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Porto de Vacas, excerto 17
Text: -
INF1 Esta aqui [vocalização], eu não sei o nome dela,
e é de repolho e e- e esta também.
E há outra que chamamos a couve negra e a e couve normal, que a gente…
A gente há uma que diz a couve galega também.
INF1 E outra é a couve das sete semanas.
INF2 Sim, é mais ou menos.
mas é um bocadinho mais tenra.
INF1 Ele a negra é [vocalização] é assim mais escura a folha;
e a outra torna-se um bocadinho mais branca, a folha mais mais tenra.
INF2 A gente agora chama…
Tendo-se dessa couve negra, que a gente tem é [vocalização]…
mas depois aquela é outra couve que nós estamos a dizer que é da, é da que se da que se põe aquando é ao aí ao São Miguel, aí em Ago-, Ago- Agosto [vocalização].
INF2 Há esta Há esta couve negra que é a que a gente agora tem no Verão.
INF2 Que é a couve negra.
E depois então, aquando é depois em Agosto ou Setembro, põem,
na terra das batatas, põem a outra couve mais branca.
INF1 Agora aquando é em Agosto…
Que é a que se come aí mais tenra é essa aí.
que a gente depois co- comer no Inverno.
Que é aquela que dá depois no Inverno.
INF1 E esta couve negra é a que a gente aí utiliza para fazer o caldinho verde.
mas a outra [pausa] é mais branca.
INF2 A outra é um bocadinho mais branca.
INF1 Mas esta não espiga;
e a outra aquando se vem depois o mês de de Março, Janeiro e Março, e coisa, e Fevereiro, espiga toda.
INF1 Agora esta que a gente põe agora no, no, no no fim de Agosto depois para esse tempo espiga toda.
Que a gente chamamos, cá, nós, até, esta couve, chamamo- chamamo-las as couves margaridas.
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