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Serpa, excerto 30

LocationSerpa (Serpa, Beja)
SubjectA criação de gado
Informant(s) Aristómaco
SurveyALEPG
Survey year1974
Interviewer(s)André Eliseu Manuela Barros Ferreira
TranscriptionSandra Pereira
RevisionMaria Lobo
POS annotationSandra Pereira
Syntactic annotationCatarina Magro
LemmatizationDiana Reis

Text: -


[1]
INF Aquilo tira-se os testículos.
[2]
INF Os testículos.
[3]
INF Os testículos ou propriamente [vocalização] os tomates.
[4]
INF Pois,
[5]
sempre.
[6]
INF Isso chama-se um cabresto.
[7]
INF Chama-se um borrego.
[8]
INF Quando acaba de nascer, é um borreguinho.
[9]
INF Um borreguinho.
[10]
INF Bom, por ter passado quinze dias ou mais, a gente diz um borrego.
[11]
Pois.
[12]
INF Vai sempre a borrego.
[13]
INF Borreguinho quando nasce
[14]
e ali enquanto é pequenino, a gente:
[15]
"Ai, o borreguinho!
[16]
Ai, o borreguinho!
[17]
Ai, o borreguinho"!
[18]
Depois, vai-se desenvolvendo,
[19]
a gente começa a alomear a um borrego.
[20]
INF Mais ou menos, pa- passa [vocalização] a borrego, até, suponhamos [vocalização], até a passar u- uma Primavera por cima.
[21]
Passou uma Primavera por cima,
[22]
passa a se for fêmea, passa a borrega.
[23]
INF Borrega ouviu? , até a fazer um ano.
[24]
Se for macho, passa a borrego até fazer um ano.
[25]
O que seguiu para os dois anos, passou o borrego a malato [pausa] e e passou a borrega a malata.
[26]
As duas letras são iguais.
[27]
a diferença é o da palavra ser dita um para macho, e outro para fêmea.
[28]
INF Dos dois anos, ovelha!
[29]
E seja ele macho, passar a carneiro!

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