Corpus de Textos Antigos

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Maarten Janssen, 2014-

M1114T1082

Horto do Esposo (A)

TitleHorto do Esposo (A)
AutorDesconhecido
EdiçãoPatrícia Franco e Cristina Sobral
Tradução/RedacçãoRedacção original a partir da compilação e tradução de diversas fontes.
Data da Tradução/Redacção1390-1437
TestemunhoBiblioteca Nacional de Portugal, Alc.198, fls. 1r-155r
Data do Testemunho1390-1437
BITAGAPManid 1114 Texid 1082, cnum 1486
Génerodidáctica e espiritualidade

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q som pecado aaqlle q sabe . qndo aqlle q sabe . faz as cousas q som de fazer . Ca aqle q sabe fazer o bem e o faz . pccado ha . Outssy a sciencia faz os pccados mais graues . Onde diz sam gregorio . Aly hu he mayor dom de sciẽcia . aly ha mayor culpa aqle q trespassa o mãdado de ds . E aqlles q ham sciẽcia . muytas uezes defendem o seu pecado p ella . e por stam mais plongadamẽte em ell . E por diz ẽno euãgelho . Porq uos outros dizedes ueemos . por o uosso peccado esta . Ca as sciẽcias sem utudes geerõ psupçom . e uããglia . Onde diz sam paulo . A sciẽcia jnfla . E diz outsy dos filosafos q esuaecerõ suas cuydaçõões . E bem asy som vááos aqlls q leixã a sca escptura . e estudam ẽnos liuros dos filosafos gentijs . Onde aconteceo a hũũ bpo q studaua pllos liuros dhũũ filosafo gentil q chamã terenciano . q lhe apareceo hũũ homẽ muy espantoso . E pgũtou lhe o bpo q era . e elle lhe respondeo . Eu som teu amjgo terenciano . E chegou se ao bpo e qria o beyar . E o bpo ouue muy gnde temor de o roer seus dentes que auja

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