Representação em frases
Couço, excerto 63
Texto: -
INF Então a doutora Diana esteve a elucidar a vocês quem eu era.
INF Ela, ela é uma a- Ela como médica é uma artista.
Tenho uma irmã que tem andado…
Já gastei com ela quase três mil contos.
[pausa] E todas as mulheres Aquela doença tinha cura.
A cura daquela doença é uma sangria.
Todas as mulheres [pausa] estão sujeitas àquela coisa.
Tem dois vasos, que são os maus, que abrem.
E quando esses vasos que mau, que abrem que são os maus – que a ciência não sabe…
[pausa] Fulana pode-se molhar ou pode ter uma coisa qualquer,
Havia ali um médico chamado David que curou algumas [pausa] uma quantidade impressionante de mulheres.
e diz ele: "Se quando ela adoeceu, se vêm cá, abria-lhe uma sangria"…
Era uma mulher que punha cem litros de trigo às costas, ao ombro, sem tocar nos peitos.
[pausa] Podia melhor do que eu e que outros que lá andavam na eira.
e tudo ficou admirado a olhar para ela.
E quando era o gado, que era bravo que a gente lá tinha, vestia umas calças e uma blusa
e onde ela agarrava segurava.
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