Representação em frases
Melides, excerto 15
Texto: -
INF1 Então aquilo que que ele cantou ali outro dia…
INF1 Então aquilo, aquela aquela cantiga que tocou ali o outro dia na guitarra,
então ouve-se aí aquilo a alguém? – aquela "A Aurora tem tem um menino tão pequenino".
INF2 "A Aurora" é muito antiga, não é?
INF1 Ó Galeno, aquilo é antiguíssimo!
INF1 O rapaz tocou ali aquilo.
Eh! Eu, eu [vocalização] Eu cá não pude gostar mais daquilo!
Ali o [vocalização] o irmão aqui do genro dele [pausa] tocou ali "A Aurora tem um menino tão pequenino".
INF2 Então e "O cochico da menina"!
"O cochico da menina" também eles já tocam isso.
INF1 Agora o de moderno outra vez.
INF3 Até porque eles tocam "A Aurora tem um menino" mas eles não tocam bem, bem como ela era de antigo, está bem?
INF3 Já tem mais ou menos coisas que já é mais moderno.
[vocalização] Vai passando, não é?
INF1 Então e o Idálio também é engraçado.
[vocalização] Como é que eles cantaram os versos ali de "A Aurora tem um menino"?
INF1 Eu não me lembro bem a canção.
Como a minha mãe cantava era: "A Aurora tem um menino tão pequenino,
Não é de freira nem frade,
nem é de coxinho, nem é de [nome]".
Era assim que ela cantava.
Mas havia aí quem não percebeu bem como é que eles cantaram os versos.
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