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Ponta Garça, excerto 44

LocationPonta Garça (Vila Franca do Campo, Ponta Delgada)
SubjectNão aplicável
Informant(s) Amílcar Andreia
SurveyALEPG
Survey year1996
Interviewer(s)Gabriela Vitorino
TranscriptionSandra Pereira
RevisionAna Maria Martins
POS annotationSandra Pereira
Syntactic annotationMélanie Pereira
LemmatizationDiana Reis

Text: -


[1]
INF1 Ah, tu não trabalhas muito nisso, não é?
[2]
INF2 Eu não trabalho porque eu estou doente do coração.
[3]
INF1 Foi a minha mulher é que me disse: "Olha, a Andreia, ela ainda tece"!
[4]
é que é bom para ver aquilo.
[5]
INF2 É.
[6]
Ele eu estou doente do coração.
[7]
Quer dizer [pausa] , eu não eu faço um bocadinho,
[8]
mas é é a minha filha.
[9]
INF1 E é preciso não não teimar muito .
[10]
Ah, a tua filha também tece?
[11]
INF2 Ah, ela sabe tecer igual a mim!
[12]
INF1 É muito bom.
[13]
INF2 Ela sabe.
[14]
, [pausa] Quer dizer, até que ele quando as camionetas subiram muito [pausa] ela gostava de
[15]
[pausa] Como é?
[16]
Disse-me: "A mamã se acha que as camionetas são muito caras" porque ela trabalha na cidade. "Eu desisto e [vocalização] "
[17]
INF1 E a vi a vida continua.
[18]
INF2 E eu disse:
[19]
"Não senhora"!
[20]
Eu disse: "Estudaste tanto
[21]
[pausa] e agora ias ficar sem [vocalização] "
[22]
Oh!
[23]
A gente quando temos aqui a b- [vocalização] a manta muito para cima, a gente agora tem que tirar uma tirada.
[24]
A gente vem aqui,
[25]
a gente tiram
[26]
Oh, agora está baixinho,
[27]
a gente tiram um fio quando está muito alto, o algodão, porque isso eu faço [vocalização] um rolo assim muito grande.
[28]
INF2 Eu faço.
[29]
A gente, depois, a gente puxam aqui [pausa] para levar a manta para o seu lugar para começar a trabalhar.

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