Corpus de Textos Antigos

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Maarten Janssen, 2014-

M1114T1082

Horto do Esposo (A)

TitleHorto do Esposo (A)
AutorDesconhecido
EdiçãoPatrícia Franco e Cristina Sobral
Tradução/RedacçãoRedacção original a partir da compilação e tradução de diversas fontes.
Data da Tradução/Redacção1390-1437
TestemunhoBiblioteca Nacional de Portugal, Alc.198, fls. 1r-155r
Data do Testemunho1390-1437
BITAGAPManid 1114 Texid 1082, cnum 1486
Génerodidáctica e espiritualidade

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q era sol dos homẽs e tesouro de delectaçõões . e camara estremada da sabedoria de ds . foy afuscado e escurentado con tinta grossa de treeuas . tal gujsa q pdeo a luz da sua alma e a gloria da sua casacasa: emendado de cassa, por meio da rasura do primeiro s. . p maldade das molhes . E posto q a molhr seia boa . leixa porẽ de seer ẽcargo e tbulaçom . Onde diz ualerio . Que a muy boa molher q he mais pouca ẽno mũdo q a aue finiz . pode ser amada sem amargura . de cuydado e sem temor de desauẽtura . ameude . Mas as maas molhes das qaes tanta he a conpanha dellas . q ha nehũũ logu q seia qte da maleza dellas . qndo som amadas pũgem amargosamẽteamargosamẽte: emendado de amargossamẽte, por meio da rasura do primeiro s. . e dam muyta aflicom ataa o departimẽto da alma e do spu . E como qr q digua ualerio q a muy boa molhr he tanto aadur de achar . Como a aue finjz . q he mais q hũa todo o mũdo . po bem creo q mais auera ẽno mũdo de boas molhes q hũa sóó . Mas ualerio fala p hũa maney de fallar q chamõ sobrpoyamẽto de udade . por mostrar q poucas molhes boas ha ẽno mũdo . Esta aue q chamam finjz he gnde e tem csta assy como pããopãão: entenda-se pavão. . E da pte deantey

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