Corpus de Textos Antigos
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M1143T1067Visão de Túndalo (V)
Title | Visão de Túndalo (V) |
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Autor | Marcus, monge irlandês (atribuição feita no prólogo das versões mais antigas do texto) |
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Edição | Catarina Alves |
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Tradução/Redacção | Tradução de um texto latino datável de 1141/1149. |
Data da Tradução/Redacção | 1450 (ant.) |
Testemunho | Biblioteca Nacional de Lisboa, Alc. 462, fls. 124r-136r |
Data do Testemunho | 1431-1446 |
BITAGAP | Manid 1143, cnum 1079 Texid 1067 |
Género | Literatura de espiritualidade (visionária) |
me liustes e dos aauissos da trra me sacastes . E des q partyo todallas cousas q auia e deuas aos pobres . mudou ẽ tal guysa sua uida q bem mostraua q muy espantada uiera a sua alma das penas q passara . E muy gram sabor auya de gããçar os bẽẽs q uira e disse . Quãdo a minha alma sayo do corpo começou de auer gram medo e nõ sabya cousa q fezesse nẽ q dissesse . nẽ aqll lugar fosse sóó e desenparada . qrya sse tornar ao corpo . e o corpo nõ na qrya rreceber . E estando ella asi tmẽdo e chorãdo . nẽbrãdo se dos males q fezera . ujo uĩj̃r gram cõpanha de dyabóósgram cõpanha de dyabóós: gram cõpanha que de dyabóós . tantos q a casa hu o corpo jazia era chea de dentro e de fora . Nom tan sóómẽte a casa . mas ajnda todallas rruas e praças todas erã cheas delles . E cerquarõ á álma de todallas partes e começarom de a doestar e espantar muy fortemẽte e diziã . Cantemos a esta alma catiua . cãtares de morte q filha he de morte . e he comer de fogo . e amjga de trééuas . e ẽmjga da luz . e cõ grande espanto chamauõ na e diziã lhe . Ay mizqnha este he o pobóó q tu escolheste cõ os qéés arderas no fogo do Jnferno pa senp . Hora dize por q nõ es agora sobreuosa como soyas . ou por q nõ fazes discordias . ou por q non fornigas . ou por q nõ leuãtas pellejas como soyas . hu som os teus deuaneos . e a tua uaãglria hu he . o teu rrijso hu he . o teu comer e o teu
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