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Alcochete, excerto 38

LocalidadeAlcochete (Alcochete, Setúbal)
AssuntoOs animais domésticos
Informante(s) Anselmo

Text: -


[1]
INF É sarna.
[2]
INF E da E depois outra que é a
[3]
INF Que é a
[4]
Que é a coisa.
[5]
Que é a [vocalização]
[6]
INF É a [vocalização] esgana.
[7]
Esgana.
[8]
INF É esgana.
[9]
[pausa] É a esgana.
[10]
[11]
INF Quando ele se está a babar de todo, , e a cair para o chão, é a esgana.
[12]
É da garganta.
[13]
INF Pois, ele a esgana, esgana e a sarna, [pausa] [vocalização] pega.
[14]
INF A sa-, a sa-, a sa- A sarna é da pele,
[15]
pega.
[16]
Até pega à gente!
[17]
INF E a esgana é da garganta.
[18]
Começa o cão a deixar de comer
[19]
[pausa] e começa a mirrar-se,
[20]
e morre.
[21]
Mas, sendo vacinado a tempos e a horas, salva.
[22]
INF Isso é quando estão estragados.
[23]
[pausa] Está derramado.
[24]
Mordem.
[25]
E depois vai a gente [vocalização] ver se se salva, levar injecções para o hospital.
[26]
[pausa] É o instituto.
[27]
[28]
INF Pois.
[29]
Diz-se que está derramado.
[30]
"Olha, o cão está derramado"!
[31]
[pausa] Depois o cão ainda vai depois à análise, a ver se ele está, ou se não está, que é para a pessoa ver se [vocalização] evita de não ser morto também.
[32]
Que a pessoa ser mordida por um cão estragado também está arriscada a estragar-se também.
[33]
INF A raiva é a raiva do de estar estragado.
[34]
INF Quando ele estava raivoso é que estava
[35]
Dizia a gente: "O cão está estragado"!
[36]
INF "Está derramado"!

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