Corpus de Textos Antigos

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Maarten Janssen, 2014-

M1114T1082

Horto do Esposo (A)

TitleHorto do Esposo (A)
AutorDesconhecido
EdiçãoPatrícia Franco e Cristina Sobral
Tradução/RedacçãoRedacção original a partir da compilação e tradução de diversas fontes.
Data da Tradução/Redacção1390-1437
TestemunhoBiblioteca Nacional de Portugal, Alc.198, fls. 1r-155r
Data do Testemunho1390-1437
BITAGAPManid 1114 Texid 1082, cnum 1486
Génerodidáctica e espiritualidade

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te disse mjssa . e fez todo oo: acrescentado na sobrelinha sobre cunha de inserção. oficio do senhor ds . E p este q acõteceo a leom ppappa: erro por papa. se mostra como a tẽptacõ da luxuria vẽẽce algũas uezes os scos homẽẽs q som tam fortes utudes como os leõõs . Ca a molhr he tal come o pintor q asy como o pintor faz muytas pinturas e muytas linhas de collores bem assy a molhr com seus afaagos pinta as ymagẽẽs das maas cuydaçõs ẽno coraçom do homẽ . E Jsso meesmo faz o diabóó . Onde salamõ . Com os afáágos dos se beijços tira p elle . E assy como a berbeleta tanto anda voando acca da candea ataa q sse qyma ella . bem assy fazem aqlls q ameude husam a cõpanha das molhes . E tam solamte fazẽ as molhes pder as almas . mas aJnda os corpos e os aueres . e depois escarnecẽ dos homẽẽs . assy como fez hũa molher luxuriosa a hũũ mãcebo q gastou qnto auja con ella . E ella o leuou fora da cidade e fez lhe q sse fosse pa out tra . E qndo se ptio della começou ella de rrijrrrijr: j emendado sobre um r. delle . e depois começou de chorar . e elle lhe pgũtou porq fazia aqllo . E ella lhe disse . Eu rrij pm escarnecẽdo da tua sandice . q despendias qnto avias comjgo . E dessy choro porq te leixey essa

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