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Ponta Garça, excerto 7
Text: -
INF1 Juntava-se aqui nesses currales.
Juntava-se que aquilo era tudo aproveitado para semear milhos, para deitar nas terras – tudo acartado às costas, daqui de baixo, tudo empurrado para uns currales
e o carro carregava aqui no caminho.
Era Era ajuntado para um monte.
Dava-se cava naquele esterco, duas, três vezes, para fazer um esterco bom –
a gente tratavam aquilo estrume – um esterco bom.
que aquilo era com milheiros que se acartava para ali para a.
Aproveitavam mesmo a [nome], como é hoje.
A gente aqui A gente aqui tratavam mais era esterco.
INF2 Aquilo é, ao fim de, quando estava Quando estava para alimpar, era preciso limpar e deitar para aquele monte.
INF1 Esse monte tinha um nome:
é [vocalização] é o monte do esterco.
Deitavam aquilo sempre para ali.
Ao fim de tempos é que cavavam aquele monte e deitavam numa serra direita, assim toda direita.
e aquilo estava ali em cozimento.
Ao fim de tempos, tornavam a dar outra cava nesse esterco.
E depois é que acartavam isso para as terras.
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