Corpus de Textos Antigos

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Maarten Janssen, 2014-

M1114T1082

Horto do Esposo (A)

TitleHorto do Esposo (A)
AutorDesconhecido
EdiçãoPatrícia Franco e Cristina Sobral
Tradução/RedacçãoRedacção original a partir da compilação e tradução de diversas fontes.
Data da Tradução/Redacção1390-1437
TestemunhoBiblioteca Nacional de Portugal, Alc.198, fls. 1r-155r
Data do Testemunho1390-1437
BITAGAPManid 1114 Texid 1082, cnum 1486
Génerodidáctica e espiritualidade

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q a lebre he medrosa . e tem nẽbro que sse defenda . por lhe he dada ligeiryce dos mẽbros e q corre tostemẽte pa escapar aos cãães e aas outras anjmalias q a pseguẽ . E as orelhas gndes cont as moscas . E foy lhe dados muytos cabellos ẽnas sollas dos pees e das mããos . por tal q lhe faça dano a dureza da tra ou das pedras qndo corre . E poucas anjmalias ham as sollas dos pees seg diz aristoteles . A lebre faz seu njnho ẽnos penedos e ẽnos logares duros . E por maior prol trage ao homẽ o nome de temeroso como a lebre . ca o nome de ardido e brauo come leon . Ca o nom de temeroso da lhe titulo de sabedoria . qndo fuge pa luguar seguro ou uyue logu seguro . onde diz a escptura . as lebres som pobóó fraco q faz ẽna pedra seu njnho . E por he contada a lebre ant as qtro anjmalias peqnas da tra q som mais sabedores q os sabedores Mas o nome do atreuudo o guda de seer do estado pella scptura q diz . Non vaas camjnho o atreuudo . nẽ puẽtura agraue os seus malls en ty . E uaas o atuudo ao desto porq o sangue he ante elle como nada . ca faz

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