INF Olhe, eu eu todos os dias… [vocalização] É a coisa que eu ele me faz melhor é o leite.
INQ1 Pois.
INF Todos os dias vou a ele à noite. É uma úlcera, não é?
INQ2 Diga?
INF Uma úlcera.
INQ2 É sim senhor.
INQ1 Olhe, e aquelas pessoas que têm, que sofrem com muita falta de ar, diz-se que têm o quê?
INF Têm bronquite crónico.
INQ2 Aqueles que fazem assim rhuh!, que às vezes não podem respirar?
INF Pois, é um bronquite crónico.
INQ2 Nunca chama?
INF Ou asma. O meu pai tinha isso.
INQ2 Rhum.
INF E eu também me parece que já tenho arremessos disso.
INQ2 Está bem.
INQ1 Olhe e uma doença que dá na garganta, que é mais forte que as, que a, que as anginas?
INQ2 Que até antigamente alguns miúdos morriam daquilo? Crescia assim umas coisas na garganta e a pessoa quase que se afo-, afogava-se?
INF Isso é… É o quê? Anginas.
INQ1 Não, é mais forte de que isso.
INF Mais forte que as anginas?
INQ1 É. Assim, a pessoa ficava atabafada…
INF Pois. Ora, o que é o que é?… Que ele agora uma rapariga moça aí foi fazer tratamento até.
INQ1 É também na garganta, mas é mais forte.
INF É na garganta, pois.
INQ1 Fica assim ataba-, parece que ficavam atabafados.
INF Não sou capaz de dizer o nome disso. Agora há poucos dias uma rapariga aí, uma moça,
INQ1 Já…
INF foi a foi ao médico a tratar disso.
INQ1 Já ouviu falar…
INF Que ela já não falava.
INQ1 Pois. Já ouviu falar em garrotilho?
INF Garrotilho? Já. Era isso?
INQ1 Era isso.
INF Não sei se ela tinha isso, pois bem. Não sei se ele Mas há ele havia uma doença que lhe chamavam garrotilho.