Corpus de Textos Antigos
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M1114T1082Horto do Esposo (A)
Title | Horto do Esposo (A) |
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Autor | Desconhecido |
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Edição | Patrícia Franco e Cristina Sobral |
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Tradução/Redacção | Redacção original a partir da compilação e tradução de diversas fontes. |
Data da Tradução/Redacção | 1390-1437 |
Testemunho | Biblioteca Nacional de Portugal, Alc.198, fls. 1r-155r |
Data do Testemunho | 1390-1437 |
BITAGAP | Manid 1114 Texid 1082, cnum 1486 |
Género | didáctica e espiritualidade |
desta ujda psente . som os homẽs ẽ muytos . hũũs males som da pte da alma . outs males som da pte do corpo . outros da pte dos pximos . e outros da pte dos demoesdemoes: erro por demões. e outros da pte das cousas teporáaesteporáaes: erro por tẽporáaes. q nos som subgeitas . Da parte aa: erro por da. alma somos ẽ este mũdo como ẽ egipto de teuas . onde som feridos cõ muytas chegaschegas: erro por chagas. asy como ẽ foy oẽ foy o: erro por foy ẽ o. egipto . E som asi como ẽno mar royuo Ca esta vida psente deste mũdo . he tal como o mar . hu ha muytas ondas . e hu ha fedor e salgamẽto da deleitacõ carnal . Ca a deleitaçom cnal . he tal como a agũa salgada q faz sede . e nõ a mata . E por ẽ disse Jhu o . q aqlle q beuer desta agoa aue sede out uez . Outssy ẽ este mũdo som ẽno desto hu ha spentes de fogo . s . os moymẽtos da sanha . Em este desto nõ ha auguas doces E assy como os filhos de Jsrl se ptirom do egipto . q qr dizer teuas . e pasarõ pllo mar royuo p q se entende as deleytações cnaaes . e passarõ pllo desto das spẽtes . p q se entende a sanha . ant q chegassem aa tra da promjssõ Bem asy cõuem a nos . q leixem as treeuas da ignorãcia . e q despzem as deleitações cnaaes .
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