Corpus de Textos Antigos

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Maarten Janssen, 2014-

M1114T1082

Horto do Esposo (A)

TitleHorto do Esposo (A)
AutorDesconhecido
EdiçãoPatrícia Franco e Cristina Sobral
Tradução/RedacçãoRedacção original a partir da compilação e tradução de diversas fontes.
Data da Tradução/Redacção1390-1437
TestemunhoBiblioteca Nacional de Portugal, Alc.198, fls. 1r-155r
Data do Testemunho1390-1437
BITAGAPManid 1114 Texid 1082, cnum 1486
Génerodidáctica e espiritualidade

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saçom sia sem os deuses . A femea mais ligeymte se moue a faz todollos maleficios q o homẽ . Onde diz cizyrõ filosopho . Cada hũas cobijças ẽpuxam os barõões pa fazer cada hũũ maleficio . mas as molhes . hũa cobijca as aduz a faz todollos maleficios . Por diz sam Johm boca d'ouro . cõpre cassar . Que out cousa he a molhr senõ Jnmijga da amjzade . e pena a q podem escapar . mal necessario . tẽptaçom natural maa uẽtura deseiada . pijgo domestico . pdimẽto delectoso . natura de mal . pintada collor de bem . Ergo se pccado he leixar homẽ sua molhr . tee lla udadeymte he tormẽto . necessario he q ou leixando a facam adulterios . ou tẽẽdo a aJam lides cada dia . Onde diz sco agostinho . sento nẽhũa cousa q mais p arte derribe o coraçõ do barom . q os afáágos da femea . e aqlle contangimto dos corpos . sẽ o ql nono: erro por nõ. se pode au a molhr . E diz hũũ sabedor q a nome hordito . Que a molher a uestidura põõe a ugonça . qndo se desueste . E aqllo q faz qndo a vẽẽ nẽgũũ .esqece lhe como se o fezesse . E sse alguẽ a uéé . ella arteficio da sua lingoa constrange o q aya visto aqllo q ujo . E aqllo q pode escusar

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