Representação em frases
Vale Chaim de Baixo, excerto 19
Texto: -
INF Antigamente semeava-se o li-, a linhaça.
e depois era apanhado aos molhinhos
e depois de estar aos molhinhos, nós levávamos para um lago, que era um…
parece-me que eram oito dias ou mais –,
tirava-se o linho aos molhinhos
Depois de estar enxuto [pausa] – não é? –, [vocalização] havia um uma coisa que, um, um um serreiro, uma coisa para a gente [vocalização] gramar – chamava-se gramar o linho:
Não me lembra o nome disso.
Aquilo era Pois, o linho era era ma- malhado.
Aquilo era malhado com um malho
e depois é que ia para esse sed- –
parece que é um sedeiro, que fazem assim –,
depois daí é que se fazia a estopa e o linho [pausa] para se fiar.
INF E depois é que ia para para as tecelagens, para a família tecer, que era para fazer o pano, para col- para colchões, para lençóis, para camisas, para essas coisas todas.
[vocalização] Mas ela, aqui a vizinha, sabe fiar.
INF Tanto que quando fizeram este ano aqui uma exposição, aqui na aqui nas Amoreiras, [vocalização] ela levou ali as coisas dela.
INF Ela tem uma dobadoira, que aquilo depois era feito em meadas,
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