Representação em frases
Vale Chaim de Baixo, excerto 6
Texto: -
INF1 Pois, faziam um roleiro.
Às vezes, aquilo era à ração:
[pausa] cada de dez, ou cada de sete, ou cada seis, tiravam um.
eu tenho além um bocado de terreno.
e eu dou-lhe à ração de seis ou de sete.
dou-lhe um bocado de terra para ele fazer, pois –
e de sete molhos pagas-me um"!
INF1 Pois, isso é que era o…
Um seareiro que é quase é quase comparado mas não era isso.
Não é não é Não é bem isso.
Um seareiro, qu- como é que é um seareiro, que a gente diz que é um seareiro?
INF1 É, é, é um, é um supor É um supor: [vocalização] como a- como a Herdade do Geraldo Palhas, ou outra herdade assim, uma herdade grande , ou de Vale Chaim,
pedia-lhe ali um bocado de terreno.
Ali dez, ou dez ou quinze, ou vinte alqueires de trigo.
Dizia: "Olha, além está um bocadinho que é que é é, é, é do meu seareiro".
INF1 [vocalização] Aq- Eu pagava pagava a mesma…
Era Era conforme pagava, que o coiso pagava ração.
[vocalização] Aquilo era Aquilo depois era ao molho [pausa] de de quatro, ou de cinco, ou de seis…
Conforme combinavam, dava um.
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