Corpus de Textos Antigos
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M1114T1082Horto do Esposo (A)
Title | Horto do Esposo (A) |
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Autor | Desconhecido |
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Edição | Patrícia Franco e Cristina Sobral |
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Tradução/Redacção | Redacção original a partir da compilação e tradução de diversas fontes. |
Data da Tradução/Redacção | 1390-1437 |
Testemunho | Biblioteca Nacional de Portugal, Alc.198, fls. 1r-155r |
Data do Testemunho | 1390-1437 |
BITAGAP | Manid 1114 Texid 1082, cnum 1486 |
Género | didáctica e espiritualidade |
padres . q pello pecado foy lançalança: erro por lançada. fora do parayso . pdeo a luz das cousas q nõ podem seer ujstas . toda se esparge ẽnõẽnõ: erro por ẽno. amor das cousas treaes . Retornou se de ueer as cousas pduraujs . e foy feyta muy ffea . E lancou o o senhor do parayso . Onde diz o sco doutor beda . Ay q tste e chorosa mudãça . q o homẽ morador do parayso . seor . da tra cidadãão do ceeo . e domestico do senhor ds . Jrmãão dos spus bem auẽturados . e herdey cõ elles . cõ hũa mũdaçõ tam arreuatada . achou se Jazer ẽno estco . Onde diz sco ysidoro . Adam pmey homẽ morador do parayso pncipe do ljnhagẽ humanal fco a ymagẽ de ds . plado de todallatodalla: erro por todallas. cousas . q deu nome aas creaturas e recebeo senhor senhoryorecebeo senhor senhoryo: segmento incoerente e certamente erróneo. sobr ellas . Este foy posto ẽnos dileitos do parayo . florido ant os boscos . das especias de bóó odor . e ant aa: erro por as. matas udes . e moraua ẽnos canpos cheeos de flores . fazendo sua ujda noua cõ pzer . e senp ude como ẽ uerãão ppetuu . Aly he hũa fonte q corre ẽ qutro ryos . Mais depois q elle ẽçuyou a bem auẽturãça do lugu pello trangimẽto do lenho defesso . sẽẽdo elle ẽçuyado pello ẽgano do diaboo e pella lingua da femea . foy lançado do parayo
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