Representação em frases
Montalvo, excerto 41
Texto: -
Ali n- nos campos das lezírias…
Vocês não vão para lá também t- tirar cursos?
Lá costumam para lá ir também os engenheiros, na companhi- na companhia das lezírias.
INF Eu conheço lá aquilo.
Eu tenho percorrido o mundo inteiro.
Pois é, é, é [vocalização] é o casco.
É É as patas, mas sem o casco.
INF Chama-lhe a gente o casco.
Que é depois onde se espeta o os canelos.
Quando elas vão para trabalhar, quando é gado de trabalho.
INF Pelo menos aqui não podem andar descalças.
INF Conforme o nome que se lhe plantar.
A gente costuma a baptizar
Ou Ou Arisca, ou ou Galante, ou Castanho.
Anda cá Como é cá e tudo,
e é que a gente lhe manda botar.
INF Nas cabanas, por exemplo, nos palheiros.
INF Palheiro ou cabanas, como queiram chamar.
Há aí sítios chamam-se c cab- uma cabana.
INF [vocalização] Umas tigelas…
Aquilo, isso não é uma tigela.
E eu acarretei tanto p- para diante deles.
Pronto, e a a minha cabeça não vem agora já.
[pausa] Eu acarretei tanta, de tudo, é.
Tem que ajudar porque eu sei o que é…
Então eu acarretei tantas para diante deles.
Fui buscar tanto caldeiro de passa para lhe deitar, para eles comerem justo misturado com favas, [pausa] e farinha, [pausa] para eles comerem.
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