Representação em frases
Castro Laboreiro, excerto 33
Texto: -
INF Quando eu nasci Eu, agora, nunca mais lhe fiz isso.
Mas [vocalização] os, os a minha mãe e a minha sogra e [vocalização] todos diziam, quando aparecia.
Agora, varremos a casa com uma vassoura [vocalização] de piaçá, vá lá.
Mas, algum tempo, nós varríamo-la com vas- com uma vassourinha de de urzeira – da urze, mas da urzeira, vá.
E então, ao aparecer a [vocalização] ao aparecer a cadela nas couves [vocalização], dizia, no então, assim minha mãe [pausa] falecida: "Olhai, já não an- anda a cadela nas couves.
Há que levar a vassoura e, e e corrê-la".
E então, dizia-lhe dizia-lhe: "Cadela vai-te daqui, que a vassoura da casa anda por aqui".
Ia com a vassoura [pausa] às couves, à horta!
Então, levava a vassoura na mão,
e andava assim por cima das couves.
"Vassoura vai-te [vocalização] Cadela vai-te daqui, que a vassoura [vocalização] de varrer a casa andou aqui".
INF E depois [vocalização], ela decerto ia, pois.
Elas faziam-lhe aquel- aquela…
Elas faziam-lhe aquilo é porque se ia embora.
Edit as list • Representação em texto • Representação em frases