Corpus de Textos Antigos

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Maarten Janssen, 2014-

M1114T1082

Horto do Esposo (A)

TitleHorto do Esposo (A)
AutorDesconhecido
EdiçãoPatrícia Franco e Cristina Sobral
Tradução/RedacçãoRedacção original a partir da compilação e tradução de diversas fontes.
Data da Tradução/Redacção1390-1437
TestemunhoBiblioteca Nacional de Portugal, Alc.198, fls. 1r-155r
Data do Testemunho1390-1437
BITAGAPManid 1114 Texid 1082, cnum 1486
Génerodidáctica e espiritualidade

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peçonha q ẽna familiaridade e ẽna conpanhia das molhes . Ca diz sco agostinho . dos caruõões saltam as faiscas . e do ferro se ca a ferrugẽ . e a anjmalia q chamã aspe lanca as doenças seu asuvio . E a molhr lança a cobijça da pestellença . e aas vezes se dessolue rrijso . e áááá: erro por áás. uezes demostra afaagos . e o q mais peçoẽta cousa he sobr todallas cousas dellecta sse cantar . e meos mal era de ouuyr o basilisco suviar E diz sco anbrosio . Porta do diaboo carreyra de maldade . ferida de escorpiam e geeraçõ q ẽpeece he a femea qndo se chega . ca ella pũgi come agujlhom e acende fogo . e fere con fogo de gnde chama a conciẽcia daqlle q mora . e qyma os fundamt dos mõtes . Se as femeas morã os barõões . falecera o ujsco do diabóó . Se tu buscas femea casta q ujres bem cõusar . ama a ẽna uõõtade . mas a uaas ueer ameude . As femeas q morã os barõões geerõ espinhas . e ferem com espada aguda os segredos da mẽte . Ca por muy pfecto q o homẽ seja . se ouuer famjliaridade e cõusaçom as molheres . aadur ou nũca pode seer se

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