Corpus de Textos Antigos

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Maarten Janssen, 2014-

M1114T1082

Horto do Esposo (A)

TitleHorto do Esposo (A)
AutorDesconhecido
EdiçãoPatrícia Franco e Cristina Sobral
Tradução/RedacçãoRedacção original a partir da compilação e tradução de diversas fontes.
Data da Tradução/Redacção1390-1437
TestemunhoBiblioteca Nacional de Portugal, Alc.198, fls. 1r-155r
Data do Testemunho1390-1437
BITAGAPManid 1114 Texid 1082, cnum 1486
Génerodidáctica e espiritualidade

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os degolaua . tal gujsa q forã tod mortos . hũa noyte . afaraafara: erro por afora. hũũ q ficou . q ouujo e recontou estas cousas . E esto aueo a estes mõges porq husauã das dileitações corporaes . Outsy conta ujcente ẽna estoria tptica . Que p damjam duc de ueneza avia hũa sua molhr q viuja tam dilicadamẽte e tam ujçosamẽte . q se qria lau as aguas dasdas: s acrescentado na sobrelinha. fontes nẽ douts lugares . con q se acustumauã laur os homẽs . mas os seus suos lhe apanhauã donde qr q podiam . óórualho q caya do ceeo . pa se lauar elle . E os mãJares q auja de comer os tangia as suas mããos mas colhares d'ouro asas: erro por os. comja e outs estormẽtos . A sua camara era toda cõpda de odores pciosos de tantas especias e defumaduras q era cara cousa de diz . Mas sẽẽdo ella ujua . o seu corpo p Juizo do senhor ds apodreceoapodreceo: último e acrescentado na sobrelinha sobre traço de inserção. tal gujsa . q toda a camara ẽchia de tal fedor . q o podiam soffrer . E tan solamẽte ficou ella hũa sua . q aadur podia soportar o ffedor . aJudoyro de muytas especias . E aqlla dona a pouco tẽpo morreo daqlla ẽfirmjdade en gnde amargura . por q se pagou muyto das dilectações . e ujcos corporaas . Onde diz hũũ doutor . Tu despzas a mana das consolaçõõs celestriaes

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