio de Cuenca; liberado en 1537, con la prohibición de salir sin permiso de los reinos de Castilla y León y de residir dentro de los límites jurisdiccionales de la Inquisición de Cuenca, así como de ejercer cualquier función sacerdotal, incluida la predicación; usaba también el nombre de Martín de Orellana; acusado de incumplir la pena impuesta por el Santo Oficio y de los delitos de fautoría e injurias contra la Inquisición en 1538; preso en las cárceles secretas del Santo Oficio de Cuenca en 1538; condenado en 1540 a reclusión perpetua, prohibiéndosele cualquier contacto con el exterior; remitido a la cárcel perpetua del Santo Oficio de Cuenca en 1558; preso nuevamente en las cárceles secretas del Santo Oficio de Cuenca a mediados de 1558; ingresó en el Hospital de Inocentes de Toledo en 1560; tuvo como residencias secundarias León, Alcántara (Cáceres), Ceclavín (Cáceres), Brozas (Cáceres), Acebo (Cáceres), Alba de Tormes (Salamanca), Benavente (Zamora), Zaragoza, Lisboa (Portugal), Évora (Portugal), Jerez de la Frontera (Cádiz), Guadalupe (Cáceres), Talavera de la Reina (Toledo), Toledo, Ocaña (Toledo), Belmonte (Cuenca), Castillo de Garcimuñoz (Cuenca), Valencia, Mallorca, Marsella (Francia), Bolonia (Italia), Faenza (Rávena, Italia), Ímola (Bolonia, Italia), Módena (Italia), Perpignan (Francia), Figueras (Gerona), Barcelona, Valencia, Requena (Valencia), Valladolid, Berlanga de Duero (Soria) y Atienza (Guadalajara)
PQ2Pedro de QuesadamES1569ordinaryCuba, Santiago de CubaSevillaapoyó las demandas de su cuñado contra el licenciado Bernáldez y aportó las misivas que había recibido.
PS8Pedro de SantosmES1776teniente de corregidor de Burguillos de ToledoordinaryToledo, Burguillos de Toledoen 1776 se encargó de que Brígida Mazarrín recibiera una adecuada manutención.
PS3Pedro de SoriamES[1586]familiar y proveedor de los presos del Santo OficioinquisitorialZaragozaZaragoza, Épila
PS5Pedro de SoriamES1671fraile capuchinoecclesiasticalPamplonaColombia, San Diego (Cartagena de Indias)Soriafue misionero en Cartagena de Indias; fue confesor del conde de Lemos y del arzobispo de Charcas; volvió a España en 1653; fue acusado en 1679 por proposiciones heréticas
PSCB1Pedro de Sousa Castelo BrancomPT172812º Senhor do Guardão; Familiar do Santo Ofício; Fidalgo da Casa Real; Comendador de Santo André do Ervedal, na Ordem de Cristo; Sargento-Mor de Batalha dos Exércitos Reais; Governador de SetúbalnobilityPortugal, Lisboapor ser filho primogénito, herdou o título do pai, tornando-se 12º Senhor do Guardão; casou em 1709; cerca de 1728, moveu um processo contra a Sé de Elvas em que disputou a herança dos bens do seu meio-irmão, João de Sousa de Castelo-Branco, Bispo de Elvas entre 1716 e 1728; faleceu em Setúbal
PT2Pedro de TorresmES1645unknownMadrid
PT4Pedro de TorresmES1589mercaderordinaryCuencaacusado en 1599 ante el alcalde mayor de Cuenca por el impago de una deuda; absuelto en 1599
PV2Pedro de ValdecañasmES1808procuradorordinaryValladolid
PV3Pedro de ValderramamES1725procuradorordinaryValladolid
PV4Pedro de VelascomES1648tesorero de las alcabalasordinaryToledo, Talavera de la Reina
PD1Pedro DiasmPT1620-1629unknown
PD3Pedro DíazmES1770secretario de secuestros del Santo OficioinquisitorialToledoToledo
PD4Pedro DuartemPT1745oficial de alfaiate; foi granadeiro no regimento da Catalunha na companhia do capitão D. António Lopes CaldeiraordinaryEstremozTomar, Telhadas, termo da vila das Pias, freguesia de Nossa Senhora das Areiasusava o pseudónimo Joaquim Carvalho; serviu como granadeiro em Espanha, no regimento da Catalunha, na companhia do capitão D. António Lopes Caldeira, mas fugiu para Génova, onde encontrou Frei Francisco de Assis, que o levou para Roma vestido de frade franciscano, tendo sido por ele sodomizado várias vezes durante a viagem e estadia nessa cidade e na viagem de regresso; voltou tado a Portugal em 1745 e fugiu de Francisco de Assis, que o fez prender pela Inquisição em Estremoz, concorrendo depois para a sua soltura sob promessa de que não abandonasse a sua companhia; foi solto a 1 de Setembro de 1745 e denunciou Francisco de Assis nesse mês
PE3Pedro ElizabeharispemES1772-1773tejedor de sedaordinaryMurcia
PE2Pedro EscribanomES1793jornaleroordinaryBurgos, Aranda de DueroSoria, Inesen 1793 fue acusado de robo y encarcelado; salió de prisión al comprometerse a prestar servicio militar
PEP1Pedro Esteban PedrosamES1819presbítero beneficiadoecclesiasticalLeón, Grajal de Campos
PF12Pedro FernandesmPT1556alfaiateordinarySantarémTorres Vedrasem 1556, o seu irmão Rafael Fernandes, que se encontrava preso, enviou-lhe uma carta
PF1Pedro FernandesmPT1827boleeiroordinary
PF4Pedro FernandesmPT[1617-1618]trapeiro, cardadorordinaryAvis, Cabeço de VideVila Viçosa, CaridadeAvis, Cabeço de Videfoi acusado de judaísmo e preso pela Inquisição de Évora a 14 de agosto de 1617; declarou mal saber ler e escrever; também o pai e o irmão foram presos pelo Santo Ofício, na década de 1590
PFP1Pedro Fernández PinedomES1779labradorordinaryÁlava, GurendeÁlava, Gurende
PF3Pedro FernándezmES1627criado del reyordinaryMadriden 1629 su nieto, Juan Ruiz Lariz, reclamó judicialmente como su heredero una deuda a Diego de Córdoba
PF8Pedro FerreiramPT1669familiar do Santo OfícioinquisitorialLisboa, Rua do Príncipefoi-lhe denunciado António Rodrigues por culpas de judaísmo no meio de uma carta vinda de um amigo que vivia em Bordéus.
PF13Pedro FonsecamPT1713militarmilitary
PF7Pedro FrancêsmPT1624mercador de panosordinaryLisboa, Rua NovaAlemanha, HamburgoAbrantesnão compareceu perante a Inquisição, em 1623, tendo fugido para Hamburgo onde praticava o culto judaico abertamente; foi sentenciado em auto-de-fé de 5 de Setembro de 1638 a excomunhão e confisco de todos os seus bens e a sua estátua foi relaxada à justiça secular; bibliografia: Vainfas, Ronaldo, “Identidade Judaica em trânsito: Miguel Francês, primeiro renegado do Brasil”. Saeculum – Revista de História, nº 30, João Pessoa, jan/jun. 2014.
PF5Pedro FranciscomPT[1735]-[1741]unknownViseu, Fiãescritica o primo, acusado de bigamia, pela sua atitude para com a família em Portugal
PGA1Pedro Galvete y AnduetamES1659-1683unknownLogroño
PGA2Pedro Galvete y AnduetamES1720clérigo de órdenes menoresecclesiasticalCádiz, Jimenarealizó el noviciado en el convento de Zelanova; denunció a su prima, Ana María Galvete, en 1717 por las rentas de un mayorazgo
PGB1Pedro García BeléndizmES1639-1642médicoordinaryMadrid
PG8Pedro GilamES1560unknownGuadalajara, Labros
PGMA1Pedro Girón Morejón y AhumadamES1741vizconde de las Torres de LuzónnobilityMálaga, RondaMálaga, Ronda
PG4Pedro GonçalvesmES1606trabajadorordinaryCórdoba, MontemayorCórdoba, MontillaMiranda del Duero, Algosovivió en la zona de Córdoba entre [1598-1599]; acusado y apresado por bigamia el 14 de junio de 1608; se casó con María de Vargas en la cárcl de Montilla, donde estaba preso, en 1606
PGBC1Pedro González de la Borbolla CallomES1701unknown
PHP1Pedro Henríquez PereiramES1672Holanda, Amsterdam

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