Corpus de Textos Antigos

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Maarten Janssen, 2014-

M1114T1082

Horto do Esposo (A)

TitleHorto do Esposo (A)
AutorDesconhecido
EdiçãoPatrícia Franco e Cristina Sobral
Tradução/RedacçãoRedacção original a partir da compilação e tradução de diversas fontes.
Data da Tradução/Redacção1390-1437
TestemunhoBiblioteca Nacional de Portugal, Alc.198, fls. 1r-155r
Data do Testemunho1390-1437
BITAGAPManid 1114 Texid 1082, cnum 1486
Génerodidáctica e espiritualidade

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cantar do amor falando pesoa da esposa . O meu amado descendeo ẽno seu orto áás leiras das especias . E diz Jhu filho de sirac . falando em pssoa da sca escptura Asy como o cynamõmo e o balsamo . dey eu odor . e assy como a mjrra escolheyta dey blandeza de odor . Ca a especia q chamã cynamõmo . he aaruor de collor de cijnza . e por em signjfica a memoria da morte q faz o homẽ tornar cijnza . E o basamobasamo: provável erro por balsamo. q consua os corpos dos mortos q apodrecem . sygnifica pseuerança . E a myrra q he amargosa . demostra a mortificaçom da carne . E todo esto ẽsygna a sca escriptura . E em este orto da sca escriptura acharõ os scos remedios a suas temptaçõões a graça de ds . E apnderõ a mortificar suas carnes . pa dar ujda a suas almas . assy como fazia sco Jheronjmo segundo reconta assy como se segue .

Exemplo .

Reconta sam Jheronimo e diz esta gujsa . Quãtas uezes ujuẽdo eu em aql muy solitario hermo espantoso q moram os monges . cuydaua q estaua emnos deleytamẽtos de roma . Eu say sóó porq era cõpdo de amgura . Os meus menbros feos . eram vistidos saco . e o meu coiro era


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