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Porches, excerto 13
Text: -
INF E aquela mulherzinha dizia: "Ai meninas!
Isto [pausa] há-de vir esse tempo;
há-de vir essa grande grandeza.
E depois, quando estar tudo na maior grandeza, olhe que há-de vir tudo para baixo".
Quer dizer, vir outra vez à miséria.
Ele vai caminhando para isso.
Pelo menos, os campos [vocalização] na- já não produzem nada,
E is- A fome tem que vir.
E de maneira: "Olhe, há-de vir tempo [pausa] que as mulheres [pausa] hão-de andar com os homens, como os galos andam com as galinhas".
"Olhe, não há-de se conhecer os homens das mulheres"!
Pois, muitas vezes, não se conhece.
[vocalização] vêm [vocalização] quatro, cinco, seis, tudo com a me- com o mesmo fato.
E o cabelo curto de também [vocalização].
Não sei já qual é o macho nem qual é a fêmea.
E, às vezes, anda aquele rebanho junto,
e e, depois, às vezes, [vocalização] vão dormir pensandem que é que são todas fêmeas e há algum algum macho ali no meio!
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