Corpus de Textos Antigos

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Maarten Janssen, 2014-

M1143T1086

Vida de Santa Eufrosina

TitleVida de Santa Eufrosina
AutorDesconhecido
EdiçãoEsperança Cardeira
Tradução/RedacçãoTradução do latim: Vita S. Euphrosyne virginis transmitido pelas Vitae Patrum, PL 73, 643-652, talvez através do testemunho do texto latino transmitido pelo Alc. 1 (fls159-167).
Data da Tradução/Redacção1375-1400
TestemunhoBiblioteca Nacional de Portugal, Alc. 462, fls. 42v-50v
Data do Testemunho1431-1446
BITAGAPManid 1143, cnum 1070, Texid 1086
GéneroHagiografia

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pella menhaa veo sse sseu padre pera a çidade e per vontade de deus ffoy sse logo aa egreia E oufrosina ffoy aaquel moesteyro donde vijnha sseu padre e mandou dizer pello porteyro ao abbade dizendo hũũ crastado que uẽ do paaço estãte aa porta do moesteyro e quer ffallar contigo E o abbade ssaio logo fora E quando o ujo eufrosina lançou sse terra ante el e fecta a horaçõ assentaran sse e disse lhe o abbade filho a que veeste aca . disse lhe eufrosina eu ssõõ crastado e ujuja paaço e ssenpre ouue deseio de sseer monge e a nossa çidade nom ha tal moesteiro e diserom me da uossa boa conuerssaçõ e cobijçey morar conuosco e eu ey mujtas possissooes e sse me nosso ssenhor der assesego dar uo llas ey . disse lhe o abbade filho bem seJas vijndo O moesteyro he prestes se te praz morar connosco dy me como he teu nome . disse lhe ella eu hey nome esmarado . disse lhe o abbade tu es mançebo e podes estar soo conpre que ajas meestre pera aprenderes a regla e a conuersaçõ dos monges E ella disse Senhor asij como tu mandares asij farey eu e deu ao abbade quinhentos soldos e disse lhe toma ẽtanto estes e sse eu vir que posso sofrer de ujuer aqui tragerey todas as houtras cousas que ey E emtom chamou o abbade hũũ mõge homẽ santo e seguro e de boa vida e deu lhe em seu poder eufrosina . que sse chamaua esmarado e disse lhe daqui adeante este sera teu filho spritual e teu diçipollo . aquel santo monge auja nome . agapito E ffezerom ssua horaçõ e emtom sijnou sijnou: asijnou o abbade asmarado e Responderõ todos os monges amen. E agapito Reçebeo em sua çella E porque asmarado auja ffremosso o Rostro ençitaua e esto

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