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Porches, excerto 8
Text: -
INF Por acaso, [pausa] tenho-me defendido [pausa] daquilo que sei.
[pausa] Assim, uma doença, um, um [vocalização] um chá, uma coisa.
Porque isto é muito é [vocalização] assim;
esta questão, de [vocalização] [pausa] de chá, [pausa] de doenças, disto e daquilo, de muita coisa – [vocalização] ele há há cura para tudo.
O que é preciso é a gente dar com elas.
Agora, muitas vezes, é entregarmo-nos [pausa] só às mãos do doutor.
Isto não é condenar o doutor.
INF Os doutores, eles eles, os homens não são culpados.
[pausa] Mas eles [vocalização] os medicamentos, [pausa] vêm vêm os viajantes,
e [vocalização] e, então, depois dali e tal, tal, isto é para isto, isto é para aquilo e é para aquilo
e os homens, [pausa] sobre os dados que o doente dá, assim eles receitam.
não foram eles que fizeram os medicamentos,
[pausa] é o que está na farmácia.
E depois, a gente aquilo falha: "Olhe, isso ponha de parte,
agora vamos a experimentar isto".
[pausa] Os homens coitados não não têm culpa.
Não se pode condenar o o doutor.
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