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Ponta Garça, excerto 44
Text: -
INF1 Ah, tu já não trabalhas muito nisso, não é?
INF2 Eu não trabalho porque eu estou doente do coração.
INF1 Foi a minha mulher é que me disse: "Olha, a Andreia, ela ainda tece"!
Lá é que é bom para ver aquilo.
Ele eu estou doente do coração.
Quer dizer [pausa] , eu não eu faço um bocadinho,
INF1 E é preciso não não teimar muito .
Ah, a tua filha também tece?
INF2 Ah, ela sabe tecer igual a mim!
, [pausa] Quer dizer, até que ele quando as camionetas subiram muito [pausa] ela gostava de…
Disse-me: "A mamã se acha que as camionetas são muito caras" – porque ela trabalha na cidade. "Eu desisto e [vocalização] "…
INF1 E a vi– a vida continua.
Eu disse: "Estudaste tanto
[pausa] e agora ias ficar sem [vocalização] "…
A gente quando temos aqui a b- [vocalização] a manta já muito para cima, a gente agora tem que tirar uma tirada.
a gente tiram um fio só – quando está muito alto, o algodão, porque isso eu faço [vocalização] um rolo assim muito grande.
A gente, depois, a gente puxam aqui [pausa] para levar a manta para o seu lugar para começar a trabalhar.
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