Representação em frases
Cabeço de Vide, excerto 1
Texto: -
INF1 Trabalhei nos outros trabalhos aí d-, do do campo, no, no, no no Verão, numa máquina de debulha, não era – que era uma máquina de debulha – aí nessas eiras.
INF1 E lidava-se com fardos, só com palha.
Na altura do Verão, [pausa] era só [pausa] aquele serviço.
Punham umas lindas e uns marcos.
INF1 Era Uma linda era u-, u-…
Punham aqueles marcos e depois aque-.
Depois com as lavouras, aquilo ainda começava a criar um coiso, um, um assim um lombo [pausa]
INF1 diferente da outra terra que é que se andava a cultivar.
INF1 E aquela linda ia por a- por aí fora.
E E punham um marco aqui e outro lá onde lhe parecia.
Ia até àqueles marcos para mor de indicar [pausa] as lindas das herdades.
INF1 Os marcos eram metidos na terra.
Uma pedra assim comprida, aí suponhamos suponhamos ao coiso desta bengala.
INF2 Então é de pedra desta.
INF1 Era pois destas pedras assim [vocalização] bravas.
E então [pausa] eram uns marcos e era.
É pedra daquela que está ali na…
suponhamos era desta largura.
E a altura era mais ou menos desta bengala.
Aquele Aqueles marcos metidos no chão [pausa] até até ficarem um [vocalização] palmo ou dois.
INF2 Então é olhar para além.
INF1 Depois punham-lhe uns números [pausa] nos marcos que os donos – havia até um rol do com os donos…
Andam É um marco da herdade.
INF1 [vocalização] Se querem que pa- Para os firmarem é melhor.
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