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Covo, excerto 28

LocationCovo (Vale de Cambra, Aveiro)
SubjectNão aplicável
Informant(s) Arquibaldo Bigail
SurveyALEPG
Survey year1992
Interviewer(s)Luísa Segura da Cruz
TranscriptionSandra Pereira
RevisionAna Maria Martins
POS annotationSandra Pereira
Syntactic annotationMélanie Pereira
LemmatizationDiana Reis

Text: -


[1]
INF1 E eu lembra-me a, a es- a estrada vir até Vale de Cambra.
[2]
INF1 E de Vale de Cambra para cima não havia estrada.
[3]
Era tudo caminho, tudo caminho.
[4]
E quando abriram a estrada de de Vale de Cambra a Santa Cruz, eu fui comprar umas botas a mais o meu pai.
[5]
Fui comprar umas botas
[6]
e o padre Assur de Tondela ele não é do teu tempo?
[7]
INF2 Não, não.
[8]
INF1 O de Tondela chegou ali
[9]
Chegou e disse para o meu pai
[10]
falava assim : "Ó Astrigildo, vamos embora"?
[11]
E o meu pai: "Vamos.
[12]
O senhor abade"
[13]
O meu pai: "O senhor abade, então não pode ir de carro até Santa Cruz"?
[14]
"Não, Astrigildo,
[15]
não vou.
[16]
O melhor caminho ia pagar
[17]
e o mais mau caminho então ia a ?!
[18]
Então, olha, o dinheiro que
[19]
Vou por fora.
[20]
Vamos mais mais tu na conversa
[21]
e vamos embora".
[22]
E veio mais nós até Santa até Santa Cruz, até Paçô!
[23]
Tu sabes bem que ele em Paçô eles viram para aquele lado e a gente encaminhava logo para este lado.
[24]
INF2 Sei.
[25]
É!
[26]
INF1 Chegamos a Paçô
[27]
e ele foi para o outro lado
[28]
e nós viemos para .

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