Horto do Esposo (A)

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psta pa a tsmudacõm dos metaes E porq o basilico mata cõ a ujsta . por em os moradores dhũa cidade a ql tijnha ccada alexandre . posõ hũũ basilico sobr o muro . e cõ a sua vista matou muyt da hoste d'alexandre . E aristotiles lhe deu ẽ conselho q aparelhase hũũ homehome: erro por homẽ. d'armas bem ardido todo cubto cõ hũũ escudo bem largo e q o posesse ant ssy e o basilyco . E q possesse ant ssy e o basilicoantre ssy e o basilico: a repetição deste segmento implica a duplicação do complemento circunstancial de lugar (ante o basilico no final da frase). Trata-se, provavelmente, de erro. hũũ gnde espelho bem luzẽte ante o basilico . E asy foy fco . E qndo o basilico vio a sua ymagẽ ẽno espelho . logo foy morto cõ a sua ppa vista . E assy acõtece muytas vezes ao homẽ e aa molher q plla ppa vista morre ẽna alma cobijzando o q uee . E mata outrẽ e faz ẽduzer o pecado p seu oolharoolhar: a primeira letra acrescentada na sobrelinha. e p sua vista peçoenta da maleza do coraçõ . Onde diz sco agostinho . q o olho desonestadesonesta: erro por desonesto. . he demostrador do coraçom desonesto . E porq pella ujsta dos olhos se geera todo pecado . Por ẽ diz Jhu o . Se o teu olho for maao todo o teu corpo seera teuoso . s . sese: a palavra é espúria na sintaxe da frase, resulta provavelmente de erro induzido pela conjunção condicional que introduz a oração anterior. cõ teua de pccado mortal . porq todalas teuas dos pccados se aduzem pellos maaos olhos . Assy como diz o filosapho . os olhos uos derrubã cada dia ẽ pccados . Outssy os outros sintidos . nõ ham senp pstes