Corpus de Textos Antigos

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Maarten Janssen, 2014-

M1114T1082

Horto do Esposo (A)

TitleHorto do Esposo (A)
AutorDesconhecido
EdiçãoPatrícia Franco e Cristina Sobral
Tradução/RedacçãoRedacção original a partir da compilação e tradução de diversas fontes.
Data da Tradução/Redacção1390-1437
TestemunhoBiblioteca Nacional de Portugal, Alc.198, fls. 1r-155r
Data do Testemunho1390-1437
BITAGAPManid 1114 Texid 1082, cnum 1486
Génerodidáctica e espiritualidade

índice   152d < Page 153a > 153b

Este cassamẽto se pte p morte seg se diz [..] estediz [..] este: lacuna semântica, falta a preposição introdutora de complemento circunstancial de lugar fallamento .

[..............]

Hũũ gnde poeta q chamã ouuydio hũũ liuro dos ẽgan da fortuna . figura e pinta a fortuna esta gujsa . Hũa fegura de molher q tem ẽna mãão seestra duas flores . s . hũa rosa seca . porq a fortuna da boa andança deste mũdo tostemẽte trespassa . Outsy tijnha ẽna maaomaao: erro por mãão. hũa flor de lilio a q cayam as folhas . E esto sinifica q as graças corporaes som senõ mezqndades porq as folhas do lilyo enqnto som floridas e estam elle . dam bóó odor e confortã a ujsta . Mais depois q caaem tra . fedem muy ujlmte E assy fazem as nossas graças corporaes ẽqnto som floridas ẽna mãcebia . parecem bem e dam bóó sabor . Mas depois q chega a uelhice entõ cããẽ as folhas do nosso lilyo . e parecem magnjfestamẽte a mzqndade do nosso corpo . Ca ẽtom comecam os olhos de escurecer e os outs sentydos declinam pa tra . os narizes lançam de ssy e os dentes apodrecẽ . e o spu ẽfraqze . e o bafo fede . e a face ẽrruga sse . E emfiim vem a morte q


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