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Lavre, excerto 12

LocationLavre (Montemor-o-Novo, Évora)
SubjectA criação de gado
Informant(s) Aramis
SurveyALEPG
Survey year1995
Interviewer(s)Gabriela Vitorino
TranscriptionSandra Pereira
RevisionMaria Lobo
POS annotationSandra Pereira
Syntactic annotationCatarina Magro
LemmatizationDiana Reis

Text: -


[1]
INF a gente, o nosso, nossa lin-, vamos , a nossa linguagem:
[2]
anda aluada!
[3]
INF Aluada.
[4]
INF Porque não é!
[5]
Anda com o ciso!
[6]
INF Mas, a gente
[7]
INF A cobrir.
[8]
INF Um bezerro.
[9]
INF Pois,
[10]
é um bezerrinho.
[11]
É um bezerro.
[12]
Ou bezerra ou bezerro, pois.
[13]
Pois.
[14]
INF Vitelo, .
[15]
INF [vocalização] A partir com
[16]
A vitelazinha por talvez por os seus um [vocalização] um ano e tal, dois anos.
[17]
INF te-, te- [pausa] É bezerros.
[18]
Depois é que passa a vitelos.
[19]
INF Depois, [vocalização] a vaca ou a boi.
[20]
INF [vocalização] Com um ano e tal, dois anos,
[21]
[pausa] geralmente é quando elas são cobertas.
[22]
Depois é com dois anos coberta, ao certo.
[23]
Deixam-nas criar até a um ano e tal, dois anos,
[24]
e depois são cobertas.
[25]
INF Passam a vacas.
[26]
Pois.
[27]
INF Onde é que Até que esse gado anda sempre à parte.
[28]
[pausa] Esse, quando é assim pessoas que têm rebanhos de vário gado, trazem-se as vitelas sempre à parte, que é para para não se juntarem com as outras vacas, por causa da [nome] do boi.
[29]
Para não andarem, para não serem cobertas enquanto não tiverem idade.
[30]
Em tendem idade, vão para o rebanho das vacas que é para ir ser irem ser cobertas.

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