Corpus de Textos Antigos

Menu principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

2265

Livro dos Mártires

TitleLivro dos Mártires
AutorBernardo de Brihuega
EdiçãoAna Sonsino, Marta Cruz e Cristina Sobral
Tradução/RedacçãoTradução do texto castelhano do 3º livro da obra hagiográfica de Bernardo de Brihuega, Genesi Alfonsii, composta em 1260-80.
Data da Tradução/Redacção1300-1325
TestemunhoLisboa, João Pedro Bonhomini de Cremona, 17 de Agosto de 1513. Exemplar único na Biblioteca do Paço Ducal, Vila Viçosa, Livro nº 36.
Data do Testemunho1513
BITAGAPManid 1028 cnum 2265 Texid 1032
GéneroHagiografia

O script do Java parece estar desligado, ou então houve um erro de comunicação. Ligue o script do Java para mais opções de representação.

índice   Vito, Modesto e Crecência-7 < Chapter Vito, Modesto e Crecência-8 > Vito, Modesto e Crecência-9

¶De como o ãjo d nosso senhor pos victo. e modesto ẽna barqta alẽ do mar. e lhes trazia hũa aguya q comessẽ aa: apenas parcialmente visível por defeito de impressão. sombra da aruor hu estauã. Capitulo .ccxxxviij.

PEnsando aqsto o padre d sam victo. veo o ãjo de nosso snor. e apareçeo a modesto seu amo. e disse lhe. Toma teu menino. e dsçende ele ao mar. e acharas hi hũa barqta aparelhada q vos passara a outra terra. q vos mostrara nosso snor jesu o. e disse ẽtõ modesto. Snor. eu sey a carreyra. e d todo todo eu seuseu: erro por sey. hu auemos de hir. E respõdeo ẽtõ o ãjo d nosso snor. e disse lhe. temas. nẽ ajas nẽhũ medo emno teu coraçom. Ca eu serey caudel. e guarda da vossa carreira Emtõ se sayrõ logo. e guiaua os o ãjo d nosso seuhorseuhor: erro por senhor.. e tanto q chegarõ ao mar. acharõ hi hũa barqta que lhes auia apelhada o nosso snor. E ẽtõ cõprio victo.xij. ãnos q naçera. E o ãjo d nosso snor comecou a puar o menino. e disse. Seruos d o. a ql trra qredes hir? E respondeo Uicto. e disse. Hu hordena nosso snor guiar os seus suos. Emtõ dise o ãjo. victo. hu a passajẽ q pagues. E disse ẽtõ victo. Ay marinheiro. aquele que nos seruimos te dara o galardom d teu trabalho Emtom sobirõ todos na barqueta. e aportarom em huũ logar que he chamado a lectorio. e tãto que sayrom em terra a barqta q os trouuera desapareçeo lhes de deante. d guisa que a virõ. mais em nẽhũ logar. E eles veerõ acerca de huũ rryo. q ha nome Silet. e moraron aly ja qnto tpo a soombra de huũa aruor. Mas porq a candea q esta posta sobre o cãdieiro se nom pode esconder. começou aly resplãdeçer o menino milagres. assy como a candea posta no logar escuro. E ẽqnto aly seuerom. emuiaua lhes o nosso snor cada dia comer do çeeo. e tragia lho hũa aguya q se pousaua semp em çima da aruor. e daua lho aly. E escrareçẽdo aly o bẽ auẽturado sam Uicto p estas taes vertudes. e p outras muytas. Começarõ os diabos a descobri lo maao seu grado a muy grãdes vozes. e a dizer. Que sera de nos Uicto. seruo d ds? Ueeste ãte d tẽpo por nos atormẽtar pola tua vtude. E desq soube todo o poboa sua nomeada. corriã todos a ele. e reçebiã os mãdamẽtos d saude. e saaua todos d qntas ẽfermidades auiã. e baptizauã se. e dauã graças a ds. Porq os mandaua visitar polo bem auẽturado sam Uicto.


Guardar XMLDownload text