Representação em frases
Castro Laboreiro, excerto 26
Texto: -
INF1 A nossa gente [pausa] queria, nesses montes altos, queimar muito terreno, formar aí uma floresta, uma coisa grande.
E afinal, não deu nada aquilo.
E depois, houve ali um um certo tempo – mas muitos anos! – que afinal havia que que andar o pegureiro a tornar daquilo [pausa] de nada! E se deixava
INF2 E foi quando E foi quando se desfez a gente de muita rês.
INF1 E depois, se deixavam ir lá, andavam então [vocalização] aqueles guardas da floresta – que agora já há poucos – a multar.
INF2 Foi uma coisa terrível.
Não sei se, para os para os seus lados, se chegou a ser assim.
INF2 No nosso, no n- Aqui, foi uma coisa horrível, horrível.
Mas esta noite como faz algo de fumo!
INF2 Então passe outra vez o pote aí.
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