Representação em frases
Vale Chaim de Baixo, excerto 24
Texto: -
Eles não bebiam na arramada.
Só bebiam à noite [pausa] quando iam para a arramada
e iam beber quando saltavam da arramada.
Iam beber, iam beber Iam beber aos aos poços –
o coiso de beber eram os masseirões.
Havia uns masseirões, umas pias feitas em madeira.
Que eles faziam uns umas pias muito compridas, não é?
E outros bebiam nuns tanques –
e mesmo um tanque no chão.
e então o gado ia beber nesses tanques.
INF O masseirão estava ao pé do, ao pé do ao pé de poços.
INF Onde havia poços que tinham água…
INF Tirava-se-lhe a água do poço com o caldeirão.
Nesse tempo era um caldeirão,
Tirava-se do caldeirão [pausa] para dentro dos baldes,
INF Quando a gente deixasse Quando eles deixassem de beber, a gente deixava de tirar água.
Começam a remoer, a remoer, a remoer.
INF Depois de comerem, remoem durante a noite.
E durante o dia, durante [vocalização] da da parte da manhã, remoem…
Até mesmo, andam trabalhando, também,
às vezes, andam trabalhando e andam remoendo.
E do bucho [pausa] volta outra vez à boca.
Olhe que aquilo aquilo está está uma coisa!
É um destino mas dos tais, hã?!
Pois, e depois engolem outra vez!
e depois vem outra vez à à boca.
INF Então isso chama-se chama-se o, o moitão o moitão de estrume.
INF É o monte de estrume.
Isso esterco é é coisa mais…
Isso, isso Isso a coisa do esterco já já vai para a parte do porco.
INF E para a parte do do animal que é o boi e a vaca, já já é estrume.
Para levar para o Pois, para levar para o moitão.
Edit as list • Representação em texto • Representação em frases